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Ricardo Laganaro
editarRicardo Laganaro, é um cinegrafista brasileiro. É sócio e Chief Storytelling Officer no estúdio ARVORE Experiências Imersivas e professor convidado do Laboratório de Design e Experiências Imersivas no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.
Biografia
editarLaganaro é formado em Comunicação Social pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (1997-2001), Publicidade e Propaganda pela ESPM-SP (1997-2000) e realização cinematográfica pela New York Film Academy. Ele começou atuando na TV Cultura como webdesigner, migrando, em 2001, para o mercado publicitário como finalizador e assistente de direção.
Começou a dirigir seus próprios projetos em 2006. Laganaro dirigiu clipes como “Quem já perdeu um sonho aqui”, da banda Hateen, com o qual venceu a categoria de melhor clipe de banda revelação do VMB. O cinegrafista também dirigiu o clipe “Cedo ou Tarde”, do NXZero, e um documentário sobre a gravação de um disco da banda Ira!.
Em 2009, Laganaro entrou na O2 Filmes, onde foi coordenador do departamento de 3D e supervisor de efeitos especiais. Participou de outros projetos da casa como “VIPs”, “Xingu”, “360”, a série “As Brasileiras”, o longa-metragem Brasil-canadense “Zoom”, entre outros.
Trabalhou na minissérie da Rede Globo “Felizes Para Sempre?”, dirigida por Fernando Meirelles como diretor de “outras telas”. Dirigiu, também, a abertura da série “Que Monstro Te Mordeu?”, exibida pela TV Cultura.
Ricardo Laganaro foi diretor do filme imersivo para o Museu do Amanhã, inaugurado em 2015 no Rio de Janeiro, além de dirigir a série documental em realidade virtual para comemoração dos 20 anos de SPFW, e o clipe “O Farol” de Ivete Sangalo, o videoclipe 360º mais visto no mundo. Em 2016, com ajuda de seus clientes Google e Mastercard, seus vídeos em realidade virtual.[1] e 360º somaram mais de 60 milhões de visualizações.
Foi palestrante duas vezes no festival texano SXSW, onde contou sobre suas experiências na área de narrativas imersivas, além de participar em outros grandes eventos como a CCXP, Wired Festival Brasil, Mediamorfosis, Immersed Festival Toronto, entre outros.
Ricardo foi escolhido pela Oculus para ser parte do programa “VR For Good”, no qual dirigiu o documentário em realidade virtual “Step to the Line”, lançado do Festival de Cinema de Tribeca e selecionado para o FoST (Future of StoryTelling), Sheffield Doc/Fest e mais outros 20 festivais ao redor do globo. A Fast Company considerou a produção um exemplo inovador de como o horizonte da VR pode ser expandido para mudar a vida das pessoas. Por seu sucesso em transformar a opinião do espectador acerca de prisioneiros, a revista Time citou o filme como um dos cinco melhores conteúdos de realidade virtual para celulares. Por sua liderança e comprometimento nesta ação para transformação social, Laganaro foi convidado para ser o entrevistado de abertura de um dos segmentos do “Global People Summit” durante a Assembleia Geral da ONU, em Setembro de 2017.
Trabalhos
editar- “Além de Mim” – NXZero (2006)
- “Quem Já Perdeu Um Sonho Aqui?” – Hateen (2006)
- Documentário “Invisível DJ” – Ira! (2007
- “Cedo ou Tarde” – NXZero (2008)
- Manifesto Stop Motion
- Minas Pela Paz – Comercial de TV
- Abertura “Que Monstro Te Mordeu?” (2014)
- Immersive Content - 2015 Reel - VR/360º
- Quasar Surf
- A Day in a Favela - VR/360º
- Rio "Priceless Cities" - VR/360º
- Objects in Mirror AR Closer Than They Appear
- Step To The Line - VR
Referências
editar- ↑ realidade virtual
- ↑ Ricardo Laganaro, Acesso em 21/09/2018 às 14:37.
- ↑ Ricardo Laganaro deixa O2 e vai para produtora de VR, Acesso em 21/09/2018 às 14:58.