Meus Testes editar

Geologia


Mineralogia editar

A Biotita (mica preta) por ser sólida, homogênea, natural (melhorar), apresentar um arranjo atômico ordenado e composição química definida é descrita como um mineral primário, e suas propriedades físicas mais importantes são:


1 - Sua cor comum varia entre castanho e preto

2 - Apresenta brilho

3 - A densidade média das biotitas é de 3,0 g/m3

4 - Sua dureza varia entre 2.5 – 3 na escala de Mohs

5 - Sua forma, ou hábito é laminar

6 - Possui um plano de clivagem excelente em uma direção

7 - Seu traço é branco. (referência)


Em relação a sua composição química, é da classe dos silicatos, e classifica-se como um filossilicato, com 3 átomos de Oxigênio compartilhados e o arrangos dos tetraedros é na forma de Folhas ou lâminas. A relação Si:O (Silício x Oxigênio) de 2:5.

Pertence ao grupo das micas.

Mineralogia editar

Feldspato

MODELO DE INTRODUÇÃO.

... e suas propriedades físicas mais importantes são:

1 - Sua cor comum varia entre branco e rósea

2 - Apresenta brilho

3 - Sua densidade média dos anfibólios é de 2.57 g/m3

4 - A dureza varia entre 6 – 6.5 na escala de Mohs

5 - Sua forma, ou habito, é prismática, tabular

6 - Possui 2 ou 3 planos de clivagem

7 - Seu traço é branco. (referência)

Mineralogia editar

Muscovita

MODELO DE INTRODUÇÃO.

... e suas propriedades físicas mais importantes são:

1 - Sua cor comum é incolor

2 - Apresenta brilho

3 - Sua densidade média dos anfibólios é de 2.82 g/m3

4 - A dureza varia entre 2 – 2.5 na escala de Mohs

5 - Sua forma, ou habito, é laminar

6 - Possui um plano de clivagem excelente em uma direção

7 - Seu traço é branco. (referência)

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Piroxênio

MODELO DE INTRODUÇÃO.

... e suas propriedades físicas mais importantes são:

1 - Sua cor comum é preta

2 - Apresenta brilho

3 - Sua densidade média dos anfibólios é de 3,3 g/m3

4 - A dureza varia entre 6 – 6.5 na escala de Mohs

5 - Sua forma, ou habito, é prismática

6 - Possui 2 planos de clivagem ortogonais

7 - Seu traço é branco. (referência)

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Calcita

MODELO DE INTRODUÇÃO.

... e suas propriedades físicas mais importantes são:

1 - Sua cor comum é branca

2 - Apresenta brilho

3 - Sua densidade média dos anfibólios é de 2,71 g/m3

4 - Sua dureza é 3 na escala de Mohs

5 - Sua forma, ou habito, é prismática

6 - Possui 3 planos de clivagem

7 - Seu traço é branco. (referência)

Mineralogia editar

Hematita

MODELO DE INTRODUÇÃO.

Hematita cinza metálico 5.0 5 – 5.5 irregular, tabular não tem castanho avermelhado

... e suas propriedades físicas mais importantes são:

1 - Sua cor comum é cinza metálico

2 - Apresenta brilho

3 - Sua densidade média dos anfibólios é de 5 g/m3

4 - A dureza varia entre 5 – 5.5 na escala de Mohs

5 - Sua forma, ou habito, é irregular/tabular

6 - Não possui planos de clivagem

7 - Seu traço é castanho avermelhado. (referência)



historiografia brasileira editar

teste do trabalho final do curso

três trechos editar

Traga três parágrafos de importantes autores que definem suas ideias sobre o tema que você escolheu. Elabore um pequeno texto para seu artigo explicando as posições de cada um. Cuidado com paráfrases! Explique as ideias com suas próprias palavras e, se for o caso, cite-as adequadamente (aspas e referência).

1ª - "Mais do que expediente pontual frente às inquietações do campo disciplinar, o que se observa é que o advento de uma “consciência historiográfica”, para usarmos a expressão de Pierre Nora, contribuiu decisivamente para o entendimento da historiografia como lugar de memória e, por conseguinte, como objeto, entre outros, da investigação dos historiadores." GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. Livro de fontes de historiografia brasileira. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2010, 266 p.

2ª - "A partir da década de 1940 é possível identificar um esforço mais sistemático no sentido de elaborar uma história da historiografia brasileira. Foi nessa época que os primeiros frutos das faculdades de filosofia, ciências e letras, criadas nos anos 1930, começaram a ser colhidos. Isso, provavelmente, fez surgir a necessidade de estabelecer uma história da disciplina capaz de situar a produção universitária de estudos históricos em relação à anterior." REBECA GONTIJO, 6550-15946-1-SM.pdf

3ª - "Devemos chamar a atenção para o fato de que, embora os estudos sobre historiografia atravessem uma fase de ampliação nos últimos tempos, a preocupação mais específica com os problemas metodológicos desse campo não tem sido tão frequente quanto o desejável, ainda que seja possível identificar esforços nesse sentido." João Miguel Teixeira de Godoy 5074-16223-1-SM.pdf

1ª - Manoel Luiz Salgado Guimarães diz haver o advento de uma "consciência historiográfica", usando a expressão de Pierre Nora, frente uma expansão dos campos disciplinares. Essa expansão, e o surgimento dessa "consciência", são decisivos para entender o papel que a historiografia tem como memória e, consequentemente, como objeto de estudo dos historiadores.

2ª - Rebeca Gontijo afirma que só é possível observar "esforço mais sistemático" (Gontijo, 2010) no que se diz respeito a criar uma história da historiografia brasileira, depois dos anos de 1940, quando as faculdades de filosofia, ciências e letras, criadas uma década antes, começaram a produzir conhecimento o suficiente para tal. Aparentemente, com um corpo de universitários já formados, tem-se os pilares necessários para poder se contrapor a produção atual com a anterior, pois agora, existe uma produção intelectual anterior para se poder estudar.

3ª - Segundo João Miguel Teixeira de Godoy, é preciso atentar para a falta de atenção com um ponto específico dos estudos sobre historiografia: uma "preocupação mais específica com os problemas metodológicos".(Godoy, 2012). Apesar de haver uma expansão no que se refere ao estudos historiográficos, a atenção a esse ponto especifico ainda não é satisfatória.

Texto 01 – A Wikipédia é uma enciclopédia editar

Dia: 27/03 -> Fonte: SALSANO, Alfredo. Enciclopédia. In: ROMANO, Ruggiero (coord.) Enciclopédia Einaudi. Vol. 41: Conhecimento. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2000, p. 369-432.

O texto, como já fica bastante claro no titulo, aborda o tema enciclopédia. O autor ao longo do texto apresenta, uma muito bem trabalhada, ontologia da mesma. Apresento este termo, ontologia, no seu sentido mais Clássico, o qual apresento um comentário no final deste comentário. Antes, apresento um breve resumo do capítulo trabalhado. O autor inicia o capítulo intitulado "enciclopédia" com uma análise temporal do fato enciclopédico, citando o dictionnaire raisonné, de Diderot e d'Alambert de 1751-65, apresentando-os, e seu trabalho, como um "...constitutivo da racionalidade com base na qual se transmite o saber..." (pág. 24). Logo após, apresenta uma contradição fundamental; a tentativa de unificar um saber que continuamente se reinventa. E se utiliza da própria ferramenta com a qual trabalha, a enciclopédia, para torná-la obsoleta. O faz pois, ao menos que o leitor a leia por puro gozo intelectual, a obra vai servir, supostamente, como um compendio de todo o conhecimento até então produzido. ao longo do texto o autor deixa claro que isso não passa de suposição. algo que o autor não deixa claro é o recorte feito no que se refere a "conhecimento produzido", mas com essa afirmação antecipo o comentário final do texto. Posteriormente, com uma interessante afirmação, o autor apresenta a gênese da já citada, com seu impeto ao mesmo tempo unificador e inovador (Pág. 27) de que tanto se orgulham seu autores e editores. Unificador pois afirma unificar as ciências - atentemos para o que se pretende unificar -, e inovador pois rompe com a tradição erudita e todo seu cânone; ver o "preface de Chambers a sua Cyclopaedia (1782)..." (pág. 27). Continuando nesse ponto, o autor faz pertinentes paralelos com a visão de mundo da época, o iluminismo do séc XVIII e sua proposta cartesiana de interpretação da realidade, e as tentativas de organizar e separar as ciências, e como ordená-las em uma unica obra. Logo no primeiro parágrafo da subdivisão 1.2. do texto, intitulado "Enciclopédia e enciclopédia filosófica", o autor escreve a respeito de uma duas instancias em comum, a de unificar e a de organizar, e diz: "...nem uma nem outra novas em absoluto, mas combinadas numa tensão particular, a mesma que anima o saber contemporâneo." (pág. 30). Em seguida, dá especial atenção a Leibniz e qual a sua concepção de unidade das ciências, em contradição com a de Bacon, e em seguida, com a de Hegel, as quais farei muito breves comentários. Para o primeiro, o ideal de o de uma ciência que se oriente para uma formalização total. Para o segundo, a unidade das ciências se define pela rigorosa distinção feita por ele entre "mundo do divino e o mundo da natureza" (pág. 31). Para o terceiro, "essencialmente sistema, porque o verdadeiro, como o concreto é apenas enquanto se volta para si próprio e se recolhe e se mantém em unidade, ou seja como totalidade" (pág. 32). logo após, um breve capítulo sobre a conservação do saber antes da enciclopédia, na subdivisão 2, intitulada: Antes da enciclopédia conservação e transmissão do saber. Neste ponto, aborda, um pouco prolixo, as instituições escola e biblioteca, 2.1 e 2.2, respectivamente. Em seguida, na subdivisão 3 deste texto, o autor comenta o "modelo enciclopédico e suas variações" (pág. 55) e também expõe o conceito da Árvore, com sua ideia de complementação das partes para se entender o todo, sempre visando a integração dos saberes, notadamente "... a integração lógico-empírica na ciência e na filosofia." (pág. 72). o texto termina com a afirmação de que hoje o modelo de Árvore mais se assemelha a uma rede. Porém, o segundo tem suas vantagens à primeira, como por exemplo, abolir a estrutura hierárquica vigente até então.

Segue o comentário; bom, quando digo que o autor tenta fazer uma ontologia, me refiro ao significado mais moderno, o qual se assemelha a metafísica, ou seja, "o estudo de seus princípios gerais e primeiros." Ontologia. O presente comentário se fundamenta na observação da maneira a qual o autor escolhe para abordar o tema de seu trabalho, a metalinguística, se utilizando do código para falar à respeito do mesmo código. Assim como esse hiperlink: Wikipédia, onde observamos "a" wikipédia falando dela mesma. Ou seja, no contexto do texto, ele "simula" uma pequena enciclopédia dos eventos históricos de se criar uma - ou pelo menos as tentativas -, justamente para contar a história da tentativa enciclopédica. Seu texto se retroalimenta. O que é curioso, pois nas entrelinhas do texto, aparece a noção de que essa tentativa de agrupar todos os conhecimentos existentes é frustrada. E, ao meu ver, o texto é contraditório, não em seu conteúdo - de veras rico -, mas em seu impulso primeiro. Talvez por falta de alternativa ou por excesso de decoro, o autor utiliza um modelo o qual ele mesmo apresenta como insuficiente.

Texto 02 - imparcialidade e verificabilidade editar

Dia: 10/04 -> Fonte: Nova direita ? Guerras de memória em tempos de comissão da verdade (2012 - 2014). Matheus Henrique Pereira, Departamento de História, Universidade Federal de Ouro Preto.

Esse comentário do texto "Nova Direita? Guerras de memória em tempos de comissão da verdade (2012 - 2014), começa com um elogio e uma crítica. Um elogio ao tema escolhido pelo autor, o qual logo de início atrai a atenção de qualquer um que se interesse pela história ressente. e também o tempo presente, do Brasil, e uma crítica ao modo como o mesmo escreveu suas ideias, bastante confuso. logo no inicio do texto o autor apresenta o trabalho, que diz respeito aos reflexos da presença da comissão da verdade, tanto os previstos quando os não previstos. Nesse mesmo parágrafo aparece um ponto que já anuncia a confusão que se sege no texto, com uma multiplicidade de termos arranjados de maneira um pouco confusa. O autor fala de um jogo entre "...inscrição e não inscrição..." (Pág. 863). Esses termos só são esclarecidos mais a frente, quando ele diz "inscrição: marca, selo, cicatriz, elaboração, sobrevivência, persistência, permanência, impressão e fixação. Não inscrição: sombra, braco, vazio, nevoeiro, apagamento, repressão, apagamento e invisibilidade" (Pág. 865). Seguindo com a apresentação de termos como revisionismo e negação, já começa a se esboçar o ponto principal do texto, ao meu ver: a crescente onda de negacionismo do período do governo ou ditadura (mas existe realmente diferença entre esses dois termos ?) militar no Brasil. E como meio para abordar esse tema, o autor escolhe um lugar bem definido para observar: o universo virtual, com um olhar para a página Wikipedia, e com foco em uma pagina de discussão sobre o verbete Ditadura militar no Brasil (1964–1985) (o qual esta disponível online, basta buscar esse verbete e acompanhar a discussão), que diretamente desvia para Ditadura militar no Brasil (1964–1985). com esse ponto de partida, o autor começa a analisar essa crescente onda de negacionismo e/ou revisionismo de período, sempre com uma prerrogativa de amenizar o ocorrido, de tentar anular os horrores da ditadura. Algo recorrente nessa argumentação é sempre o argumento da "falta de evidencias", ou de "provas". Em relação a este ponto, gostaria de comentar a respeito de um texto do autor Georges Didi-Huberman, "imagens a pesar de tudo". Nesse texto, surge uma discussão sobre o poder de evidência que tem uma imagem - no caso do livro, ele fala a respeito do holocausto - por mais ou menos clara que ela seja. O ponto que eu gostaria de trazer, é sobre quatro fotos tiradas de dentro de Auschwitz, sendo que uma delas, não mostra absolutamente nada na imagem em si, mas justamente pelo fato de ela ser tão "ruim como foto", justamente por não mostrar nada, ela fala muito. sobre as condições nas quais foram tiradas aquelas fotos, principalmente. Nossos militares não foram tão cuidadosos em apagar seus rastros de violações aos direitos humanos, a imagem do "suicídio do jornalista Vladimir Herzog demonstra meu ponto. Uma vez feito esse comentário, volto ao texto. Agora um ponto muito importante, a possível relação com a questão da veracidade ou não veracidade (o que faz com que surjam boatos) de uma enorme quantidade de informação disponível na internet e como se utilizam desta criação de boatos, tanto os que são contra, como os que são favor da utilização do verbete "Ditadura militar brasileira", e neste ponto o autor apresenta uma série de comentários extraídos da internet para verificar seu ponto. Agora puramente anotando os pontos do texto; o autor mostra a convincente, mas incoerente, alternativa que encontraram os militares e seus apoiadores para justificar o ocorrido, na verdade foi um contra-golpe, uma tentativa de evitar que outra força tomasse o poder, no caso, os "inimigos" variam entre os comunistas e os estados unidos. o texto trabalha analisando o impacto que a criação de criação de boatos como esse tem na sociedade contemporânea, como por exemplo, a negação e o apagamento da memória. depois, o autor apresenta algumas cartas de oficias militares, que se manifestam sobre o ocorrido, nem preciso dizer que eles dizem não haver provas. Do meio para o final do texto, surge um ponto muito importante, justamente as consequências desses atos de negar. com alumas passagens aterrorizantes sobre politica, com um ponto sobre Jair Bolsonaro, por exemplo, o texto começa a trazer a luz um tema que ao meu ver é importante, e o autor o abordou pela tangente, a sombra do autoritarismo no Brasil do séc. XXI.

Texto 03 - interpretação de texto editar

Dia: 17/04 -> Fonte: A desconstrução do conceito de "qualidade da informação" - Rosa Maria Quadros Nehmy e Isis Paim

segue o comentário do texto acima mencionado o texto começa com uma crítica bastante forte uma muito nova realidade virtual, a questão da qualidade da informação e como ela pode ser um obstáculo ao conhecimento. Bastante pertinente essa crítica. As autoras analisam esta problemática do ponto de vista da "ciência da informação", entendida como uma ciência da área das humanidades. apresento esse ponto para melhor poder elucidar minha crítica, a qual apresento no final deste pequeno texto. E primeiro lugar, o texto fala sobre um seminário em Copenhagem-Dinamarca, promovido pelo Nordic Council for Scientific Informatios and Research Libreries (NORDINFO) (Pág. 36), em 1986, trazendo a tona o debate sobre a qualidade da informação. isto por si só ja é um ponto passével de nota, pois com a velocidade que o universo virtual se reinventa, esse seminário já pode estar ultrapassado; porém, isto não passa de uma observação. Ainda no questão do debate da qualidade da informação, surge um comentário muito interessante, a questão do "valor", depois de sugerido diferentes interpretações em diferentes contextos, como o econômico e o filosófico, por exemplo. um ponto saliente é a diferença entre o "valor de troca" e o "valor de uso" (Pág. 37), observo que muito de acordo estou quando dizem, no texto, que esta mais próximo do "valor de uso", principalmente levando em conta a ideia de "bolhas de informação". Logo após, sugere a falta de trabalhos a respeito do tema da "qualidade da informação". A seguir, apresenta uma síntese do pensamento de alguns autores, como Repo, Olaisen, Marchand e Schwuchov, sobre a produção teórica sobre esse tema. Já me aproximando da conclusão deste comentário, se explicita a falta de uma abordagem que me parece muito importante, a relação social envolvida na produção de toda a informação presente no mundo virtual, tendo em vista que todo e qualquer indivíduo que tenha acesso a internet pode se tornar um produtor de informação. Já o é em potencial. Com o uso de termos como "relevância", "utilidade" e "eficácia", se apresenta claro o que eu apresento, o foco na informação já produzida, e não uma abordagem mais profundo no contexto que leva à produção desta informação, que ao meu ver parece muito mais importante do que a pura análise da informação já produzida. Importantes relações como a "pós verdade" e as "bolhas de informação" e a "alienação", e sua reciproca relação com uma juventude que nasceu e cresceu com grande acesso a um universo digital, e também uma relação que se "inseriu" no mundo e no mercado, não foram trabalhadas no texto. O ponto é, me parece que tangenciaram o tema quando comentam o debate entre o foco "no usuário" e o foco "na informação" (Pág. 41), mas aparece no capítulo " outras noções de avaliação da informação". De novo, a abordagem é sempre alienada a realidade, demasiado rasa, para argumentar sobre um tema de tamanha importância para a sociedade contemporânea (a Primavera Árabe exemplifica), e também tão nova.

Texto 04 - Copyright editar

Dia: 24/04 -> Fonte: Can history be open source ? Wikipedia and the future of the past. Roy Rosenzweig

segue um comentário sobre o texto acima, sugerido para leitura. Inicio o texto ressaltando o muito interessante ponto abordado logo nos primeiros parágrafos do texto, no qual o autor diz que a produção de artigos acadêmicos é fortemente marcada pelo individualismo. E por outro lado, a multiplicidade de artigos produzidos na Wikipedia são também múltiplos em outro sentido, nos seus autores. Esse individualismo também é marcado por um forte caráter possessivo. Isso quer dizer que a partir do momento que um indivíduo produz um trabalho e o assina com seu nome, se torna seu dono, e com essa "posse", vem o problema do compartilhamento. É restrito. Esta característica se contrapões fortemente ao modo operante da Wikipédia, a qual é livre, tanto no processo de edição, quanto - principalmente -, no processo de compartilhamento das informações ali produzidas. o texto segue com informações sobre a origem e o funcionamento desta mesma plataforma, com uma crítica sobre os critérios de elegibilidade dos artigos, os quais por serem públicos, as vezes parecem sem importância para a sociedade em geral, mas só para um nicho especifico de pessoas que se prestam a produzi-los . Depois de apresentar esses pontos, o autor segue para uma série de observações á respeito da quantidade de erros presentes nos artigos da Wikipédia, em comparação com outras duas fontes; a "american national biografy online" e a "encarta", apresentando pontos positivos e negativos das três. Por exemplo, quando se referindo a biografias (de personagens da história norte americana, os quais o autor leu artigos das duas plataformas), aparentemente a "american national biografy online" tem bastante mais credulidade e uma escrita muito mais "bem produzida" (pois são de autores/historiadores consagrados), mas que não necessariamente é muito melhor no que diz respeito a informação em si. voltando para o tema da qualidade da prosa dos artigos presentes na wikipédia, o texto diz que a escrita é o "calcanhar de aquiles" desta enciclopédia. Porém, também diz que essa característica de uma escrita não necessariamente "boa" aparece como uma característica das enciclopédias norte-americanas, citando Charles Van Doren. Posso comentar que nesse ponto, me parece uma qualidade a escrita aparentemente infantil dos artigos, mais pela facilidade que o público leitor encontra em satisfazer sua curiosidade do que pelo alto valor atribuído a uma escrita altamente qualificada. Em seguida, algumas páginas abordando a questão do vandalismo nos artigos, com a conclusão de que cada vez surgem mais ferramentas para controlar e remediar esse tipo de invasão. Observo que pelo caráter jovem desta ferramenta - a wikipédia -, muitos desses problemas vão sendo corrigidos, e que em nenhuma instância descredibiliza o valor das informações ali presentes. O próximo capítulo é uma pergunta: "porque devemos nos preocupar? implicações para os historiadores." se chama. Com uma bela frase, ele diz que historiadores devem prestar atenção porque seus alunos prestam. E a respeito do problema da busca, o texto sugere que seria um problema se os alunos PARAREM sua busca ali, na primeira fonte que encontram. Outra ponto importante abordado, é a necessidade de ensinar-se mais sobre a limitação de qualquer fonte de informação. Também atesto a relevância do último parágrafo da Pág. 21, onde o autor atesta que: "Another solution is to emulate the great democratic triumph of Wikipédia... If hitorians belive that what is available free on the Web is low quality, then we have a responsability to make informations sources available online." (Pág.21).

Texto 05 - A comunidade da Wikipédia editar

Data: 08/05 -> Fonte: SERRANO, Paulo H. As relações de poder entre editores da Wikipédia.

o texto começa com uma simples introdução, dizendo como, mais ou menos, se organiza a publicação de artigos e revisões dos mesmos. dentro da chamada "comunidade da wikipédia", aparentemente, dentre muitos inscritos - 24 milhões - na Wikipédia lusófona, apenas uma pequena porcentagem tem uma participação ativa no processo de criação, edição e correção de artigos publicados. Com mais de 1000 contribuições, esse numero se reduziria a por volta de 760. outro ponto relevante é o fato de que muitos usuários anônimos, ou seja, não cadastrados, efetuam muitas contribuições, sejam vandalismos ou não, segundo o texto esses usuários, até julho de 2010, efetuaram 26% do total de 14 milhões de edições nos 598.877 artigos.(p. 3). Logo após surge o termo "inteligência coletiva", afirmando o importante papel que a Wikipédia tem como enciclopédia, Nenhum individuo é capaz de conhecer tudo, mas toda a humanidade o é. (p. 4), e segue apresentado uma pequena organização hierárquica do site. Na sequencia, o texto trata de uma discussão a qual aparece uma publicação de um artigo que estaria servindo como propaganda para o site do seu editor, estando claramente em desacordo com o primeiro pilar. A discussão se resolve pedindo a opinião de terceiros. Na sequência, surge uma discussão sobre uma violação do segundo pilar, o qual diz repeito a preservação da imparcialidade nos artigos publicados. Depois, uma discussão tento como foco uma parente violação do terceiro pilar, que diz respeito a liberdade de edição. O texto segue com uma discussão tratando da uma violação do quarto pilar, o qual fala das normas de conduta da Wikipédia. A última discussão apresentada, diz respeito ao quinto pilar, que diz respeito a "bom senso", e a preservação e constante supervisão da entidade Wikipédia. O texto termina apresentando a prevista conclusão, que os artigos e argumentos que estão mais de acordo com os cinco pilares e as normas, costumam prevalecer perante os mais invasivos ou sem fundamento.

Texto 06 - Documentário - Truth in Numbers editar

Data: 15/05 -> Fonte:

Texto 07 - Wikimedia Commons e outros projetos editar

Data: 22/05 -> Fonte:

artigos para lembrar editar

Peter Brown

Jérôme Baschet