Usuário(a):NunoReal.2006/Testes
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NunoReal.2006/Testes | |
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Resumo | |
País | Portugal |
Missão | Proteção Civil e Material |
Sigla | AHBVAC |
Comando | Comandante Miguel Pereira |
Fundação | 1931 |
Número de Emergência | 219 140 045 |
Sitio Web | https://ahbvac.pt/wp/?page_id=360 |
A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém (AHBVAC) é uma instituição dedicada à prestação de serviços de emergências e socorro à população da região de Agualva-Cacém, em Portugal. Fundada em 1931, a associação é composta por uma equipa de bombeiros voluntários prontos para responder a situações de incêndios, catástrofes naturais e outros tipos de emergências. A associação promove ainda, ações de formação e sensibilização junto da comunidade visando a promoção de um ambiente seguro.
História
editarApesar de ter sido fundada no dia 13 de Novembro de 1931, a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém foi apenas legalizada em 1985 e, nesse ano, os seus primeiros estatutos foram aprovados em Assembleia Geral, os quais foram publicados no Diário da República nº 111, 3ª Série, de 15 de Maio de 1986.
A ideia de fundar uma corporação que servisse a população local de Agualva e de Cacém surgiu após um pequeno incêndio urbano em 1930.
Na altura, a Freguesia de Agualva estava recorrente do socorro dos Bombeiros Voluntários de Belas, enquanto que a Freguesia de Cacém (Cacém de Baixo e Cacém de Cima) pertenciam às áreas de intervenção dos Bombeiros de Queluz. Haviam, assim, limitações ao nível das vias de comunicação e às unidades de urgência. A exposição às fragilidades e a negação das entidades camarárias à necessidade da existência de um corpo de bombeiros nestas duas regiões pertencentes à cidade de Agualva-Cacém levou a que uma comissão desencadeasse diversas ações a fins de obter o apoio popular e reforçar os propósitos humanitários.
Ricardo de Carvalho foi uma figura importante tanto socialmente como politicamente devido às suas funções no Congresso da República e de Presidente do Senado Municipal de Sintra. Foi assim sensibilizado a cooperar com a comissão organizadora da Associação de Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém vindo a apoiar a mesma e a divulgá-la publicamente.
A 3 de Janeiro de 1932, Ribeiro de Carvalho era admitido como sócio da recém fundada associação e tempos depois seria eleito Presidente de Mesa da Assembleia Geral. A Associação viria a realizar diversos atos heroicos, sendo um dos principais o combate às chamas do Incêndio do Chiado.[1]
Missão
editar"A Associação tem como escopo principal a proteção de pessoas e bens, designadamente o socorro a feridos, doentes ou náufragos e a extinção de incêndios."[2]
Valores
editarA Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém apresenta variados valores na imagem que pretende mostrar à população.
Humanidade - A Associação tem como principal objetivo garantir a proteção da vida humana e relaciona-se com a prevenção de qualquer tipo de sofrimento (racial, social, ideológico...)
Voluntariado - A valorização individual e o Trabalho em equipa estão bem reservados na essência da instituição.
Competência - Todos os participantes têm de se comprometer à causa da interajuda e do salvamento, bem como na eficácia das tarefas.
Órgãos Sociais
editarA Associação está organizada do seguinte modo:
Assembleia Geral
editar- Presidente- Maria de Graça Tavares Alves Rodrigues
- Vice-Presidente- Maria de Fátima de Sousa Martins Feliciano
- Secretário- Célia Maria da Silva Almeida
Direção
editar- Presidente- Luís Miguel Morgado Baptista
- Vice-Presidente- David Conceição Silva Martins
- Vice-Presidente- José Manuel Amaral Fonseca
- Secretário- José Jorge Coelho Fortunato Antunes
Concelho Fiscal
editar- Presidente- Maria Paula Gomes Pinto Simões
- Vice-Presidente- Maria Clara Laia C.A. Fernandes Pais
- Secretário- Graça Maria Rodrigues Pereira