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Os estilos de aprendizagem, segundo Piaget [1], acontecem em processos que acompanham o ser humano durante toda a vida. São processos inter-relacionados que irão se desenvolver juntamente com a maturação cerebral [2]. Esses processos são influenciados por múltiplos aspectos, os aspectos psicológicos, sociais, ambientais e genéticos [3]A estimulação precoce e de diferentes formas propicia ao indivíduo a experimentação. Por meio de tentativas, erros e acertos, o indivíduo irá aumentar seu repertório de comportamentos. Como seres distintos, cada um aprende de modo particular como auditivos, visuais e sinestésicos.[4]
Um indivíduo pode ter seu aprendizado beneficiado ou facilitado por unicamente uma via ou uma mescla de recursos. [5]
Existem alguns testes no mercado onde algumas perguntas são colocadas e que, conforme as respostas, direcionam o estilo da pessoa. Faça aqui seu teste para conhecer seu perfil cognitivo.[1]
Os visuais são aqueles indivíduos que retem melhor a informação por meio de figuras, como por exemplo assistindo um vídeo, vendo uma imagem, fazendo anotações ou mapas mentais. A percepção visual [6]nesses indivíduos é mais amplificada. Os auditivos são aqueles indivíduos que aprendem melhor com informações verbais, como por exemplo uma aula teórica de um professor em uma sala de aula, ouvindo podcasts, por repetições ou músicas. São muitas vezes aqueles indivíduos que não tem necessidade de fazer anotações em sala de aula para a retenção de conteúdos e usam a estratégia da informação verbal para a sua fixação.[7]
Os chamados sinestésicos aprendem melhor quando experienciam na prática as atividades propostas. [8] As informações recebidas são melhores compreendidas quando esses indivíduos colocam a "mão na massa" ou seja quando você aprende fazendo ou na prática. Esses indivíduos são beneficiados de maior interação entre os sentidos como o tato, movimentos e informações visuais e verbais.
Ainda segundo os autores Felder-Silverman os estudantes podem ser classificados como ativos-reflexivos ou visuais-verbais. Os referidos autores criaram um questionário que procura identificar o estilo do estudante segundo critérios pré-definidos identificados a partir das respostas apontadas.
Leituras Recomendadas
editar- Coffield, Frank (2012). «Learning styles: unreliable, invalid and impractical and yet still widely used». In: Adey, Philip; Dillon, Justin. Bad education: debunking myths in education (em inglês). Maidenhead, UK; New York: Open University Press. pp. 215–230. ISBN 9780335246014. OCLC 813206835
- Hawk, Thomas F.; Shah, Amit J. (janeiro de 2007). «Using learning style instruments to enhance student learning». Decision Sciences Journal of Innovative Education (em inglês). 5 (1): 1–19. doi:10.1111/j.1540-4609.2007.00125.x
- Newton, Philip M (2015). «The Learning Styles Myth is Thriving in Higher Education». Educational Psychology (em inglês). 1908 páginas. PMID 26696947. doi:10.3389/fpsyg.2015.01908
- Rayner, Stephen G. (julho de 2013). «Problematising style differences theory and professional learning in educational psychology». The Australian Educational and Developmental Psychologist (em inglês). 30 (Special Issue 1): 13–35. doi:10.1017/edp.2013.2
- Riener, Cedar; Willingham, Daniel T. (agosto de 2010). «The myth of learning styles» (PDF). Change: The Magazine of Higher Learning (em inglês). 42 (5): 32–35. doi:10.1080/00091383.2010.503139
- FELDER, R. M; SILVERMAN, L. K. Learning and teaching styles in engineering education. Engineering Education, v. 78, n. 7, p. 674-681, 1988.
- FELDER, R. M; SOLOMAN, B. A. Learning styles and strategies. 1991. Disponível em:http://www4.ncsu.edu/unity/lockers/users/f/felder/public/ILSdir/styles.htm. Acesso em 24.02.2012.
- ↑ Cavicchia, Durlei. «O desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida» (PDF). Universidade Estadual Paulista. Consultado em 30 de março de 2019
- ↑ Ré, Alessandro (11 de novembro de 2010). «Crescimento, maturação e desenvolvimento na infância e adolescência: Implicações para o esporte» (PDF). Revista Motricidade. Consultado em 30 de março de 2019 line feed character character in
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at position 55 (ajuda) - ↑ Scott, Catherine (1 de abril de 2010). «The Enduring Appeal of 'Learning Styles'». Australian Journal of Education. Consultado em 30 de março de 2019
- ↑ James, Waynne (1 de setembro de 1995). «Learning styles: Implications for distance learning». Research Gate. Consultado em 30 de março de 2019
- ↑ Ritter, Leonora (10 de outubro de 2007). «Unfulfilled promises: how inventories, instruments and institutions subvert discourses of diversity and promote commonality». Teaching in higher education. Consultado em 30 de março de 2019
- ↑ PUC-Rio, PUC-Rio. «Percepção visual e processamento da imagem» (PDF). PUC-Rio. Consultado em 30 de março de 2019
- ↑ July, Maria (1 de dezembro de 2001). «A criatividade verbal e sua importância nos ambientes educacionais». Revista Psicologia Escolar e Educacional. Consultado em 30 de março de 2019
- ↑ Schmitt, Camila (1 de julho de 2016). «Estilos de aprendizagem: um estudo comparativo» (PDF). Revista Avaliação, Campinas, Sorocaba. Consultado em 30 de março de 2019 line feed character character in
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