Usuário(a):Sintegrity/Testes 10
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Reconhecimento
editarO Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC) menciona seu nome quando "presta justa homenagem às personalidades importantes, líderes religiosos dos terreiros, que já se foram", no encerramento da apresentação da publicação "Terreiros de Candomblé de Cachoeira e São Félix".[1]
Os mencionados são:
Miguel Ângelo Barreto
Maria da Natividade
João Balbino dos Santos - Terreiro Raiz de Ayrá
Eurides Silva de Jesus, conhecida como Mãe Perina
Justiniano Souza de Jesus - Terreiro Ogodô Dey
Para buscar mais informação sobre eles: «Terreiros de Candomblé de Cachoeira e São Félix: CADERNOS DO IPAC, 9»
Melhorar
editarTerreiros tombados da Bahia
editar“ | No dia 19 de novembro de 2014, às 17h30, no Salão de Atos Baianas de Acarajé, da Governadoria, localizado no Centro Administrativo da Bahia, o então Governador da Bahia, Jaques Wagner, com a presença de várias autoridades e representantes dos terreiros, assinou os dez decretos de Registro Especial, tornando os terreiros Asepò Erán Opé Olùwa – Viva Deus, Aganjú Didê – Ici Mimó, Loba’Nekun, Loba’Nekun Filha, Humpame Ayono Huntoloji, Ilê Axé Itaylê, Inzo Incossi Mukumbi Dendezeiro, Ogodô Dey, Raiz de Ayrá e Ilê Axé Ogunjá, Patrimônio Imaterial do Estado da Bahia. | ” |
— IPAC, 2015, p. 21 |
Referências
- ↑ IPAC (2015). «Terreiros de Candomblé de Cachoeira e São Félix: CADERNOS DO IPAC, 9» (PDF). iPatrimônio. Consultado em 26 de outubro de 2022