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Guerra das Rosas

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Guerras das Rosas
Data 22 de maio de 145516 de junho de 1487

(32 anos, 3 semanas e 4 dias)

Local Inglaterra, Gales e Calais
Desfecho Vitória da Casa de Lencastre, ascensão da Casa de Tudor; união das Casas de Lencastre e de Iorque
Beligerantes
Casa de Lencastre

Casa de Tudor Apoiados por: Reino da Escócia Reino da França

Casa de Iorque

Apoiados por: Ducado da Borgonha

Comandantes
Henrique VI

Eduardo de WestminsterHenrique VII Margarida de Anjou Ricardo Neville, Conde de Warwick (mudou de lado) † Henrique Beaufort, 2.º Duque de SomersetHenrique Holland, 3.º Duque de ExeterAndrew TrollopeHenrique Percy, 3.º conde de NorthumberlandJohn de Vere, 13.º Conde de Oxford Conde de Pembroke Owen TudorHumphrey Stafford, 1.º Duque de Buckingham Thomas Ros, 9.º Barão RosJohn Talbot, 2.º Conde de Shrewsbury James Tuchet, 5.º Barão Audley João CliffordEdmundo Beaufort, 1.º Duque de SomersetJames Butler, 5.º Conde de Ormond John Courtenay, 15.º Conde de Devon John Neville, 1.º Marquês de Montagu (mudou de lado) † Thomas Neville (mudou de lado) † Edmundo Tudor


Robin de Redesdale

Barão Willoughby

Ricardo de York

Eduardo IV Ricardo IIIRicardo Neville, Conde de WarwickJohn Neville, 1.º Marquês de MontaguRicardo Neville, 5.º Conde de SalisburyGuilherme Neville, 1.º Conde de KentThomas NevilleJohn Mowbray, 3.º Duque de Norfolk Edmundo, Conde de Rutland Jorge, Duque de ClarenceGuilherme Hastings, 1.º Barão Hastings John Howard, 1.º Duque de Norfolk John de la Pole, 1.º Conde de Lincoln Francis Lovell, 1.º Visconde Lovell

105 000 mortos[1]

A Guerra das Rosas ou Guerra das Duas Rosas foi uma série de lutas dinásticas pelo trono da Inglaterra, ocorridas ao longo de trinta anos (entre 1455 e 1485) de forma intermitente, durante os reinados de Henrique VI, Eduardo IV e Ricardo III. Em campos opostos encontravam-se as casas de Iorque e de Lencastre (ou Lancaster), ambas originárias da dinastia Plantageneta e descendentes de Eduardo III, rei da Inglaterra entre 1327 e 1377.

A Guerra das Rosas foi resultado dos problemas sociais e financeiros decorrentes da Guerra dos Cem Anos, combinados com o reinado considerado fraco de Henrique VI, que perdeu muitas das terras francesas conquistadas por seu pai, o rei Henrique V de Inglaterra, e foi severamente questionado pela nobreza. Seu final ocorreu quando um candidato Lencastre relativamente remoto, Henrique Tudor, derrotou o último rei de Iorque, Ricardo III, e assumiu o trono, casando-se com Isabel de Iorque, filha de Eduardo IV, e sobrinha de Ricardo III, para unir as duas casas. O nome do conflito deve-se aos símbolos das duas facções — a rosa branca da casa de Iorque e a rosa vermelha da de Lancaster, embora a última tenha sido adotada apenas mais tarde. Essa denominação passou a ser usada anos depois da guerra, por historiadores.

Origem

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Esta série de guerras civis iniciou-se com a disputa da aristocracia pelo controle do Conselho Real, por causa da menoridade de Henrique VI, então com nove meses de idade em 1422[2]. Havia uma rivalidade entre dois aspirantes ao trono: Edmundo Beaufort, 2.º duque de Somerset (1406-1455), da casa de Lencastre, e Ricardo, 3.º Duque de Iorque, da casa de Iorque. O primeiro apoiava Henrique VI e a rainha Margarida de Anjou. O segundo pôs em causa o direito ao trono de Henrique VI de Lencastre, um homem frio, mas fraco, sujeito a fases de insanidade[3]. Henrique VI, ao assumir o poder em 1442, teve o apoio dos Beaufort e do duque de Suffolk, aliados da casa de Iorque.

Os tempos eram de dificuldade para a Casa de Lencastre, no poder, fortemente abalada pela demência do rei e pelas derrotas militares do exército inglês na França durante a última fase da Guerra dos Cem Anos[4].

Início da guerra e Vitória da Casa de Iorque

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Endividado após serviços prestados ao Rei, tendo que vender parte de seu patrimônio e obrigado a pedir empréstimos a amigos[5], o duque Ricardo de Iorque, pretendente ao trono, esperou muitos anos que último membro da Casa de Lancaster[6], Henrique VI, vítima de problemas mentais, morresse. No dia 13 de outubro de 1453[7], nasce o príncipe herdeiro fruto do casamento de Henrique com Margarida de Anjou. É a partir desse momento a rainha então decide que lutaria com toda a energia pelo direito de seu filho, pois o duque de York estava cada vez mais perto do trono. A rainha então começou a olhar para o duque com uma atenção redobrada, ela estava determinada a impedir que ele fosse nomeado regente do reino no parlamento.[8] Ficava cada vez mais claro que a rainha e o duque estavam um contra o outro, oque acabava tornando as sessões no parlamento cada vez mais desconfortável tendo em vista que as primeiras semanas foram marcadas por manobras de ambas as partes.

Com o falecimento do chanceler cardeal Kemp em 22 de março, os lordes procuraram desesperadamente o rei para que ele retirasse deles a responsabilidade de nomeação para um cargo tão central.[8] Impossibilitados de conseguir ajuda de um rei considerado insano os lordes então decidiram nomear o duque de York como protetor. considerado por eles como conselheiro chefe responsável especialmente pela defesa do reino.[9]

O Duque de Iorque resolveu agir e, na década de 1450, aproveitando-se do período de insatisfação popular contra a Coroa pelos resultados da Guerra dos Cem anos[10], chefiou uma liga de barões, na qual Ricardo Neville, barão de Warwick, era o mais influente. Os senhores de Iorque exigiram a demissão de um membro do Conselho Real da casa dos Lencastre. O rei negou-se a atendê-los; assumiu o comando de dois mil representantes dos Lencastre e marchou para o vilarejo de St Albans, em Hertfordshire. Ricardo liderou 3 mil homens na direção de Londres. Suas tropas foram interceptadas em Saint Albans pelos soldados do rei. No início a casa do rei demostrou resistência, mas não tinham condições de suportar os ataques tendo vários feridos entre eles incluindo o próprio rei.[11] Na Primeira Batalha de St. Albans, vencida em maio de 1455[12], Ricardo derrotou os soldados do rei, o qual foi capturado. O confronto, que deixou um rastro de 300 mortos pelo caminho, foi o início da Guerra das Duas Rosas.

Após a batalha vencida o duque continuou como protetor do rei, mas esse segundo protetorado durou apenas 3 meses.[13] A rainha Margareth era a principal ameaça a posição de York, ela era considerada uma mulher ativa que não poupava esforços em garantir um fim favorável ao seu poder e estava disposta a impedir um terceiro protetorado.[14] Ela planejava usar o rei como meio de assumir o controle.

Quatro anos depois, Iorque foi derrotado em Ludford Bridge, em 1459[15], e fugiu para a Irlanda.

Yorkistas se juntaram na cidade de Ludlow e publicaram um manifesto em forma de carta direcionada ao rei justificando suas ações, a corte ofertou perdão a todos menos aos envolvidos na morte de Audley.[16] Em St Albans a rainha já estava preparada e o exército de Lancaster estava em maior número com o próprio rei presente. Margaret de Anjou agora governava a Inglaterra.[17]

Foi breve, porém, a vantagem da casa de Lencastre, pois, em 1460, após ter derrotado os exércitos dos Lencastre em Northampton, Ricardo de Iorque reclamou para si o trono. Nesse mesmo ano, Warwick veio da França, onde se refugiara, venceu as forças do rei e o aprisionou. Designado pelo Parlamento como sucessor de Henrique VI, Iorque foi, porém, assassinado na batalha de Wakefield, em dezembro de 1460[18], quando perseguia os últimos contingentes das forças reais. Seu filho e herdeiro, Eduardo de Iorque, com o auxílio de Warwick, vingou a morte paterna. Entrou em Londres, e em março de 1461[19], foi aclamado rei com o nome de Eduardo IV. Iorquistas e Lencastrianos voltaram a se enfrentar em meio a uma nevasca numa colina chamada Towton. Os arqueiros de Eduardo se posicionaram melhor e lançaram flechas a uma distância maior que a do inimigo. O exército de Lencastre foi destruído na batalha de Towton, em 1461[20], pelo duque de Iorque, que, segundo Gregory’s Chronicle, possuía um exército de 200.000 homens[21], já E. L. Woodward afirma não passar 5.000 o número de soldados de ambos os lados durante o conflito[22]. Henrique VI refugiou-se na Escócia. O combate foi exacerbado por uma tempestade de neve, que dificultou ainda mais as condições para os soldados. A vitória decisiva dos Yorkistas consolidou o poder de Eduardo IV e enfraqueceu significativamente a casa de Lancaster, alterando o curso da guerra e tendo um grande impacto na política inglesa.[23]

Os partidários de Henrique VI venceram a segunda batalha de Saint Albans, em fevereiro de 1461[24], porém o filho de Ricardo, Eduardo, foi coroado mês depois na Abadia de Westminister, como Eduardo IV, o primeiro rei da Inglaterra originário de Iorque. Pouco depois, Eduardo infligiu uma derrota decisiva a Henrique e Margarida, que abandonaram a ilha.

Divisão entre os Iorque e resposta Lencastre

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A guerra estava longe de terminar. Lordes partidários dos Lencastre e o próprio rei deposto, Henrique, no exílio, mantinha viva a resistência contra os Iorque. Eduardo IV apagou os focos de revolta e reinou com mão pesada. O poderoso Warwick influenciou os primeiros anos do reinado de Eduardo IV, mas os dois nobres divergiram após o casamento do rei, e a ruptura ocorreu em 1467. Eduardo também deu as costas para outros aliados, como seu irmão mais novo, George Plantageneta, duque de Clarence. Os dois nobres descontentes foram decisivos em 1469, quando mudaram de lado. Nesse ano Warwick, à frente de força militar, derrotou o exército do rei em Edgecote e o aprisionou. A manobra, no entanto, falhou e Warwick refugiou-se na França, onde se reconciliou com Margarida de Anjou, esposa de Henrique VI. Warwick voltou à Inglaterra em setembro de 1470, depôs Eduardo IV, que fugiu para os Países Baixos, e Henrique VI reassumiu o trono (o poder era efetivamente exercido, no entanto, por Ricardo Neville, agora conde de Warwick).

A volta de Eduardo IV ao trono e as consequências de sua morte

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Pouco depois, Eduardo IV, agora apoiado pelo irmão, o já referido duque de Clarence, retornou à Inglaterra e venceu a Batalha de Barnet (abril de 1471), na qual Warwick morreu. Eduardo recuperou o trono. Grande parte dos líderes lancastrianos remanescentes foi morta em Tewkesbury, em maio de 1471. Henrique foi novamente capturado e encerrado na Torre. Para evitar futuros aborrecimentos, Eduardo mandou matar o rei e seu filho.

Com isso, a Guerra sofreu uma parada brusca, até a morte de Eduardo IV, em 1483. Ele deixou dois filhos - o mais velho, de 12 anos. Eduardo V, o filho mais velho de Eduardo, e os seus apoiantes foram afastados pelo jovem tio do rei, Ricardo, Duque de Gloucester. Poucos meses depois o rei e o irmão foram levados para a Torre de Londres e desapareceram; os rumores diziam que haviam sido assassinados pelo tio, que herdou o trono com o título de Ricardo III.

A chegada dos Tudor

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Henrique VII, óleo sobre tela, artista holandês desconhecido, 1505

Nesta altura, a Casa de Lencastre apoiou as pretensões ao trono de Henrique Tudor, conde de Richmond[25], mais tarde Henrique VII, que fugira ainda adolescente para a Bretanha. As disputas terminaram em 1485, quando Henrique desembarcou na Inglaterra com 5 mil homens e marchou para depor o rei. Os dois se encontraram em Bosworth[25]. O exército dos Iorque tinha 10 mil soldados, o dobro da armada adversária. Ricardo III foi morto no campo de batalha[25]. Apesar da disparidade, Henrique Tudor venceu a célebre Batalha de Bosworth Field e foi coroado como Henrique VII [26]. Nos primeiros anos de seu reinado, Henrique VII eliminou todos os seus rivais[27]. Com a intenção de unir as duas facções rivais e fortalecer sua posição, Henrique VII casou-se com a filha mais velha de Eduardo IV, Isabel de Iorque.[28]

As guerras enfraqueceram o poder da nobreza e, após o convite ao trono de Lambert Simnel, em 1487, não houve sérias contestações à dinastia Tudor, criada por Henrique VII.

Figuras-chave

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Cronologia

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Antecedentes

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Primeira fase

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  • 1455
    • Henrique VI recupera o controle do governo e expulsa Ricardo de Iorque.
    • 22 de maio - Primeira Batalha de St. Albans: Vitória do partido de Iorque; Ricardo regressa à corte e é nomeado sucessor de Henrique VI, em prejuízo do Príncipe de Gales
    • Margarida recusa aceitar esta decisão e começa a recrutar exércitos
  • 1459
  • 1460
  • 1461
  • 1464 – Eduardo IV toma os últimos castelos fiéis a Henrique VI no Norte de Inglaterra, na sequência de duas rebeliões de lancastristas
  • 1468 – Eduardo IV toma a fortaleza de Harlech no País de Gales, depois de um cerco de sete anos; Warwick revolta-se contra Eduardo IV pela influência crescente dos Woodville
  • 146926 de julho – Batalha de Edgecote Moor: Warwick derrota o exército de Eduardo IV
  • 1470
    • Eduardo de Westminster casa com Anne Neville, filha de Warwick, consolidando a aliança
    • Warwick invade Inglaterra e derrota Eduardo IV, que foge para a Borgonha
    • 30 de outubro – Henrique VI é reposto no trono
    • 4 de novembro – Nasce o futuro Eduardo V de Inglaterra, na Abadia de Westminster, onde a mãe se encontrava refugiada
  • 1471
    • Eduardo IV regressa a Inglaterra à frente de um exército borgonhês
    • 14 de abrilBatalha de Barnet: Eduardo IV derrota o exército de Lencastre comandado por Warwick, que morre no confronto.
    • 4 de maio – Batalha de Tewksbury: Eduardo IV derrota Margarida de Alfornelos e Eduardo de Westminster, que morre no confronto.
    • Maio – Margarida de Anjou é encarcerada na Torre de Londres, Henrique VI é assassinado, Eduardo IV regressa ao trono de Inglaterra

Segunda fase

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  • 1483
    • 9 de abril – Eduardo IV morre de repente e é sucedido por Eduardo V, de doze anos; a regência é atribuída a Ricardo, Duque de Gloucester, seu tio
    • 22 de junho – Gloucester declara a sua intenção de ocupar o trono
    • 25 de junho – O Parlamento reúne e declara Eduardo V e o seu irmão Ricardo de Shrewsbury, duque de Iorque ilegítimos; os meninos são levados para a Torre de Londres, desaparecendo da história
    • 6 de julho – Gloucester é coroado Ricardo III de Inglaterra na Abadia de Westminster
    • A facção de Lencastre não o aceita e centra as esperanças em Henrique Stafford, Duque de Buckingham, que se revolta e é executado
  • 1484Henrique Tudor, Conde de Richmond torna-se no líder da oposição a Ricardo III e começa a recrutar um exército em Gales
  • 1485
    • 22 de agosto – Batalha de Bosworth Field: Tudor vence o exército de Ricardo III, ajudado pela deserção de alguns nobres do lado de Iorque
    • Tudor é coroado Henrique VII de Inglaterra. fim da Guerra das Rosas, início da dinastia de Tudor
    • 1486
    • Abril Revolta Lovell-Stafford
    • 1487
    • Em 16 de junho, o Rei Henrique VII obteve vitória na Batalha de Stoke[29]

Referências

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  1. Clodfelter, Micheal (2017). Warfare and Armed Conflicts: A Statistical Encyclopedia of Casualty and Other Figures, 1492–2015 4ª ed. ed. [S.l.]: McFarland. p. 51. ISBN 978-0-7864-7470-7 
  2. WOODWARD, E. L. (1964). Uma História da Inglaterra. Rio de Janeiro: Zahar Editores. p. 68 
  3. WOODWARD, E. L. (1964). Uma História da Inglaterra. Rio de Janeiro: Zahar Editores. p. 68 
  4. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 70 
  5. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 81 
  6. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 80 
  7. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 74 
  8. a b GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 96 
  9. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 97 
  10. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. pp. 78–79 
  11. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 104 
  12. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 47 
  13. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 115 
  14. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 116 
  15. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 53 
  16. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 121 
  17. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 122 
  18. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 10 
  19. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 10 
  20. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 10 
  21. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 56 
  22. WOODWARD, E. L. (1964). Uma História da Inglaterra. Rio de Janeiro: Zahar Editores. p. 68 
  23. Sarduní, J. (28 de março de 2020). «Towton, a batalha mais sangrenta da Guerra das Rosas». "História National Geographic. Consultado em 01 de setembro de 2024. Cópia arquivada em 28 de março de 2020.  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  24. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. p. 10 
  25. a b c WOODWARD, E. L. (1964). Uma História da Inglaterra. Rio de Janeiro: Zahar Editores. p. 69 
  26. Silva, Paulo Manuel Azevedo da. A influência da expansão portuguesa na Inglaterra do primeiro Tudor. Teses (Mestrado em História dos Descobrimentos e da Expansão) - Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras. Lisboa, pag. 14. 2010. http://hdl.handle.net/10451/5351
  27. Silva, Paulo Manuel Azevedo da. A influência da expansão portuguesa na Inglaterra do primeiro Tudor. Teses (Mestrado em História dos Descobrimentos e da Expansão) - Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras. Lisboa, pag. 19. 2010. http://hdl.handle.net/10451/5351
  28. Silva, Paulo Manuel Azevedo da. A influência da expansão portuguesa na Inglaterra do primeiro Tudor. Teses (Mestrado em História dos Descobrimentos e da Expansão) - Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras. Lisboa, pag. 15. 2010. http://hdl.handle.net/10451/5351
  29. GILLINGHAM, John (2018). The Wars of the Roses: Peace and Conflict in 15th Century England. [S.l.]: Lume Books. pp. 268–270