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Guia para participante do Wikipedia Asian Month editar

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Você está recebendo essa mensagem pois inscreveu-se como participante do Wikipedia Asian Month. Conto com sua participação! --ArgonSim (dúvidascontato) 18h37min de 18 de novembro de 2016 (UTC)Responder

Ásia é o maior dos continentes , tanto em

área como em população. Abrange um terço das partes sólidas da superfície da Terra e é responsável por abrigar quase três quintos da população mundial. A Ásia faz fronteira no lado ocidental com a África e com a Europa , e no lado oriental com o
oceano Pacífico , a Oceania e, em menor proporção, com a América do Norte, pelo
Estreito de Bering . O ponto extremo setentrional do continente está localizado no oceano Glacial Ártico . Mas na parte meridional , a Ásia chega ao seu final na região mais quente dos trópicos, nas imediações da linha do equador . [1] Na Ásia são encontradas algumas das montanhas mais altas do mundo ; os rios mais extensos ; os maiores desertos, planícies e planaltos; as selvas e florestas mais densas. A altitude máxima e a mínima está localizada na Ásia. O monte Everest,
a altitude máxima do planeta , está localizada a 8 848 m acima do nível do mar; ao longo da linha fronteiriça da
República Democrática Federal do Nepal com a região autônoma chinesa do Tibete. O litoral do mar Morto , a planície de menor altitude do mundo, estão localizadas a 396 m abaixo do nível do mar, na região fronteiriça do Estado de Israel com o
Reino Hashemita da Jordânia . [1]
Dos 55 países são encontradas algumas das maiores e menores nações do mundo, tanto em área como em população. [2] A
Federação Russa , cuja parte europeia corresponde a um quarto de seu território, tem três quartos de território na parte asiática, sendo duas vezes maior que os Estados Unidos e o
Canadá juntos. Mas três nações asiáticas — Reino do Bahrein , República de Singapura e República das Maldivas — juntas corresponderiam à extensão territorial da ilha de Marajó . A população da República Popular da China ou da República da Índia é maior do que as populações dos continentes norte-americano e sul-americano somadas. Porém, aproximadamente dois terços dos países da Ásia tem uma população pequena em relação à da Região Metropolitana de São Paulo .
[3] O povo é enormemente diferente em
árvores genealógicas , práticas ou comportamentos habituais, idiomas , crenças de religião o modus vivendi. [3] A
civilização asiática teve início há mais de 4 000 anos, muito antes de começar no
mundo ocidental , em termos de atividades econômicas , manifestações culturais e desenvolvimento da ciência. O povo da Ásia fundou as cidades mais antigas, estabeleceu os sistemas de leis mais antigos e criou a figura dos agricultores e
comerciantes mais antigos. Os cidadãos da Ásia foram os inventores da escrita e criaram as primeiras literaturas . Os fundadores de todas as religiões mais relevantes do mundo foram asiáticos:
Buda, Confúcio , Jesus Cristo e Maomé . Os asiáticos também foram os inventores do papel , da pólvora , da bússola e do
tipo móvel . [3]
As nações asiáticas têm vários sistemas de governo. Os comunistas são responsáveis pelo governo da China e de alguns outros países. Os monarcas governam os reinos da Arábia Saudita e a
Tailândia , por exemplo. Os xeques são os controladores do Reino do Barein , do
Estado do Catar e dos Emirados Árabes Unidos . Dos países da Ásia que são seguidores dos princípios da democracia, podemos citar Israel e Japão. Líderes das forças armadas passaram a exercer o controle de muitas nações da Ásia em períodos de conturbação. Os sultões de nove estados malaios ocupam a função no cargo de chefe supremo da nação. [3] A população asiática é muito diversificada quanto tudo o que se refere ao continente. Durante o século XVI, a economia asiática declinou-se, enquanto o mundo ocidental teve rápido progresso. As nações do Oeste da Europa foram os conquistadores da parte predominante da Ásia dos século XVI até o século XIX. [3] A economia defasada entre o continente asiático e o mundo ocidental teve aumento ainda mais na época da colonização vinda da Europa . Os cidadãos da Europa e dos Estados Unidos foram responsáveis pelo desenvolvimento do sistema industrial e tiveram o início da utilização de
máquinas e de outros recursos na atividade agrícola. Isto tornou possível a criação de novos empregos, o aumento produtivo, e a melhoria do nível de vida . Mas a maior parte dos países da Ásia não se desenvolveram industrialmente. Continuaram sendo países de economia baseada na agricultura, e seus agricultores empregavam na utilização de ferramentas, manuais e métodos nada modernos. [3] Ao mesmo tempo, a explosão populacional — que ainda está a ocorrer — aumentou de modo incrível a população asiática como do mundo ocidental. Mais e mais produtos alimentícios , ocupações empregatícias ,
instituições de ensino, além de outras coisas básicas, tornavam-se necessidade de acordo com o aumento populacional. O mundo ocidental, por causa do
desenvolvimento de sua economia , teve mais recursos do que o continente asiático para enfrentar os problemas que foram as consequências da explosão demográfica. [3]
Quase toda a Ásia colonial teve sua independência conquistada em meados do
século XX. A partir de então, muitos cidadãos da Ásia têm trabalhado para ter o
padrão de vida elevado, incentivando as atividades industrial , a agrícola, e diminuindo o crescimento da população . As disputas políticas já dificultaram essa tarefa. Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945),o continente asiático foi convertido no centro das lutas entre países que adotam o comunismo como sistema de governo e países que utilizam o capitalismo como sistema econômico. Na maioria dos países da Ásia, a luta começou, quando os comunistas tiveram o desejo de ocupar o poder executivo do novo país independente. Fora disso, outras disputas que não se relacionam com os políticos do comunismo foram provocadores de brigas entre diversos grupos no continente asiático. Sendo assim, a Ásia, quase de modo ininterrupto, enfrenta
conflitos militares e civis e ameaças bélicas enquanto tenta a solução de todos os problemas.

A CIÊNCIA É ESPECIAL. É a melhor forma que temos de descobrir coisas sobre o mundo e tudo o que faz parte dele – e isso nos inclui. As pessoas fazem perguntas sobre o que veem ao redor há milhares de anos. As respostas sugeridas sofreram muitas mudanças. Assim como a própria ciência. A ciência é dinâmica, desenvolvendo-se sobre ideias e descobertas que uma geração passa para a próxima, bem como avançando a passos largos quando são feitas novas descobertas. O que não mudou é a curiosidade, a imaginação e a inteligência daqueles que fazem ciência. Talvez saibamos mais hoje, porém as pessoas que refletiram a fundo sobre o mundo três mil anos atrás eram tão inteligentes quanto nós. Este livro não é apenas sobre microscópios e tubos de ensaio em laboratórios, embora isso seja o que a maioria das pessoas imagina quando pensa em ciência. Durante a maior parte da história humana, a ciência foi usada em conjunto com magia, religião e tecnologia para tentar entender e controlar o mundo. A ciência pode ser algo tão simples quanto observar o nascer do Sol a cada manhã ou tão complexo como identificar um novo elemento químico. Magia pode ser a previsão do futuro de acordo com as estrelas ou o que chamaríamos de superstição, como não cruzar o caminho de um gato preto. A religião pode fazer com que se sacrifique um animal para acalmar os deuses ou orar pela paz mundial. A tecnologia pode incluir o conhecimento de como acender uma fogueira ou construir um novo computador. Ciência, magia, religião e tecnologia foram usadas pelas primeiras sociedades humanas que se assentaram em vales fluviais na Índia, na China e no Oriente Médio. Os vales fluviais eram férteis, o que permitia plantações a cada ano, o bastante para alimentar uma comunidade grande. Por consequência, algumas pessoas dessas comunidades tiveram tempo suficiente para se concentrar em uma coisa, praticar e praticar até se especializar em algo. Os primeiros “cientistas” (apesar de não se chamarem assim naquela época) eram provavelmente sacerdotes. No início, a tecnologia (que tem a ver com “fazer”) era mais importante do que a ciência (que se refere a “conhecer”). Você precisa saber o que fazer, e como fazê-lo, antes de poder cultivar a plantação com êxito, criar roupas ou cozinhar os alimentos. Não é preciso saber por que algumas frutas são venenosas, ou algumas plantas comestíveis, para aprender a evitar uma e cultivar a outra. Não é preciso saber o porquê de o Sol nascer todas as manhãs e se pôr a cada noite para que isso aconteça todos os dias. Mas os seres humanos não são apenas capazes de aprender sobre o mundo ao redor; também são curiosos, e essa curiosidade está no cerne da ciência. Sabemos mais sobre o povo da Babilônia (atual Iraque) do que sobre outras civilizações antigas por um simples motivo: eles escreviam em tabuletas de argila. Milhares dessas tabuletas, escritas há quase seis mil anos, sobreviveram. Elas nos contam como os babilônios viam o mundo. Eram extremamente organizados, mantendo registros meticulosos de colheitas, armazenamentos e finanças estatais. Os sacerdotes dedicavam muito tempo a cuidar dos fatos e das cifras da vida antiga. Também eram os principais “cientistas”, responsáveis por fazer levantamento topográfico, medir distâncias, olhar para o céu e desenvolver técnicas de contagem. Ainda usamos algumas de suas descobertas hoje em dia. Assim como nós, usavam marcas de cálculo para contar; é quando fazemos quatro traços verticais e os cruzamos na diagonal com um quinto risco, algo que você já deve ter visto em desenhos animados de celas de prisão, feitos pelos prisioneiros para contar quantos anos estão encarcerados. Muito mais importante ainda, foram os babilônios que disseram que deveria haver sessenta segundos em um minuto e sessenta minutos em uma hora, bem como 360 graus em um círculo e sete dias na semana. É engraçado pensar que não há um motivo real para que sessenta segundos componham um minuto, nem para que sete dias representem uma semana. Outros números também teriam funcionado. Mas o sistema babilônico foi assimilado em outro lugar e mantevese.