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Novais editar

Não me remeti à aba por, simplesmente, reverter a versão antes de divergência. Não era intenção ofender, também, mas sim apontar erro de compreensão – a que todos estamos sujeitos. E, de fato, há compreensão equivocada sobre a base XXI do AO-1990 por sua parte. Ela em nada inova o já disposto. Alega que "para ressalva de direitos, cada qual poderá manter a escrita que (...) adote na assinatura do SEU nome". Oras, isso simplesmente mantém orientação da onomástica: mesmo após reforma ortográfica, ninguém vivo será obrigado a assinar o próprio nome de acordo com nova regra, seja para evitar constrangimento, seja para garantir direitos. A onomástica estabelece que a referência a biografado seja conforme nova regra. E isso vale, especialmente, a publicações e documentos oficiais.

Se pegar a base L do AO-1945 ou a base XI do AO-1943, verá que nada foi inventado no AO-1990 nessa questão. E, em todos, é bem claro: cada qual poderá manter em SUA assinatura. Nada que ver com referências em obras.

Não é simplesmente coisificar nome próprio. A onomástica traz benefícios à ortografia. E torna a língua mais coerente. Qual a verão dita "original" de determinado nome? Decerto, apenas consultando assento de batismo para termos certeza. Ninguém pode nem deve ter disponibilidade a isso, não é racional. Como não é racional ficar decorando como determinado nome de determinada pessoa é ou era escrito. A regra é democrática, não restringe conhecimento a alguns e dispensa o uso de recursos como sic. Ou vamos chamar João V de Joan V? Certo de sua compreensão. tony :: jeff ¿ 17h40min de 16 de maio de 2014 (UTC)Responder

Posso trazer fontes que comprovam o que digo e que suas interpretações da base citada estão equivocadas. Livros de onomástica consagrados, se me der prazo. De fato, não faz sentido nenhum o que você diz, pois de outra forma as regras da onomástica não estariam em vigor desde inícios do século XX, o que é deveras absurdo. Há problema de falta de conhecimento de sua parte em relação ao objeto da onomástica. "Thyago" não é passível dessa ciência, pois trata-se de nome inventado, assim como "Mique Jéguer", "Danyelle" ou qualquer outra coisa que o valha. A onomástica versa sobre nomes consagrados da língua, que haviam sido registrados conforme regra ortográfica anterior e passível de atualização onomástica. Também falha ao argumentar que "se uma pessoa assina de uma forma, não há como referir-se a ela de outro". Se consultar o Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro, publicado pela Faculdade Getúlio Vargas (FGV), verá que não. Ele, por sinal, assinava sem acento, já reparou? Não deprecio usuários da língua, tenham eles dificuldades ou não com o idioma, por não conseguirem decorar o nome de uma ou de inúmeras personalidades, e lamento por você fazê-lo. tony :: jeff ¿ 21h07min de 20 de maio de 2014 (UTC)Responder
Além do já citado Dicionário da FGV, gostaria de citar o Formulário Ortográfico da Língua Portuguesa, reconhecido tanto pela ABL quanto pela ACL, que versa em sua base XI: Os nomes próprios personativos, locativos e de qualquer natureza, sendo portuguêses ou aportuguesados, serão sujeitos às mesmas regras estabelecidas para os nomes comuns. Também, recomendo a leitura desta página, que cita: "A grafia dos nomes de todos os que se tornam publicamente conhecidos aparece corrigida em publicações feitas após a morte dessas pessoas" (CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 1. ed. São Paulo: Editora Scipione, 1999. p. 42). Cita também "passando desta para a melhor, a norma é escrever seus nomes de acordo com as regras ortográficas" (NISKIER, Arnaldo. Questões Práticas da Língua Portuguesa: 700 Respostas. Rio de Janeiro: Consultor, Assessoria de Planejamento Ltda., 1992. p. 45). Obrigado. tony :: jeff ¿ 21h22min de 20 de maio de 2014 (UTC)Responder
Você insiste em afirmar que essa regra da onomástica foi revogada pelo AO-1990, o que não aconteceu. Isso sim é pesquisa inédita, uma ilação errada. Fosse o contrário, livros de gramáticos escritos após o AO-1990 não reafirmariam a regra. Não existe a dicotomia "público geral" x "Wikipedia": se uma fonte comete erro ortográfico, não podemos nos eximir. Mas fique tranquilo: pode ver por meu histórico que não sou afeito a guerra de edições, nem muito menos a agredir quem pensa de modo diferente. Em seu devido tempo, pretendo seguir suas sugestões. Cordialmente. tony :: jeff ¿ 18h21min de 22 de maio de 2014 (UTC)Responder

Apagar conteúdo em Estiva Gerbi editar

  Este é o último aviso que receberá pelas suas edições não construtivas, tais como as que fez em Estiva Gerbi. Se voltar a apagar conteúdo ou branquear uma página da Wikipédia, será impedido de editar. Yanguas diz!-fiz 15h53min de 17 de março de 2015 (UTC)Responder