Eu, Marcelo Sarstedt.

33 anos, jornalista, casado. Amante do jornalismo esportivo, em especial o prefere o rádio, por ser o sobrevivente de tanta inovação tecnológica. O rádio te leva para aquele momento e "mostra" o que o ouvinte quer ver.
O rádio é um vício insuperável a qualquer droga, ele não tem cura. O rádio não faz mal, apenas é bom baixar um pouco o volume para não incomodar os não viciados, eles podem te discriminar.