Referências em Coronel João Pessoa editar

 

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Caro Joaquim, boa noite!
O fato inserido no tópico política da cidade de Coronel João Pessoa-RN, certamente é o mais emblemático que ali ocorreu, mas em função da forte coação sofrida pelos familiares do prefeito assassinado, exercida pelo grupo político ao qual o assassino pertencia, o caso não teve a repercussão merecida, tendo sido, timidamente, veiculado por alguns jornais da época, como Diário de Natal (edição de 08 de março de 1994), exemplar que tenho uma cópia, mas não consegui encontrá-la nas hemerotecas digitais da UFRN e da UERN, fato que justifica a falta de comprovação apontada pelo senhor.
Não sei se o senhor é de Coronel João Pessoa - RN, sendo, certamente, tem consciência de que o caso em tela de fato ocorreu e fora "abafado" de um jeito que não há relatos acerca deste, tanto que numa matéria recente do G1, tratando de mais um caso de assassinato de prefeito em nosso estado, desta vez em São José de Campestre, ocorrido há um mês, a matéria trouxe o seguinte rol relacionando alguns casos de assassinato de prefeitos ocorridos durante o exercício dos mandatos no RN:
  • 1954 - Lauro Maia, pai do ex-governador Lavoisier Maia, então prefeito de Patu, foi assassinado em Natal.
  • 1983 - Expedito Alves, então prefeito de Angicos e irmão do ex-governador do RN Aluízio Alves, foi morto em praça pública.
  • 1991 - José Gomes, então prefeito do município de Paraná, foi assassinado a tiros na calçada de casa.
  • 1998 - Irosvaldo Carvalho, prefeito de Água Nova, foi assassinado em Natal. Na época, a suspeita foi de crime por motivação política.
  • 2001 - Aguinaldo Pereira, prefeito de Caraúbas, foi assassinado junto com sua esposa e seus seguranças em uma emboscada em uma estrada. A acusação do crime recaiu sobre o assaltante de bancos Waldetário Carneiro.
  • 2005 - João Dehon da Costa Neto, então prefeito de Grossos, foi morto por engano durante operação da Polícia Civil.
tudo bem que o rol não é taxativo, mas causa estranheza o fato de não constar o caso do senhor Nascimento, que na realidade não o encontramos em lugar algum, salvo na edição do jornal acima comentado e nos autos do processo judicial relativo ao caso, que diga-se de passagem, foi uma verdadeira vergonha, pois o assassino foi julgado inocento com a tese de legitima defesa, quando em praça pública, pelas costas, matou um pai de família desarmado, com cintos a queima roupa.
Por fim, devo dizer que este dialogo, era o grande objetivo da edição realizada, pois gostaria de buscar meios para inserir o caso de Nascimento de Vital nas estatísticas da violência politica de nosso estado.
Muito grato. Zé Alci (discussão) 21h59min de 20 de maio de 2023 (UTC)Responder