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Em 1920, Oswald começa a editar sua nova revista, Papel e Tinta, contando com a colaboração de Mário de Andrade, Leo Vaz, Menotti del Picchia e Monteiro Lobato.[1] No segundo número da revista, sob o pseudônimo de Ivan, Oswald de Andrade publica um artigo intitulado Victor Brecheret, no qual enaltece o escultor após imagens de duas imagens de suas obras terem sido publicadas na Revista do Brasil. Tal como fizera na nota sobre Anita Malfatti, Oswald aproveita os elogios a Brecheret para sair em defesa da negação da cópia da arte europeia em favor da valorização da inovação de elementos nacionais e da releitura brasileira das vanguardas europeias, características que farão parte da estética modernista.[2]
Década de 1920: a crítica modernista
editarSemana de Arte Moderna
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Ver artigo principal: Semana de Arte ModernaOutro artigo
editarReferências
- ↑ Fonseca 2007, p. 117.
- ↑ Andrade, Gênese (2013). «Oswald de Andrade em torno de 1922: descompassos entre teoria e expressão estética». Remate de Males (1-2): 113–133. ISSN 2316-5758. doi:10.20396/remate.v33i1-2.8636448. Consultado em 8 de julho de 2024
- ↑ Santos 2008.
Bibliografia
editar- Santos, Nedilson César Rodrigues dos (2008). Adequação e impasse de uma narrativa. uma leitura de A Hora dos Ruminantes de José J. Veiga (Dissertação). São Paulo: Universidade de São Paulo. doi:10.11606/D.8.2009.tde-07102009-162606. Consultado em 9 de abril de 2024
- Azevedo, Monia Karine; Neto, Gustavo Adolfo (2015). «O desenvolvimento do conceito de pulsão de morte na obra de Freud». Universidade de Fortaleza. Revista Subjetividades
- Gomes, Gilberto (2001). «Os Dois Conceitos Freudianos de Trieb». Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília. Psicologia: Teoria e Pesquisa
- Tavares, Pedro Heliodoro (2012). «As novas traduções de Freud feitas diretamente do alemão: estilo e terminologia». Universidade de São Paulo. TradTerm. Consultado em 4 de junho de 2021