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Reforma do ConArb (ArbCon) e solução do problema da inatividade (25jan2014)

A proposta acima segue o princípio da não-maleficência e pretende reformular o ConArb de modo que qualquer tipo de mau funcionamento por inatividade não traga problemas à comunidade. Na pior das hipóteses, tudo permaneceria como se ele não existisse, sem prejuízo com relação ao que já existe e com o potencial benefício de sua existência.

Lembro que a inatividade foi o principal motivo de sua extinção em 2012, numa votação conturbada em que 14 decidiram pela extinção e alguns membros mostraram interesse em reformar em vez de extinguir. Não contesto o que foi decidido, nem julgo os que decidiram; apenas chamo todos a decidirem sobre se devemos ou não consertar o que estava errado e tentar utilizar essa forma de decisão sem que haja malefícios.

Convido todos a participar. Obrigado.—Teles«fale comigo» 16h25min de 25 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]

Pelo visto, primeiro precisamos saber se realmente existe interesse na recriação do conselho. Talvez não...—Teles«fale comigo» 01h23min de 29 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]
Meus três reais de sabedoria: acho que você poderia ser mais provocativo e fazer uma proposta. Acho que não há interesse em dispender energia na proposta, o que não significa que não há interesse em "criticar" (positiva ou negativamente) uma.... É meu caso, por exemplo. José Luiz disc 01h49min de 29 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]

Acho que se deve ir mais a montante nos motivos da extinção. Julgo que o principal foi o excesso de burocracia dos processos; a se reformular teria que ser algo mais ágil, uma versão "light"; outra questão é, será que o número de conflitos graves justifica que haja uma sistema destes? Deveríamos apostar, em vez que reavivar esse sistema, reavivar um processo mais informal com maior robustez dos que foram sendo criados ao longo do tempo [uma parte ou totalidade também inactivados]? Lijealso (discussão) 03h20min de 29 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]

  • Mais ou menos na linha do Lijealso, acho que seria importante bolar um mecanismo de revisão da avaliação dos elimins/buro/admins que seja simples. Algo como uma segunda opinião que ocorre informalmente as vezes quando um pedido de bloqueio é negado e o requerente pede um segundo parecer. Acho que isso não é regrado mas acho uma boa prática pois a negativa pode ter sido um mal entendido do pedido ou uma outra circunstância pode ser apresentada par que o próprio avaliador repense sua decisão inicial. Gostaria de enfatizar novamente: simples, pois acabamos de criar esta revisão administrativa que ao meu ver não tem demanda para funcionar. Sobre o ConArb, a grande reflexão é: quais foram os grandes casos recentes em que tal grupo poderia ajudar a comunidade? Quais os problemas atuais que poderia ajudar a solucionar? Se for apresentado um problema real e de interesse comum ser solucionado penso que seria interessante bolar um grupo de trabalho plural para no mínimo apresentar um parecer para a comunidade decidir após um prazo. Se tal "projeto piloto" for bem sucedido podemos pensar em refazer o grupo nos moldes antigos. Se não existe problema tão grande que mobilize a comunidade, acredito que um ConArb é inútil. Sds,"OTAVIO1981 (discussão) 12h47min de 30 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]
Otávio e Lije, descontando um certo furor paralelo, tentei fazer isso no PDE do Zoldyick ao pedir uma segunda opinião (que outro buro deu). Que tal, endereçando seu primeiro ponto, se criássemos uma predef {{Segunda opinião}}, que poderia servir em qualquer caso de revisão de decisão? Bastaria que uma segunda pessoa com o mesmo estatuto apoiasse para a decisão continuar valendo. Se ainda assim houver desconforto, aí o processo das recém-criadas revisões de decisão entrariam em jogo. Parece-me simples o suficiente.
Sobre o CA, eu vejo vantagens em termos um foro para discutir conflitos entre editores (e não disputas editoriais), pois é notório que temos aqui algumas disputas pessoais e um foro como esse pode ajudar propondo "interaction bans" e/ou "topic bans", coisa que nenhum outro grupo aqui tem autoridade pra fazer e certamente poderia evitar que conflitos escalassem. Unindo as duas propostas, o CA poderia funcionar como esse órgão que daria a tal "segunda opinião" sempre que houver contestação de uma decisão de buro/elim/sysop: a {{Segunda opinião}} serviria para chamar árbitros que estejam dispostos a rever decisões e reanalisar consensos (ou fazê-lo em grupo e em segredo, opinando no fim como um colegiado?). Para inibir abusos, eles também poderiam avisar formalmente e até punir quem abuse do sistema. Se formos sábios na composição do grupo, com pessoas de reputação ilibada e que representem nossa diversidade "ideológica" primal, seria uma ótima "segunda instância". José Luiz disc 20h57min de 30 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]

Sobre a Predefinição, tem o meu apoio e se está pedindo uma nova avaliação entendo que se houver novas evidências estas podem ser trazidas. Quem sabe até o primeiro avaliador revê sua posição com novos elementos, não é? Sobre a proposta do CA, não estou convencido de que seja uma boa idéia ainda mais se tratando de conflitos entre editores. Vários destes conflitos estão muito bem mapeados e eu não guardo esperança de que a ajuda de terceiros vá ter algum efeito. Neste ponto, preferia que houvesse uma mediação mas este é outro tópico que merece toda uma discussão em separado. Também não acho boa idéia o CA ser esta segunda instância de revisão administrativa. Sempre achei que tal grupo fosse para resolver casos excepcionais e deixá-lo atrelado a uma atividade recorrente pode sobrecarregar o grupo.OTAVIO1981 (discussão) 09h57min de 31 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]

Fui favorável a recriação do CA pois, como disseram lá na discussão do Zoldyick, um dos motivos é que os "bonzinhos" acham que não fica bem pedir desnomeação direto como dizem as regras, preferem pedir "segunda opinião" quando não há validade nenhuma se as regras foram cumpridas, ou seja, nesse caso a segunda opinião deverá ser obrigatoriamente a mesma da primeira, tornando a ação inócua ou simplesmente abusiva e desestabilizadora. A única forma de sair desse quadro de que aparentemente todos estão na regra mas há um conflito insanável (sem recorrer a uma votação), é com o arbitramento. Só que o procedimento que foi usado anteriormente, era burocrático, demorado e ineficiente. No caso do banimento do Quintinense, por exemplo, mandaram apagar tudo o que ele fez sem se atentar para a complexidade da decisão e nem fiscalizar o cumprimento. Até hoje temos a Política do ESR e critérios de notoriedade que tiveram a interferência dele na redação e aprovação, e ninguém fez nada. Também acho que há correntes dentre os que estão supostamente dentro das regras, facilmente mapeadas como diseram acima então os conflitos se perpetuam devido as próprias limitações do projeto, não há como parar alguém que cumpre as regras. Se há uma disputa editorial, o administrador só pode intervir apelando para o "status quo". O arbitramento poderia, por exemplo, encomendar a opinião de alguns especialistas de fora da wikipedia sobre os problemas do artigo e dos autores de correntes diferentes, e aí decidir. Usar o CA para casos em que editores infringem grosseiramente as regras não me parece adequado, os administradores já possuem as ferramentas e apelando toda vez ao CA só estariamos incentivando a omissão deles. E se o infrator for um administrador, os burocratas deveriam agir (o que nunca vi, pelo menos em tempos mais recentes). Para os infratores contumazes, o arbitramento só deveria acontecer para propostas de banimento.--Arthemius x (discussão) 11h00min de 31 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]