Wilde Portela

escritor brasileiro

Wilde Portela ou Wilde Portella[1] é um jornalista e roteirista brasileiro de histórias em quadrinhos.

Wilde Portela
Nascimento Recife
Cidadania Brasil
Irmão(ã)(s) Watson Portela
Ocupação escritor, argumentista de banda desenhada

Biografia

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Irmão do quadrinista Watson Portela, Wilde integrou nos anos 60 a banda Beatles Boys, que chegou a abrir shows para o cantor Reginaldo Rossi[2] em 1973 publicou no jornal Diário de Pernambuco, a tira Carcará, ilustrada por Watson, para a Grafipar de Curitiba roteirizou histórias de cangaço para a revista Sertão e Pampas e o faroeste Grafter, ilustrado pelo primo Roberto Câmara Portela.[3][4] No final dos anos 70, Wilde e Watson criaram o faroeste Chet para a Editora Vecchi, editora que publicava quadrinhos italianos do gênero originários da Sergio Bonelli Editore: Tex, Zagor e Ken Parker, a revista de Chet foi publicada entre 1980 e 1902 e teve 22 edições.[5] Em 1999, publicou um livro sobre Reginaldo Rossi.[2]

Em 2010, Chet voltou a ser publicado de forma independente,[6] em 2012, roteirizou uma graphic novel sobre Lampião, publicada pela CEL Editora[7]

Referências

  1. «Meteoro, de Roberto Guedes, ganha nova edição». Consultado em 25 de setembro de 2016. Arquivado do original em 24 de outubro de 2015 
  2. a b Pressa é inimiga de Wilde Portela
  3. Jerônimo Souza. «Entrevista com Wilde Portella». Portal TexBR 
  4. A explosão dos quadrinhos clássicos
  5. Os implacáveis quadrinhos de faroeste
  6. Chet volta a ser publicado
  7. «CEL lança álbum homenageando Lampião». Consultado em 25 de setembro de 2016. Arquivado do original em 27 de setembro de 2016