Eleição municipal de Porto Alegre em 2020

eleição municipal

A eleição municipal da cidade de Porto Alegre em 2020 ocorreu nos dias 15 de novembro (primeiro turno) e 29 de novembro (segundo turno) e elegeu um prefeito, um vice-prefeito e 36 vereadores da Câmara Municipal para a administração da cidade.[1] Os mandatos dos candidatos eleitos são para o período entre 1 de janeiro de 2021 e 31 de dezembro de 2024.

2016 Brasil 2024
Eleição municipal de Porto Alegre em 2020
15 de novembro de 2020 (primeiro turno) 29 de novembro (segundo turno)
Candidato Sebastião Melo Manuela d'Ávila
Partido MDB PCdoB
Natural de Piracanjuba, GO Porto Alegre, RS
Vice Ricardo Gomes (DEM) Miguel Rossetto (PT)
Votos 370.550 307.745
Porcentagem 54,63% 45,37%
Resultado da eleição por colégio eleitoral no 2º turno (338)

Originalmente, as eleições ocorreriam em 4 de outubro (primeiro turno) e 25 de outubro (segundo turno), porém, com o agravamento da pandemia de COVID-19 no Brasil, as datas foram modificadas.[2]

O segundo turno foi disputado entre Sebastião Melo (MDB) e Manuela D'Ávila (PCdoB).[3] Manuela recebeu apoios das candidatas Fernanda Melchionna (PSOL), Juliana Brizola (PDT) e Montserrat Martins (PV), além da Rede Sustentabilidade.[4][5][6] Melo contou com os apoios dos candidatos João Derly (Republicanos), Valter Nagelstein (PSD) e Gustavo Paim (PP).[7][8][9] O PSDB, do candidato derrotado à reeleição, Nelson Marchezan Júnior, que foi o terceiro mais votado no primeiro turno, optou pela neutralidade.[10]

Em 29 de novembro de 2020, Sebastião Melo foi eleito prefeito de Porto Alegre com 54,58% dos votos válidos e 97,79% de urnas apuradas.[11]

Contexto político e pandemia editar

As eleições municipais de 2020 foram marcadas, antes mesmo de iniciada a campanha oficial, pela pandemia de COVID-19 no Brasil, o que levou os partidos a remodelarem suas estratégias de pré-campanha. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou os partidos a realizarem as convenções para escolha de candidatos aos escrutínios por meio de plataformas digitais de transmissão, para evitar aglomerações que possam proliferar o coronavírus.[12] Alguns partidos recorreram a mídias digitais para lançar suas pré-candidaturas. Além disso, a partir deste pleito, foi colocada em prática a Emenda Constitucional 97/2017, que proibiu a celebração de coligações partidárias para as eleições legislativas.[13]

Contexto político local editar

A eleição de 2020 apresenta o maior número de candidaturas da história, 13, superando o recorde anterior, do pleito de 1996, quando houve 12 candidatos.[14]

Relação com o governo Marchezan Júnior editar

Dos 13 candidatos, apenas cinco não têm em suas coligações partidos que integraram ou apoiaram o governo de Nelson Marchezan Júnior ou o apoiaram no segundo turno das eleições de 2016: Fernanda Melchionna (da coligação PSOL, PCB e UP), Júlio Flores (PSTU), Luiz Delvair (PCO), Manuela D'Ávila (da coligação PCdoB e PT), e Valter Nagelstein (PSD). Entre os partidos que apoiaram a campanha ou o governo de Marchezan Júnior e depois lançaram pré-candidato, estão o Republicanos,[15] de João Derly, o Progressistas[16] e o Avante,[17] da coligação de Gustavo Paim, o PSB[15] e a Rede,[18] da coligação de Juliana Brizola, o PTB,[19] de José Fortunati, o MDB e o Solidariedade,[20] da coligação de Sebastião Melo, o PV,[21] de Montserrat Martins, e o PROS,[22] de Rodrigo Maroni.

Entre os candidatos, cinco já ocuparam cargos no Executivo municipal. Fortunati já foi vice-prefeito pelo PT, de 1997 a 2000, na gestão Raul Pont, do mesmo partido, e de 2009 a 2010, pelo PDT, na gestão José Fogaça, do PMDB, e prefeito de 2013 a 2016, também pelos trabalhistas. Melo foi vice-prefeito durante a gestão Fortunati, pelo mesmo período do titular. Marchezan Júnior e Paim são os atuais prefeito e vice-prefeito, respectivamente. Valter Nagelstein, então no PMDB, foi secretário municipal entre 2015 e 2016, durante a gestão Fortunati.[23]

Dos 13 candidatos, cinco já concorreram ao cargo de prefeito: Fortunati (2012), Júlio Flores (2000 e 2016), Manuela (2008 e 2012), Marchezan Júnior (2008 e 2016), Melo (2016) e Nagelstein (2000).

Trocas de legenda editar

José Fortunati, Rodrigo Maroni e Valter Nagelstein aproveitaram a janela partidária para trocar de legenda e lançar suas pré-candidaturas. O primeiro ingressou no PTB em março de 2020, depois de um período sem partido, após se desfiliar do PSB.[24] No mesmo mês, Maroni migrou do Podemos para o PROS.[25] Ainda em março, Nagelstein deixou o MDB, partido no qual militava desde 2003, para se filiar ao PSD.[26]

Configuração ideológica editar

Cogitou-se a formação de uma frente ampla de esquerda, que há 16 anos sem vencer eleições na cidade e há 12 sem chegar ao segundo turno[14], reunindo PCdoB, PDT, PSOL, PSB e PT em 2019; porém, as conversas não foram adiante.[27] A deputada federal Fernanda Melchionna, depois escolhida como candidata do PSOL, propôs a realização de prévias entre o seu partido, o PCdoB e o PT para a escolha de candidata à prefeitura, mas as duas últimas legendas rechaçaram a proposta.[28] Em março de 2020, uma frente ampla desses partidos estava praticamente descartada, com o desenho de três chapas distintas, mas com a possibilidade de uma adesão num possível segundo turno.[29]

Em relação à política nacional, há cinco candidatos de partidos que fazem oposição ao governo federal: Fernanda Melchionna (PSOL, PCB e UP), Manuela D'Ávila (PCdoB, e PT), Juliana Brizola (PDT, PSB e Rede), Júlio Flores (PSTU) e Luiz Delvair (PCO).[30] Por outro lado, Gustavo Paim e Valter Nagelstein apoiam pautas de conservadorismo moral, liberalismo econômico e armamentismo, vinculando-se à extrema-direita de Jair Bolsonaro.[31] O PSL, ex-partido do presidente que ainda reúne alguns de seus apoiadores, anunciou apoio oficial ao pré-candidato Marchezan Júnior, porém alguns deputados do partido apoiam Sebastião Melo.[31] José Fortunati, ainda que integre o PTB, um dos partidos que convidou o presidente para se filiar e que vê a aproximação de seu presidente, Roberto Jefferson, com Bolsonaro,[32] já afirmou em vídeo que não é nem "esquerdista", nem "direitista".[33] João Derly integra o Republicanos, partido que apoia o governo federal.[34]

Processo de impeachment e CPI da gestão Marchezan Júnior editar

Duas situações geraram impacto no processo eleitoral em Porto Alegre. Em primeiro lugar, o desfecho de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou irregularidades em sua gestão.[35] Marchezan Júnior também foi alvo de investigação de uma CPI instalada na Câmara Municipal em 3 de outubro de 2019.[36] Em agosto de 2020, o relatório elaborado pela relatoria da comissão recomendou o indiciamento do prefeito pelos crimes de advocacia administrativa, tráfico de influência, improbidade administrativa, dispensa de licitação, corrupção passiva e tráfico de interesses. Por fim, a CPI concluiu os trabalhos recomendando o indiciamento de Marchezan Júnior, do ex-secretário de Relações Institucionais da prefeitura, Christian Lemos, por falso testemunho, e do empresário e ex-diretor da Procempa Michel Costa, por tráfico de influência.[37] O relatório foi encaminhado ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado.[38]

Em segundo lugar, em agosto do ano seguinte, foi aberto um processo de impeachment contra o prefeito, a partir de um pedido protocolado, entre outras pessoas, por uma pré-candidata a vereadora pelo PRTB.[39] A Câmara Municipal o aceitou o pedido e deu início ao processo, ao contrário dos cinco pedidos de impedimento anteriores, com votos de 31 dos 36 vereadores, sob justificativa de uso indevido de R$ 3,1 milhões destinados ao investimento em saúde em ações de publicidade.[40] O relatório elaborado por comissão processante concluiu, em 28 de agosto, pelo prosseguimento da investigação da denúncia de impedimento apresentada.[41] Em caso de impeachment, o prefeito inelegível fica por oito anos. Porém, uma alteração no Código Eleitoral realizada em 2019 prevê que a inelegibilidade ocorreria em impedimentos ocorridos até a data limite de registro das candidaturas; no caso de 2020, até 26 de setembro. Contudo, a constitucionalidade dessa alteração é disputada por juristas.[35]

Candidaturas à prefeitura editar

Nota: a tabela a seguir está organizada por ordem alfabética de candidatos.

Prefeito(a) Vice-prefeito(a) Coligação Número eleitoral Cargo político anterior Tempo de horário eleitoral
Candidato(a) Partido Candidato(a) Partido
Fernanda Melchionna[42]   PSOL Márcio Chagas[43]   PSOL "Porto Alegre pede coragem"
(PSOL, PCB e UP)
50 Deputada federal pelo Rio Grande do Sul
(2019–atualmente)
16 segundos
Gustavo Paim[44]   PP Carmen Santos[45]   Avante "Porto Alegre pra ti"
(PP e Avante)
11 Vice-prefeito de Porto Alegre
(2017–atualmente)
54 segundos
José Fortunati[46][47][48]   PTB Dr. André[49]   Patriota "Porto Alegre somos todos nós"
(PTB, Patriota, PSC e PODE)
14 Prefeito de Porto Alegre
(2010–2016)
53 segundos
João Derly[50]   Republicanos Delegado Fernando[51]   Republicanos Sem coligação 10 Deputado federal pelo Rio Grande do Sul
(2015–2019)
37 segundos
Juliana Brizola[52]   PDT Professora Malu[53]   PSB "Porto, Alegre de novo"
(PDT, PSB e REDE)
12 Deputada estadual do Rio Grande do Sul
(2011–atualmente)
1 minuto e 10 segundos
Julio Flores[54]   PSTU Vera Rosane[55]   PSTU Sem coligação 16 Sem cargo político anterior Sem tempo
Luiz Delvair[56][57]   PCO Delaine Kalikosky   PCO Sem coligação 29 Sem partido político anterior Sem tempo
Manuela[58]   PCdoB Rossetto[59]   PT "Movimento Muda Porto Alegre"
(PCdoB e PT)
65 Deputada estadual do Rio Grande do Sul
(2015–2019)
1 minuto e 14 segundos
Montserrat Martins[60]   PV Alda Miller[61]   PV Sem coligação 43 Sem cargo político anterior Sem tempo
Nelson Marchezan Júnior[62]   PSDB Gustavo Tânger Jardim[63]   PSDB "Mais Porto Alegre"
(PSDB, PSL e PL)
45 Prefeito de Porto Alegre
(2017–2021)
2 minutos e 9 segundos
Rodrigo Maroni[64]   PROS Mendonça[65]   PROS Sem coligação 90 Deputado estadual do Rio Grande do Sul
(2019–atualmente)
14 segundos
Sebastião Melo[66]   MDB Ricardo Gomes[67]   DEM "Estamos juntos Porto Alegre"
(MDB, DEM, Cidadania, Solidariedade, DC e PRTB)
15 Deputado estadual do Rio Grande do Sul
(2019–atualmente)
1 minuto e 36 segundos
Valter Nagelstein[68]   PSD Delegado Diogo[69]   PSD Sem coligação 55 Vereador de Porto Alegre
(2009–2021)
43 segundos

Pré-candidaturas editar

Linha do tempo editar

  • A deputada federal Fernanda Melchionna foi confirmada pré-candidata pelo PSOL em novembro de 2019 em reunião ampliada da executiva municipal.[70]
  • No mesmo mês, o PP lançou o vice-prefeito Gustavo Paim, rompido com o prefeito Nelson Marchezan Júnior, como pré-candidato.[71]
  • Em fevereiro de 2020, o PCdoB anunciou a ex-deputada federal e candidata a vice-presidente da República em 2018 Manuela D'Ávila como pré-candidata a prefeita.[72]
  • O Partido Novo anunciou em fevereiro de 2020 que não lançaria candidato para a disputa.[73]
  • O PSL oficializou apoio à reeleição do atual prefeito Nelson Marchezan Júnior também em fevereiro, com acordo para indicar o vice da chapa;[74]
  • Em março, o PDT anunciou a pré-candidatura da deputada estadual Juliana Brizola ao Paço Municipal.[75]
  • Carmen Flores, empresária e candidata ao Senado em 2018 pelo PSL, foi lançada como pré-candidata à prefeitura pelo PSC, em abril. O ex-futebolista e ex-vereador Mazarópi é o vice na chapa.[76]
  • O PT anunciou apoio à candidatura de Manuela D'Ávila (PCdoB) em maio, indicando o ex-vice-governador e candidato a governador em 2018 Miguel Rossetto para vice na chapa;[77]
  • Em 1 de junho, o PSOL anunciou o ex-árbitro de futebol Márcio Chagas da Silva como vice da candidata Fernanda Melchionna.[78]
  • O diretório municipal do MDB aprovou, em 3 de junho, a pré-candidatura do deputador estadual e candidato a prefeito em 2016 Sebastião Melo.[79]
  • Em julho, o PSB anunciou apoio à candidatura de Juliana Brizola (PDT), com acordo para indicar o vice da chapa.[80]
  • O DEM, que apresentara como pré-candidata a vereadora Nadia Gerhard, desistiu de lançar candidatura própria em agosto, preferindo apoiar Sebastião Melo (MDB).[81]
  • Em 13 de agosto, a UP retirou a pré-candidatura de Priscila Voigt para apoiar Fernanda Melchionna (PSOL).[82]
  • O Avante anunciou que apoiaria a pré-candidatura de Gustavo Paim (PP) em 20 de agosto.[83]
  • O PSTU anunciou, em 24 de agosto, Júlio Flores e Vera Rosane como pré-candidatos à prefeitura. Chapa é a mesma que concorreu em 2016.[84]
  • No dia 27 do mesmo mês, o Republicanos (antigo PRB) anunciou a pré-candidatura de João Derly, com Fernando Soares, do mesmo partido, como vice.[85]
  • O PROS, em convenção, oficializou a sua chapa com o deputado estadual Rodrigo Maroni como pré-candidato a prefeito e o ex-diretor-geral do Tribunal de Contas do Estado Edelberto Mendonça como vice, em 31 de agosto.[86]
  • No mesmo dia, o PV confirmou em convenção Montserrat Martins como pré-candidato a prefeito, sem escolher vice por ora.[86]
  • Também em 31 de agosto, o pré-candidato Sebastião Melo (MDB) anunciou pela rede social Twitter que o vereador Ricardo Gomes (DEM) seria pré-candidato a vice-prefeito na sua chapa.[87]
  • No dia 5 de setembro, o PSB confirma o apoio a Juliana Brizola (PDT), indicando a professora Maria Luiza Loose como candidata a vice.[88]
  • Podemos e Patriota anunciaram apoio à candidatura de José Fortunati (PTB) em 8 de setembro. Com isso, o segundo partido desistiu da pré-candidatura de André Cecchini.[89][90]
  • Em 11 de setembro, o vice-prefeito e pré-candidato Gustavo Paim (PP) anunciou a sua retirada do pleito, argumento que a presença de muitos candidatos de direita poderia favorecer um segundo turno entre Marchezan Júnior e Manuela D'Ávila.[91][92] No entanto, apenas um dia depois, ele anunciou a retomada da pré-candidatura.[93]
  • Em 12 de setembro, o PSD anunciou o delegado João Carlos da Luz Diogo como vice de Valter Nagelstein, em chapa pura.[94]
  • No mesmo dia, o PRTB anunciou que não apoiaria mais Gustavo Paim, como previamente definido, para apoiar Sebastião Melo.[95]
  • Em 14 de setembro, o PSC decidiu retirar a pré-candidatura de Carmen Flores e não apoiar candidato a prefeito.[96] Apenas três dias depois, o partido anunciou que apoiaria a candidatura de José Fortunati.[97]
  • No dia seguinte, Gustavo Jardim, do PSL, foi confirmado como vice na chapa de Nelson Marchezan Júnior.[98]
  • Também em 15 de setembro, o PCO anunciou a candidatura de Luiz Delvair Martins Barros, com Delaine Kalikosky de Oliveira como vice.[99]
  • No dia 16 de setembro, o PP definiu Carmen Santos, do Avante, como vice de Gustavo Paim. O PV também definiu Alda Miler como vice de Montserrat Martins, em chapa pura. Por fim, André Cecchini, ex-pré-candidato pelo Patriota, foi anunciado como vice de José Fortunati.[100]

Incidentes editar

Em 21 de agosto de 2020, a reunião de apresentação do programa da pré-candidatura de Fernanda Melchionna e Márcio Chagas (PSOL) foi interrompida por um ataque de hackers. Eles enviaram mensagens de cunho LGBTfóbico, machista e racista para o chat da atividade, assim como fotos do presidente Jair Bolsonaro portando armas, além ameaçarem praticar atentado contra os candidatos.[101] A chapa registrou ocorrência na Polícia Civil e protocolou um ofício no TRE-RS. O procurador regional eleitoral Fábio Venzon classificou o ataque como grave, alertando que, caso os envolvidos estejam ligados às eleições, podem perder o direito a concorrer.[102]

Alianças no segundo turno editar

Todas as candidatas mulheres anunciaram apoio à candidatura de Manuela D'Ávila no segundo turno. Tanto Fernanda Melchionna quanto Juliana Brizola, e seus respectivos partidos, PSOL e PDT, apoiaram a candidata no segundo turno.[4][5] Além desses dois partidos, a Rede Sustentabilidade, que compunha a chapa de Juliana, e o PV do candidato Montserrat Martins também apoiaram Manuela.[6]

Sebastião Melo, por sua vez, recebeu apoios de três candidatos: João Derly e de seu partido, o Republicanos, de Valter Nagelstein e do PSD, e de Gustavo Paim e do PP.[7][8][9]

O prefeito e candidato Nelson Marchezan Júnior, assim como o seu partido, o PSDB, optaram pela neutralidade no segundo turno.[10]

Vereança editar

Eleitos editar

A vereadora Karen Santos, do PSOL, foi a mais votada da cidade, com 15.702 votos.[103] Os partidos com mais candidatos eleitos foram PSDB, PSOL e PT, com 4 cada.[104]

Foram eleitas 11 mulheres e 25 homens. Em 2016, somente quatro mulheres haviam sido eleitas em Porto Alegre. Além disso, cinco candidatos autodeclarados negros se elegeram, contra apenas um negro em 2016.[105]

Candidato(a) Partido Votos
Karen Santos PSOL 15.702
Pedro Ruas PSOL 14.478
Felipe Camozzato NOVO 14.279
Comandante Nadia DEM 11.172
Matheus Gomes PSOL 9.869
José Freitas Republicanos 5.929
Alvoni Medina Republicanos 5.720
Leonel Radde PT 5.611
Mauro Zacher PDT 5.520
Laura Sito PT 5.390
Bruna Rodrigues PCdoB 5.366
Psicóloga Tanise Sabino PTB 5.205
Jonas Reis PT 5.133
Roberto Robaina PSOL 5.105
Kaka D'ávila PSDB 5.101
Mauro Pinheiro PL 4.947
Fernanda Barth PRTB 4.909
Alexandre Bobadra PSL 4.703
Moisés Barboza Maluco do Bem PSDB 4.703
Aldacir Oliboni PT 4.612
Ramiro Rosário PSDB 4.471
Mônica Leal PP 4.140
Cláudia Araújo PSD 4.071
Marcio Bins Ely PDT 4.002
Jesse Sangalli Cidadania 3.814
Daiana Santos PCdoB 3.715
Ferronato PSB 3.684
Mariana Pimentel NOVO 3.637
Cassiá Carpes PP 3.492
Cezar Schirmer MDB 3.484
Giovane Byl PTB 3.440
Gilson Padeiro PSDB 3.404
Hamilton Sossmeier PTB 3.299
Idenir Cecchim MDB 3.110
Lourdes Sprenger MDB 2.522
Claudio Janta Solidariedade 2.394

Candidaturas editar

Oitocentos e cinquenta candidaturas à vereança foram registradas no TSE. O número é o maior da história e supera as seiscentas candidaturas registradas em 2012 e 2016.[106] Do total, 67,18% dos candidatos declararam ser do gênero masculino, contra 32,82% do gênero feminino. A diferença mantém quase estabilidade com a última eleição, na qual 67,5% dos candidatos eram do gêneros masculino e 32,5%, do feminino.[107] Os partidos com nominatas mais masculinas são, pela ordem: PSDB, PSD, PSL, Solidariedade e PTB. Por outro lado, os partidos com maior percentual de candidatas são Podemos, PSTU, PSOL, PCB, PROS e UP.

Sobre a cor e raça, 73,65% dos candidatos se declararam brancos, enquanto que, em 2016, 79,83% dos candidatos declararam ser brancos.[107] Pardos e pretos somam 25,64%, número que excede os autodeclarados em 2016, quando totalizaram 19,83%. O aumento das candidaturas de pessoas negras acompanha uma tendência nacional.[108] Em 2020, os partidos com nominatas mais brancas são Podemos, PSTU, DEM, NOVO e PL, enquanto os menos brancos são PV, Avante, PDT, UP e PCB.

A tabela abaixo apresenta dados informados pelos candidatos ao TSE.[107]

Partido Número de

candidaturas

Cor/raça Gênero
Branca Indígena Parda Preta Amarela N.I. Masculino Feminino
n % n % n % n % n % n % n % n %
Avante 16 6 37,5 0 0 1 6,25 9 56,25 0 0 0 0 11 68,75 5 31,25
Cidadania 41 32 78,05 3 7,32 6 14,63 28 68,29 13 31,71
DEM 22 19 86,36 1 4,55 2 9,09 15 68,18 7 31,82
MDB 54 38 70,37 3 5,56 13 24 37 68,52 17 31,48
NOVO 14 12 85,71 1 7,14 1 7,14 9 64,29 5 35,71
Patriota 26 19 73,08 4 15,38 3 11,54 17 65,38 9 34,62
PCB 5 3 60 1 20 1 20 3 60 2 40
PCdoB 37 29 78,38 1 2,7 7 18,92 24 64,86 13 35,14
PDT 54 32 59,26 1 1,85 5 9,26 15 27,78 1 1,85 37 68,52 17 31,48
PL 24 22 91,67 0 0 1 4,17 1 4,17 0 0 16 66,67 8 33,33
PODE 4 4 100 0 0 0 0 1 25 3 75
PP 54 42 77,78 2 3,7 10 18,52 37 68,52 17 31,48
PROS 10 8 80 2 20 0 0 6 60 4 40
PRTB 28 26 92,86 0 0 2 7,14 19 67,86 9 32,14
PSB 35 27 77,14 8 22,86 23 65,71 12 34,29
PSC 30 23 76,67 5 16,67 2 6,67 19 63,33 11 36,67
PSD 37 32 86,49 3 8,11 2 5,41 26 70,27 11 29,73
PSDB 52 38 73,08 6 11,54 7 13,46 1 1,92 37 71,15 15 28,85
PSL 53 34 64,15 3 5,66 16 30,19 0 0 37 69,81 16 30,19
PSOL 31 20 64,52 2 6,45 9 29,03 18 58,06 13 41,94
PSTU 2 2 100 0 0 0 0 1 50 1 50
PT 47 31 65,96 5 10,64 10 21,28 1 2,13 32 68,09 15 31,91
PTB 49 39 79,59 3 6,12 6 12,24 0 0 1 2,04 34 69,39 15 30,61
PV 17 6 35,29 1 5,88 10 58,82 0 0 11 64,71 6 35,29
Republicanos 50 40 80 5 10 5 10 33 66 17 34
Solidariedade 53 39 73,58 4 7,55 10 18,87 37 69,81 16 30,19
UP 5 3 60 1 20 0 0 1 20 3 60 2 40
Total 850 626 73,65 2 0,24 62 7,29 156 18,35 3 0,35 1 0,12 571 67,18 279 32,82

Convenções editar

Data Partido Definição da convenção
31 de agosto PROS Lançar Rodrigo Maroni como candidato à prefeitura.[86]
PV Lançar Montserrat Martins como candidato à prefeitura e 32 pré-candidatos a vereança.[86]
1 de setembro NOVO Não lançar candidato a prefeito e apresentar quatorze candidatos a vereança.[109]
5 de setembro PSB Lançar Maria Luiza Loose como candidata a vice-prefeita na chapa de Juliana Brizola e apresentar 39 candidatos a vereança.[88]
10 de setembro DC Apoiar Sebastião Melo.[95]
PCB Apoiar Fernanda Melchionna.[110]
PSOL Confirmar candidatura de Fernanda Melchionna e lançar trinta pré-candidaturas à Câmara Municipal.[110]
UP Apoiar Fernanda Melchionna.[110]
12 de setembro Avante[111]
PCdoB e PT Confirmar as candidaturas de Manuela D'Ávila e Miguel Rossetto e lançar 87 candidatos a vereança.[112]
PDT Confirmar a candidatura de Juliana Brizola e lançar 54 candidatos a vereança.[113]
PP Retomar a candidatura de Gustavo Paim, largada no dia anterior.[114]
PRTB Apoiar Sebastião Melo e lançar 21 candidatos a vereança.[95]
PSD Confirmar a candidatura de Valter Nagelstein, anunciar João Carlos da Luz Diogo como vice e 39 pré-candidatos a vereança.[94]
PTB Confirmar a candidatura de José Fortunati e lançar 49 candidatos a vereança.[115]
Republicanos Confirmar a candidatura de João Derly à prefeitura e apresentar 54 candidatos a vereança.[116]
14 de setembro MDB Confirmar a candidatura de Sebastião Melo e lançar 54 candidatos a vereança.[117]
Patriota Apoiar a candidatura de José Fortunati e lançar 46 candidatos a vereança.[118]
PSTU Confirmar a candidatura de Júlio Flores e lançar dois candidatos a vereança.[119]
PSC Lançar 33 candidatos a vereança.[96]
15 de setembro PSDB Confirmar a candidatura de Nelson Marchezan Júnior e lançar 54 candidatos a vereança.[98]
16 de setembro PL[120]
Podemos[121]
PSL[121]
Solidariedade[121]

Debates editar

Primeiro turno editar

Data Horário Organizador Mediador(a) Fernanda Melchionna
PSOL
Gustavo Paim
PP
João Derly
Republicanos
José Fortunati
PTB
Juliana Brizola
PDT
Julio Flores
PSTU
Luiz Delvair
PCO
Manuela D'Ávila
PCdoB
Montserrat Martins
PV
Nelson Marchezan Júnior
PSDB
Rodrigo Maroni
PROS
Sebastião Melo
MDB
Valter Nagelstein
PSD
22 de setembro 19h30 IMED[122] Vilmarise Franceschini Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente
28 de setembro 8h10 Rádio Gaúcha[123] Daniel Scola Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente
1º de outubro 22h30 Band TV[124] Oziris Marins Presente Presente Presente Presente Presente Não Convidado Não Convidado Presente Não Convidado Presente Presente Presente Presente

Segundo turno editar

Data Horário Organizador Mediador(a) Manuela D'Ávila
PCdoB
Sebastião Melo
MDB
18 de setembro 8h10 Rádio Gaúcha[125] Daniel Scola Presente Presente
19 de novembro 22h30 Band TV[126] Oziris Marins Presente Presente
24 de novembro 13h10 Rádio Guaíba[127] Presente Presente
27 de novembro 22h30 RBS TV[128] Daniela Ungaretti Presente Presente

Pesquisas editar

Segundo turno editar

Fonte Data(s)

conduzidas

Amostragem Margem

de erro

Manuela D'Ávila
PCdoB
Sebastião Melo
MDB
Brancos

e nulos

Não

sabem

Vantagem
Votos válidos
Ibope[129] 27-28 nov 805 3 pp 51% 49% 2%
RealTime BigData[130] 26-27 nov 1050 3 pp 48% 52% 4%
Atlas Político[131] 20-25 nov 750 4 pp 47,3% 52,7% 5,4%
RealTime Big Data[132] 25-26 nov 850 3 pp 47% 53% 6%
Ibope[133] 22-24 nov 805 3 pp 46% 54% 8%
Paraná Pesquisas[134] 17-19 nov 800 3,5 pp 38,2% 61,8% 23.,6%
Votos totais
Ibope[129] 27-28 nov 805 3 pp 46% 45% 8% 4% 1%
Atlas Político[131] 20-25 nov 750 4 pp 43,1% 48% 7,3% 1,5% 4,9%
RealTime Big Data[132] 25-26 nov 850 3 pp 42% 48% 7% 3% 6%
Ibope[133] 22-24 nov 805 3 pp 42% 49% 5% 4% 7%
Paraná Pesquisas[134] 17-19 nov 800 3,5 pp 32,9% 53,1% 7,8% 6,3% 20,2%
Fonte Data(s)
conduzida(s)
Amostragem José Fortunati
PTB
Manuela D'Ávila
PCdoB
Nelson Marchezan Júnior
PSDB
Sebastião Melo
MDB
Brancos e nulos Não sabem Vantagem
Ibope[135] 27-29 out 805 pessoas 45% 37% 16% 3% 8%
43% 40% 14% 3% 3%
40% 41% 16% 3% 1%
46% 30% 20% 4% 16%
42% 34% 20% 5% 8%
32% 45% 18% 4% 13%

Primeiro turno editar

Fonte Data(s)
conduzida(s)
Amostragem Manuela D'Ávila
PCdoB
Nelson Marchezan Júnior
PSDB
Sebastião Melo
MDB
José Fortunati
PTB
Juliana Brizola
PDT
Fernanda Melchionna
PSOL
João Derly
Republicanos
Gustavo Paim
PP
Valter Nagelstein
PSD
Julio Flores
PSTU
Rodrigo Maroni
PROS
Luiz Delvair
PCO
Montserrat Martins
PV
Brancos e nulos Não sabem Vantagem
Real Time BigData[136] 29-31 Out 1.050 pessoas 27% 13% 12% 12% 3% 4% 1% 3% 3% 0% 0% 1% 1% 10% 10% 14%
Real Time BigData[137] 26-28 Out 850 pessoas 27% 13% 12% 10% 3% 3% 2% 2% 3% 0% 0% 0% 1% 11% 13% 14%
Ibope[138] 27-29 out 805 pessoas 27% 14% 14% 13% 4% 3% 3% 2% 2% 1% 1% 0% 0% 8% 8% 13%
Paraná Pesquisas[139] 19-22 Out 760 pessoas 22,6% 13,2% 14,5% 12,6% 4,7% 3,3% 1,7% 1,8% 3,4% 0,1% 0,3% 0,1% 0,3% 12,6% 8,7% 8,7%
Instituto Methodus[140] 15-18 Out 800 pessoas 24,9% 9,5% 10,5% 14,2% 4,8% 2,1% 1,8% 1,4% 1,1% 0,4% 0,4% 0% 0,1% 15,8% 13,2% 10,7%
RealTime BigData[141] 14-17 Out 1.050 pessoas 24% 9% 11% 12% 3% 3% 2% 3% 2% 0% 0% 0% 2% 10% 19% 12%
IBOPE[142] 03-05 out 2020 805 pessoas 24% 9% 11% 14% 5% 3% 4% 1% 3% 1% 0% 0% 0% 13% 11% 10%
Instituto Methodus[143] 01-04 out 2020 800 pessoas 22,2% 6,5% 12,9% 12,6% 5,8% 2,5% 2,3% 2% 0,5% 0,5% 0,4% 0% 0,1% 16,3% 15,5% 9,3%

Rejeição editar

Data Instituto Marchezan Jr.
(PSDB)
Manuela
(PCdoB)
Fortunati
(PTB)
Julio
(PSTU)
Brizola
(PDT)
Melo
(MDB)
Maroni
(PROS)
Melchionna
(PSOL)
Derly
(REP)
Paim
(PP)
Valter
(PSD)
Delvair
(PCO)
Martins
(PV)
Poderia votar
em todos
Não
sabem/não
responderam
29-31 Out 2020 RealTime BigData[144] 35% 36% 11% 5% 4% 10% 6% 6% 4% 6% 10% 4% 6%
26-28 Out 2020 RealTime BigData[145] 15% 26% 5% 2% 1% 8% 1% 2% 1% 2% 2% 1% 2% 13%
15-18 Out 2020 Instituto Methodus[140] 38,5% 28,8% 13,3% 10,1% 9,2% 12,2% 8,1% 8,5% 7,4% 9,9% 8,5% 7,8% 7,9% 5,3%
14-17 Out 2020 RealTime BigData[141] 36% 33% 13% 5% 3% 12% 5% 3% 3% 5% 8% 3% 4%
03-05 out 2020 IBOPE[142] 37% 28% 15% 8% 5% 7% 6% 4% 7% 6% 5% 3% 2% 3% 14%
01-04 out 2020 Instituto Methodus[143] 41,2% 29,2% 15,2% 11,7% 11,7% 11,4% 11,4% 11,3% 10,4% 10,1% 9,2% 9,2% 9,1% 8%

Pré-candidaturas editar

Fonte Data(s)
conduzida(s)
Amostragem Manuela D'Ávila
PCdoB
José Fortunati
PTB
Nelson Marchezan Júnior
PSDB
Sebastião Melo
MDB
Juliana Brizola
PDT
Fernanda Melchionna
PSOL
Valter Nagelstein
PSD
Gustavo Paim
PP
João Derly
Republicanos
Julio Flores
PSTU
Montserrat Martins
PV
Luiz Delvair
PCO
Rodrigo Maroni
PROS
Outros Abst.
Indec.
Vantagem
RealTime Big Data[146] 18-19 set 2020 1000 21% 11% 10% 10% 4% 3% 3% 2% 1% 1% 1% 0% 0% 0% 33% 10%
Paraná Pesquisas 19–23 jun 2020 802 14,5% 10,7% 20,8% 10,2% 4,0% 3,4% 3,4% 5,0% 2,4% 7,3% 18,3% 6,3%
15,3% 23,8% 11,8% 4,9% 3,6% 3,9% 6,0% 2,9% 6,2% 21,6% 8,5%
Instituto Methodus 16–21 dez 2019 800 16,5% 7,4% 10,0% 5,6% 3,5% 2,9% 21,3% 32,7% 6,5%
28,7% 8,2% 8,5% 3,7% 15,3% 35,6% 20,2%
28,5% 8,9% 14,4% 11,7% 3% 33,6% 14,1%
Paraná Pesquisas 16–19 dez 2019 804 18,3% 11,2% 15,5% 6,6% 4,1% 1,9% 4,1% 0,6% 16,8% 21,0% 2,8%
22,4% 12,4% 9,7% 4,9% 3% 5,7% 11,6% 30,3% 10,0%
20,3 11,6% 15,7% 7,1% 3,7% 1,9% 4,7% 0,6% 12,8% 21,6% 4,6%
Instituto Methodus 2–7 out 2019 800 17% 9% 11% 4% 1% 30% 19% 6%
20% 11% 14% 8% 14% 33%
25% 16% 9% 4% 36% 9%
27% 12% 22% 0% 39% 5%

Eleitorado editar

Porto Alegre tem o maior eleitorado do Rio Grande do Sul, com 1.082.726 eleitores aptos.[147] Esse número apresenta leve queda em relação a 2016, quando puderam votar 1.098.515 pessoas. A maior parte dos eleitores são mulheres, que respondem por mais 54% do total.

A tabela abaixo apresenta dados do TSE.[107]

Eleitores aptos Cadastramento biométrico Gênero
Com biometria Sem biometria Feminino Masculino
1.082.726 590.557 (54,54%) 492.169 (45,46%) 595.291 (54,98%) 487.435 (45,02%)

Resultados editar

 
Mapa 1°Turno

Prefeitura editar

Candidatos 1º Turno
15 de novembro de 2020[148]
2º Turno
29 de novembro de 2020
Votos % Votos %
Sebastião Melo (MDB) 200.280
31,0 / 100,0
370.550
54,64 / 100,0
Manuela D'Ávila (PCdoB) 187.262
29,0 / 100,0
307.745
45,36 / 100,0
Marchezan Júnior (PSDB) 136.063
21,1 / 100,0
Juliana Brizola (PDT) 41.407
6,4 / 100,0
Fernanda Melchionna (PSOL) 27.994
4,3 / 100,0
Valter Nagelstein (PSD) 20.033
3,1 / 100,0
João Derly (Republicanos) 19.004
2,9 / 100,0
Gustavo Paim (PP) 7.989
1,2 / 100,0
Montserrat Martins (PV) 3.593
0,6 / 100,0
Rodrigo Maroni (PROS) 3.314
0,5 / 100,0
Júlio Flores (PSTU) 852
0,1 / 100,0
Luiz Delvair (PCO) 142
0,0 / 100,0
Votos válidos 645.613
100,0 / 100,0
89,1 / 100,0
Votos em branco 36.678
5,1 / 100,0
Votos nulos 42.076
5,8 / 100,0
Comparecimento 724.509
100,0 / 100,0
66,9 / 100,0
Abstenções 358.217
33,1 / 100,0
Eleitorado apto 1.082.726
100,0 / 100,0

Câmara Municipal editar

Resumo (por partido)[149]
Partido Votos % Vereadores
PSOL 66.098
10,4 / 100,0
4 / 36
  1
PT 59.599
9,4 / 100,0
4 / 36
  0
PSDB 53.848
8,5 / 100,0
4 / 36
  3
PTB 45.634
7,2 / 100,0
3 / 36
  1
MDB 45.406
7,1 / 100,0
3 / 36
  2
PC do B 38.888
6,1 / 100,0
2 / 36
  2
Republicanos 38.321
6,0 / 100,0
2 / 36
  0
Novo 37.547
5,9 / 100,0
2 / 36
  1
PDT 36.315
5,7 / 100,0
2 / 36
  1
PP 29.214
4,6 / 100,0
2 / 36
  2
DEM 24.876
3,9 / 100,0
1 / 36
  1
PSL 23.477
3,7 / 100,0
1 / 36
  1
Cidadania 22.511
3,5 / 100,0
1 / 36
  1
PSB 20.121
3,2 / 100,0
1 / 36
  1
PRTB 19.724
3,1 / 100,0
1 / 36
  1
Solidariedade 18.294
2,9 / 100,0
1 / 36
  0
PSD 16.595
2,6 / 100,0
1 / 36
  0
PL 13.987
2,2 / 100,0
1 / 36
  0
Patriota 8.616
1,4 / 100,0
0 / 36
  0
PSC 6.181
1,0 / 100,0
0 / 36
  0
PV 3.050
0,5 / 100,0
0 / 36
  0
PROS 2.031
0,3 / 100,0
0 / 36
  1
Avante 1.896
0,3 / 100,0
0 / 36
  0
UP 1.277
0,2 / 100,0
0 / 36
  0
PCB 912
0,1 / 100,0
0 / 36
  0
Podemos 492
0,1 / 100,0
0 / 36
  0
PSTU 434
0,1 / 100,0
0 / 36
  0
REDE   1
Votos válidos 635.344
100,0 / 100,0
36 / 36
  0
87,7 / 100,0
Votos em branco 55.135
7,6 / 100,0
Votos nulos 34.030
4,7 / 100,0
Comparecimento 724.509
100,0 / 100,0
66,9 / 100,0
Abstenções 358.217
33,1 / 100,0
Eleitorado apto 1.082.726
100,0 / 100,0

Ver também editar

Ligações externas editar

Referências

  1. «Eleições 2020: pesquisas eleitorais já estão liberadas; veja outras datas». UOL. 15 de janeiro de 2020. Consultado em 22 de janeiro de 2020 
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  11. https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/eleicoes/2020/noticia/2020/11/29/sebastiao-melo-do-mdb-e-eleito-prefeito-de-porto-alegre.ghtml
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  13. «Congresso promulga emenda que extingue coligações em 2020 e cria cláusula de barreira». G1. Consultado em 7 de agosto de 2020 
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  37. «CPI da gestão Marchezan recomenda indiciamento do prefeito e mais duas pessoas». Correio do Povo. 31 de agosto de 2020. Consultado em 31 de agosto de 2020 
  38. «CPI da gestão Marchezan recomenda indiciamento do prefeito e mais duas pessoas». Câmara Municipal de Porto Alegre. 31 de agosto de 2020. Consultado em 31 de agosto de 2020 
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