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 Nota: Para outros clubes com o mesmo nome, veja Atlético.
Athletico Paranaense
[[Ficheiro:::Club Athletico Paranaense 2019.png|120px|]]
Nome Club Athletico Paranaense
Alcunhas Furacão
Rubro-Negro
Torcedor(a)/Adepto(a) Atleticano
Rubro-Negro
Mascote Família Furacão
Principal rival Coritiba
Paraná
Fundação 26 de março de 1924 (100 anos)
Estádio Arena da Baixada
Capacidade 42.372 lugares[1]
Localização Curitiba, Brasil
Presidente Mario Celso Petraglia[2]
Treinador(a) Dorival Júnior [3]
Patrocinador(a) Digi+[4]
Material (d)esportivo Umbro
Competição Campeonato Paranaense
Copa do Brasil
Campeonato Brasileiro
Copa Libertadores
Ranking nacional Aumento 6.º lugar, 13 446 pontos[5]
Website www.athletico.com.br
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual

Club Athletico Paranaense[6] (conhecido também como Athletico-PR ou Athletico e cujo acrônimo é CAP) é um clube de futebol brasileiro, da cidade de Curitiba. Foi fundado em 26 de março de 1924, a partir da fusão do International Foot-Ball Club e do América Futebol Clube.[7]

Suas cores tradicionais são o vermelho e preto, que lhe rendem a alcunha de rubro-negro. Manda seus jogos no Estádio Joaquim Américo Guimarães (mais conhecido como Arena da Baixada), reinaugurado em duas fases: em 1999, após reformas visando sua modernização e em 2014, após as reformas exigidas pela FIFA para receber os jogos da Copa do Mundo de 2014.

É o único clube do futebol paranaense a conquistar títulos internacionais oficiais, a Copa Sul-Americana de 2018 e a Levain Cup/CONMEBOL de 2019. E também o único time do estado a conquistar a Copa do Brasil. Além disto, foi o primeiro clube do estado a participar de uma competição nacional, a Taça Brasil de 1959, e a ter sido finalista da Copa Libertadores, feito ocorrido na edição de 2005. Dentre seus principais títulos, possui 1 Levain Cup (2019), 1 Copa Sul-Americana (2018), 1 Campeonato Brasileiro (2001), 1 Copa do Brasil (2019), 1 Seletiva para a Libertadores (1999) e outros 25 títulos paranaenses, tendo disputado mais de 4.300 jogos em sua história.[8] No que diz respeito ao somatório de títulos oficiais de abrangência nacional e internacional de clubes brasileiros de futebol (sem contar títulos oficiais de abrangência estadual e regional), em setembro de 2019 o clube figurava como o mais vitorioso entre os clubes não-fundadores do Clube dos 13 (cujos membros fundadores são frequentemente considerados os maiores clubes do Brasil), então ocupando a 12ª posição, sendo até hoje o único clube não-fundador a ter ultrapassado membros fundadores do Clube dos 13 em títulos de abrangência nacional e internacional.

Seu principal adversário local é o Coritiba Foot Ball Club, com quem faz um dos clássicos de maior rivalidade do futebol brasileiro, o Atletiba.[9] Também possui rivalidade com o Paraná Clube, cujo duelo se chama Paratico ou Derby da Rebouças.

História editar

Origens editar

 
International Foot-Ball Club

Em 1912, Joaquim Américo Guimarães reuniu um grupo de amigos e fundou o International Foot-Ball Club, que tinha as cores preta e branca em seu uniforme. Alugou a Chácara dos Hauer com intenção de fazer ali um campo para o International jogar. No ano seguinte iniciou-se a construção do campo do International, nos arrabaldes da Baixada do Água Verde, sendo estes os detalhes para o apelido de Baixada ao estádio da Arena da Baixada.

Em 1914, surgiu o América Futebol Clube, que utilizava as cores vermelha e branca em seu uniforme. Em 1917 o América associa-se ao Paraná Sport Club, de Curitiba, para disputar o campeonato local, formando assim um time único em uma tentativa de fortalecer a equipe. Equipes independentes até 1924, os dois clubes se fundiram em 21 de março daquele ano, dando origem ao Club Athletico Paranaense (grafia original e da época[10]).[11]


A Fundação e o primeiro jogo editar

Em 1º. de março de 1924 estavam reunidos em assembléia extraordinária os diretores do Internacional Futebol Clube e do América Futebol Clube para concretizarem a fusão dos mesmos que resultaria no surgimento do Club Athletico Paranaense. O patrimônio do novo clube seria formado pela soma dos clubes citados, incluindo-se aí os troféus e os arquivos.

As cores do novo clube seriam a vermelha, a preta e a branca. Camisa rubro-negra e o calção branco. Fundiam-se o vermelho do América e o preto e branco do Internacional. A primeira diretoria do Athletico que tomou posse no dia 6 de março de 1924 tinha como presidente Arcésio Guimarães (escrevia-se Arcesio Guimarães sem acento), que era presidente do extinto Internacional. Seus companheiros de diretoria eram: Joaquim N. Azevedo, Hugo Franco da Cunha, Arnaldo L. Siqueira, Matheus Boscardin e Erasmo Mader. A comissão de contas era formada por Raul Carvalho, Heitor Requião, Alcídio de Abreu e José Eurípedes Gonçalves.

Primeira partida de futebol (amistosa) que a nova agremiação realizou foi no dia 6 de abril de 1924, já com o nome de Club Athletico Paranaense e ainda sem a camisa rubro-negra que se tornaria tradição, jogou contra o Universal FC e obteve vitória por 4 a 2.

O Athletico jogou com: Tapir Lopes. Maneco, Marrecão, Smythe, Ari Lima, Motta, Mallelo, Ferrario, Franico, Marrequinho, Lourival.

Os gols foram marcados por Marreco, Ari (2) e Malello. O árbitro foi José Falcine, atleta do Savoia, que mais tarde jogou no rubro-negro.[12]

Década de 1920 editar

Com a união de forças, o clube formou um time reforçado e pôde fazer frente aos mais temíveis esquadrões existentes, como o Britânia, o Savoia, o Palestra Itália e o Coritiba. Realizando uma campanha brilhante, conquistava seu primeiro título de campeão paranaense, em 1925.

Após ser vice-campeão por 3 anos seguidos (1926, 1927 e 1928), voltou a vestir a faixa de campeão em 1929.

Década de 1930 editar

O Athletico era a melhor equipe do futebol paranaense no início da década de 1930, mantendo os mesmos jogadores que haviam se sagrado campeões em 1929.Com os reforços de Chumbinho e Érico, o clube tornou-se uma equipe que se impôs aos adversários. Em 1930, ganhou o título de bicampeão paranaense (primeira vez na história do clube) com duas vitórias sobre o Coritiba por 3x2 durante o campeonato. A partida que consagrou o bicampeonato foi na segunda vitória sobre o Coritiba, em 28 de dezembro de 1930, em uma verdadeira guerra campal com o resultado de 3x2 para o rubro negro (gols de Zinder Lins, Marreco e Levoratto). A última partida do certame de 1930 o Athletico não compareceu, para comemorar com a sua torcida. Este jogo era para ser com o Palestra Itália.[13] Outro feito notável nesse ano, aconteceu no dia 21 de julho, quando em partida amistosa venceu o poderoso Corinthians por 1x0, gol de Marreco, uma grande conquista para o Athletico.

Em 1934, o Athletico Paranaense já era proprietário, em definitivo, do terreno da Baixada da Água Verde, e o estádio passou a ser denominado de Joaquim Américo Guimarães, sugestão de Alcídio Abreu, para homenagear o grande desportista que havia morrido em 1917.

Nesse ano, após tropeçar em 1931, 1932 e 1933, o rubro-negro voltou a ter uma equipe competitiva e fez bonito. Sagrou-se campeão paranaense de 1934. Na equipe campeã desse ano figurava como goleiro, o jovem Alfredo Gottardi, o "Caju", que viria a ser o maior ídolo de todos os tempos da torcida atleticana.

Em 1936, com apenas 12 anos de existência, o Athletico Paranaense conquistava seu quinto título paranaense, e dessa vez, de forma invicta.

Década de 1940 - surgia o Furacão editar

O campeonato de 1940 foi muito disputado. Athlético e Ferroviário lideraram o certame. O tricolor ferroviário conquistou o 1º turno, enquanto o Athletico Paranaense laureou-se no segundo. Era preciso uma decisão em "melhor de três pontos" para se conhecer o campeão. Em virtude de uma confusão acontecida no último jogo do returno, estava empatado o clássico em 2 a 2, quando o Ferroviário fez um gol, prontamente anulado pelo árbitro em razão de um impedimento. O antigo Britânia Sport Club não se conformou e abandonou o campo aos 35 minutos do 2º tempo. O Tribunal de Justiça da Federação Paranaense de Futebol, julgando o caso, deu vitória ao Athlético - 3 a 2, pois o Ferroviário se negara a continuar jogando. Este motivo anulou a "melhor de três". O clube ficou 180 dias suspenso e o Athletico Paranaense foi considerado campeão paranaense de 1940.

Em 1943, o Athletico Paranaense trouxe para o elenco o técnico e dois jogadores da Seleção Paraguaia de Futebol. Com a equipe reforçada e com mais qualidade, o rubro-negro voltou a mandar no campeonato. Dois turnos bem disputados. Coritiba campeão do primeiro turno e Athlético do segundo. Novamente, uma "melhor de três pontos" teria que acontecer, o Athletico Paranaense venceu os dois Atletibas por 3 a 2 e a torcida festejou o título de campeão.

A rivalidade entre o Athletico Paranaense e Coritiba andava em alta. Por duas vezes nos anos 1940 haviam decidido o título. Uma vitória para cada lado.

Em 1945, o campeonato seria decidido no maior clássico do futebol paranaense. O Athletico Paranaense foi campeão do 1º turno de forma invicta. O Coritiba foi o campeão do 2º turno. Seria realizada uma "melhor de três" para decidir o título. Foram partidas para entrarem na história do futebol paranaense. O Coritiba venceu a primeira por 2-1, no Belfort Duarte, atual Couto Pereira. A segunda foi vencida pelo Athletico Paranaense, na Baixada, por 5 a 4. A terceira partida foi marcada para o Estádio Belfort Duarte. Foi um jogo muito disputado. Terminou empatado no tempo normal, 1-1. O jogo foi para a prorrogação. Aos sete minutos o atacante Xavier, do Athletico Paranaense, fez o gol da vitória. Coritiba 1-2 Athletico Paranaense. A torcida fez uma das maiores festas, com carreatas, fogos de artifício e cânticos até o raiar do sol.

Em 1949, o Athletico Paranaense foi um "Furacão" que passou pelos campos do Paraná. Com a manchete de primeira página no extinto jornal Desportos Ilustrados do dia 20 de maio de 1949 anunciando a goleada do Athletico em cima do Britânia (no domingo, dia 19 de maio) em letras garrafais: O “Furacão” Levou o “Tigre” de Roldão, nasceu o apelido do rubro-negro paranaense. Não só o time de "49", como os demais times formados pelo clube, receberam o carinhoso apelido de Furacão e assim sendo, o termo furacão foi inserido no hino atleticano, não só para idolatrar o esquadrão de 1949, que arrasou todos os adversários com placares acima de quatro gols, mas também para representar a força que o clube tem junto a sua torcida e o receio e o respeito que seus adversários devem ter nos confrontos dentro das quatro linhas.[14]

O Desportos Ilustrados, naquela edição de segunda-feira, 20 de maio de 1949 e sua manchete, não imaginava o momento histórico que estampava em sua primeira página. A partir daquele dia as manchetes de todos os jornais paranaenses só falavam do "Furacão" rubro-negro que liquidava as equipes adversárias sempre com goleadas. Em 1949 foram onze goleadas seguidas (recorde quebrado apenas 59 anos depois), tornando-se campeão paranaense daquele ano.[15]

Era dos jejuns (1950-1981) editar

Depois de conquistar o campeonato paranaense de 1949, o Athletico-PR decaiu tecnicamente e no início do ano de 1950, que acabou apenas em 1982. Neste período, só conquistou 2 títulos: a temporada de 1958 e de 1970.

A equipe rubro-negra, campeã de 1958, com a comissão técnica formada Jackson Nascimento e Caju e Pedro Sthengel Guimarães, conquistou o direito de representar o Paraná na primeira Taça Brasil em 1959. A estreia do furacão foi no domingo, 23 de agosto, na cidade catarinense de Tubarão aonde conseguiu uma vitória por 2 a 1 no Hercílio Luz. Nesta partida, comandada pelo capitão "Tocafundo" e com gols do ponta-esquerda Tião aos 9 minutos do primeiro tempo e do atacante Gaivota aos 30 minutos do segundo tempo, o Athletico Paranaense fez um jogo histórico para a nação rubro-negra, bem como para o estado do Paraná.

Em 1967, a situação financeira do clube era desfavorável, e com uma campanha de somente três vitórias, onze empates e quatorze derrotas, foi rebaixado para a segunda divisão do paranaense. Foi o presidente Jofre Cabral e Silva que conseguiu tirar o time da segunda divisão, trazendo os campeões mundiais de 1962 Djalma Santos e Bellini, formando um time competitivo em 1968. Jofre Cabral acabou morrendo devido a um infarto durante uma partida do clube, declarando momentos antes "Não deixem - nunca - morrer o meu Atlético!".

 
Djalma Santos atuou no Furacão junto com Bellini e Sicupira.

Em 1970 o clube conquistou o título de campeonato paranaense, goleando o Seleto por 4x1 jogando fora de casa. Um novo título estadual voltou a acontecer somente em 1982, com os jogadores Washington e Assis, liderando o time.

Ficheiro:Washington e Assis.png
Washington e Assis formaram uma dupla lendária no Furacão nos anos 80.

Carismáticos, eles marcaram seus nomes no futebol brasileiro e ganharam no Rubro-Negro o apelido de "Casal 20", em alusão ao seriado de TV da década de 1980. Eles brilharam pelo Furacão e formaram um dos ataques mais letais do clube. Sinônimo de gols, fizeram 36 e foram responsáveis pelo título de campeão paranaense do Athletico em 1982, que quebrou um jejum de 12 anos sem um troféu de estadual.

Ainda no Athletico Paranaense, em 1983, Washington brilhou no Campeonato Brasileiro e levou o Furacão na grande campanha à terceira posição, eliminado nas semifinais pelo Flamengo de Zico. O time perdeu o primeiro jogo por 3 a 0 no Maracanã, mas fez uma partida épica em Curitiba com um público de mais de 67 mil pessoas, o maior público do futebol paranaense, e venceu por 2 a 0, mas acabou caindo pelo saldo de gols.[16]

Washington retornou ao Athletico em 1991, ano em que o Rubro-Negro foi vice-campeão estadual, e disputou o Torneio de Winterthur, na Suíça, onde sagrou-se campeão. O destino, que colocou os dois juntos em tantas passagens no futebol, também os aproximou na morte em 2014. Washington morreu em abril, aos 54 anos, em Curitiba. Ele lutava contra a esclerose lateral amiotrófica, uma doença degenerativa, três meses depois, Assis faleceu, aos 61 anos, também em Curitiba, em decorrência de falência múltipla dos órgãos.

Era da revolução (1995-década de 2000) editar

Em 1995, depois de perder de 5x1 para seu rival, Coritiba, assumiu uma nova diretoria, onde lançaram o "Atlético Total" um novo projeto estratégico do clube e que começou bem, com a volta do Athletico à Série A do Brasileirão de 96, sendo campeão Brasileiro da Série B de 95 em cima do seu maior rival, o Coritiba.

Em 1997, o antigo estádio Joaquim Américo foi derrubado para a construção do novo estádio.

Em 24 de junho de 1999, o clube inaugurou o estádio mais moderno da América Latina, na época, com um jogo amistoso entre Athletico e Cerro Porteño, do Paraguai. A partida terminou 2 a 1 para a equipe rubro-negra.

Dois dias depois, ainda em virtude da inauguração do estádio, a Seleção Brasileira de Futebol disputou um amistoso contra a Seleção da Letônia, proveniente do Leste Europeu. O jogo terminou 3 a 0 para o Brasil.

Em 2004 foi firmada uma parceria com a empresa fabricante de aparelhos celulares japonesa Kyocera, renomeando o estádio para Kyocera Arena. Em 2005, após 10 anos de contenda judicial, o clube firmou acordo assumindo definitivamente o direito de uso do terreno vizinho.

Em 2001, o rubro negro venceu seu primeiro Campeonato Brasileiro (final contra o São Caetano, onde ganhou por 4x2 e 1x0) e em 2004 foi vice, com o artilheiro Washington marcando um recorde histórico de trinta e quatro gols numa única edição do Campeonato Brasileiro. Em 2001, o grande nome dos jogos foi o artilheiro Alex Mineiro.

Na final da Libertadores de 2005, o clube não pôde fazer o 1º jogo da decisão em seu estádio, que mesmo sendo considerado na época[17] como o mais moderno da América Latina, não possuía a capacidade mínima de 40 mil lugares exigida pelo regulamento. Mesmo assim, a diretoria do Club Athletico Paranaense investiu, em regime de urgência, 1 milhão de reais na construção de arquibancadas móveis para dar capacidade ao estádio para mais de 42 mil pessoas. Mesmo com a autorização oficial de uso das arquibancadas, após vistoria do Corpo de Bombeiros e o órgão oficial de engenharia responsável pela vistoria entregues à CONMEBOL, a entidade transferiu o jogo para o Estádio Beira-Rio e o resultado da partida foi o empate por 1x1. Na segunda partida, no Estádio do Morumbi, o Athletico-PR lutou mas sucumbiu no minutos finais e acabou levando quatro gols no final do jogo pelo time do São Paulo, diante de mais de 70 mil torcedores, perdendo o título da Copa Libertadores da América.

O Athletico-PR participou de seis Libertadores da América, em 2000, 2002, 2005 (quando foi vice-campeão), 2014, 2017 e em 2019.

Na Copa Sul-Americana de 2006, o clube também fez uma boa campanha, passando por Paraná Club, River Plate e Nacional do Uruguai, chegando à semifinal do torneio, onde foi eliminado pelo Pachuca.

Em 2008, o clube quebrou o recorde de vitórias seguidas do "Furacão de 49", ganhou 12 partidas seguidas e em 2009, conquistou o Campeonato Paranaense.

 
Torcida atleticana na Arena da Baixada em 2009.

Década de 2010 editar

  • Em 2010, finalizou na 5ª posição no Campeonato Brasileiro.
  • Em 2011 o clube terminou na 17° posição no Campeonato Brasileiro e, depois de 15 anos de permanência na série A, acabou rebaixado para a Série B do Brasileirão.
  • Em 2012, garantiu acesso à Série A do Brasileirão com o 3° colocação do Campeonato Brasileiro da série B.
  • Em 2013, o clube foi vice-campeão do Campeonato Paranaense, da Copa do Brasil e 3° colocado no Campeonato Brasileiro.
  • Em 2014, ficou na 4ª posição no Campeonato Paranaense e foi eliminado nas oitavas-de-final da Copa do Brasil. No Campeonato Brasileiro, terminou na 8ª posição.
  • Em 2015, ficou na 10° posição no Campeonato Brasileiro. No campeonato estadual, disputou o Torneio da Morte, grupo destinado a decidir os rebaixados.[18]
  • Em 2016, conquistou o Campeonato Paranaense e terminou em 6° colocado o brasileirão. Esta posição lhe rendeu uma vaga na pré-Libertadores da América de 2017.
  • O destaque do clube na temporada de 2017, foi vice-campeonato estadual[19], enquanto na temporada de 2018, foi campeão estadual e campeão da Copa Sul-Americana.
  • Em 2019 obteve a Tríplice Coroa Genérica no futebol, sendo bi-campeão estadual, campeão da Levain Cup/CONMEBOL (no Japão) e da Copa do Brasil pela primeira vez em sua história, já no Campeonato Brasileiro terminou na 5ª colocação, dentro da zona de classificação para a Libertadores da América de 2020.

Títulos editar

INTERCONTINENTAIS
Competição Títulos Temporadas
Levain Cup/CONMEBOL 1 2019
CONTINENTAIS
Competição Títulos Temporadas
Copa Sul-Americana 1 2018
NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Brasileiro 1 2001
Copa do Brasil 1 2019
Campeonato Brasileiro - Série B 1 1995
Torneio Seletivo da Libertadores 1 1999
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
  Campeonato Paranaense 25 1925, 1929, 1930, 1934, 1936, 1940, 1943, 1945, 1949, 1958, 1970, 1982, 1983, 1985, 1988, 1990, 1998, 2000, 2001, 2002*, 2005, 2009, 2016, 2018, 2019
  Copa Paraná 2 1998  e 2003[20]
  Torneio Início 6 1936, 1947, 1955, 1958, 1987 e 1988

* Supercampeonato Paranaense

Estatísticas editar

 Ver artigo principal: Estatísticas de todas as temporadas
Participações
 Ver artigo principal: Temporadas do Athletico Paranaense
Participações em 2020
Competição Temporadas Melhor campanha Estreia Última P   R  
  Campeonato Paranaense 96 Campeão (25 vezes) 1924 2020
  Primeira Liga 1 Vice-campeão (2016) 2016 2016
  Campeonato Brasileiro 44 Campeão (2001) 1959 2020 3
Série B 6 Campeão (1995) 1980 2012 4
Copa do Brasil 24 Campeão (2019) 1989 2020
Seletiva da Libertadores 1 Campeão (1999) 1999 1999
  Copa Libertadores da América 7 Vice-campeão (2005) 2000 2020
Copa Sul-Americana 7 Campeão (2018) 2006 2018
Recopa Sul-Americana 1 Vice-campeão (2019) 2019 2019
  Levain Cup/CONMEBOL 1 Campeão (2019) 2019 2019

Campanhas de destaque editar

Club Athletico Paranaense
Torneio Campeão Vice-campeão Terceiro colocado Quarto colocado
  Levain Cup/CONMEBOL 1 (2019) 0 (não possui) (não possui)
  Copa Libertadores da América 0 1 (2005) 0 0
  Copa Sul-Americana 1 (2018) 0 1 (2006) [21] 0
  Recopa Sul-Americana 0 1 (2019) (não possui) (não possui)
  Campeonato Brasileiro – Série A 1 (2001) 1 (2004) 1 (2013) 1 (1983)
  Copa do Brasil 1 (2019) 1 (2013) 0 0
  Campeonato Brasileiro – Série B 1 (1995) 1 (1990) 1 (2012) 0
  Primeira Liga do Brasil 0 1 (2016) 0 0
 X  Copa Sul-Minas 0 1 (2002) 0 1 (2000)
  Campeonato Paranaense 25 vezes 19 vezes 12 vezes 11 vezes
  Copa Paraná 2 (1998, 2003) 0 0 1 (2008)

Artilheiros editar

Top 10 goleadores do Club Athletico Paranaense [22]
Pos. Jogador Gols
1   Sicupira 157
2   Jackson 143
3   Kléber Pereira 124
4   Marreco 115
5   Cireno 114
6   Valter 106
7   Paulo Rink 80
8   Guará 76
9   Alex Mineiro 65
9   Adriano Gabiru 65
10   Rui 64

Jogadores destacados editar

  Jogadores que, no mundo, só jogaram pelo Club Athletico Paranaense

  Jogadores que, no Brasil, só jogaram pelo Club Athletico Paranaense

  Jogadores que, no Paraná, só jogaram pelo Club Athletico Paranaense

Esta é uma lista de jogadores de destaque que já passaram pelo Athletico Paranaense:

Goleiros
  Alberto Gottardi
  Caju  
  Ricardo Pinto
  Altevir Sales
  Neto  
  Flávio
  Roberto Costa
  Diego  
  Weverton  
  Laio
  Marolla
Zagueiros
  Adílson  
  Alfredo Gottardi Júnior
  Bellini  
  Edinho Baiano
  Gustavo  
  Manoel  
  Nilo Biazzetto
  Octávio Zanetti  
  Reginaldo
  Rhodolfo  
  Thiago Heleno  
Laterais
  Alberto Valentim  
  Alessandro
  Djalma Santos
  Júlio Pepicelli  
  Marcão
  Renan Lodi  
Meio-Campistas
  Bruno Guimarães  
  Adriano Gabiru
  Kléberson  
  Cocito  
  David Ferreira  
  Kelly  
  Jadson  
  Edwin Valencia  
  Alan Bahia  
  Fernandinho  
  Gustavo Matosas  
  Paulo Baier  
  Deivid  
  Nivaldo
  Renatinho  
Atacantes 1
  Alex Mineiro  
  Assis
  Kléber Pereira  
  Sicupira
  Cireno
  Dagoberto  
  Jackson  
  Nilson Borges  
  Lucas  
  Dênis Marques  
  Ilan
  Joel
  Joffre Guerrón  
  Carlinhos
Atacantes 2
  Oséas  
  Paulo Rink  
  Renato Sá  
  Valdir
  Washington¹
  Washington²
  Zé Roberto
  Zinder  
  Ziquita  
















Seleção dos 80 anos editar

No ano de 2004, o clube comemorou os 80 anos de existência e para celebrar a história do Furacão, a equipe do site "Furacao.com" reuniu 15 profissionais, entre eles jornalistas, escritores, colunistas, historiadores e ex-jogadores para eleger a Seleção dos 80 anos.[23] Nela estão jogadores que atuaram nos primeiros anos do Clube e outros que atuaram já no século XXI. Também foi eleito o técnico e o dirigente que marcaram época no Furacão.

Goleiro
1   Caju
Laterais
2   Djalma Santos
6   Pepicelli
Zagueiros
3   Gottardi Jr.
4   Zanetti
Meias/Atacantes
8   Barcímio Sicupira
10   Jackson Nascimento
5   José Kléberson
7   Benedito Assis
11   Cireno Brandalise
Atacantes
9   Alex Mineiro
Técnico
  Eugênio Geninho
Dirigente
  Mário Petraglia

Incluí Bruno Guimarães como ídolo do Athletico Paranaense [24]

Treinadores editar

 
Vadão foi um dos principais técnicos da história do Athletico Paranaense.

Esses são os principais treinadores:

Elenco editar

  Última atualização: 6 de março de 2024.

Elenco atual do Club Athletico Paranaense[25][26]
N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome
1 G   Bento 18 A   Jader {{{c3_j1_num}}} {{{c3_j1_pos}}} {{{c3_j1_nome}}}
4 Z   Kaique Rocha 20 A   Julimar 37 LE   Lucas Esquivel
5 V   Fernandinho  ² 11 M   Nikão 41 G   Mycael
6 LE   Fernando 22 LD   Madson 43 G   Gabriel Pereira
9 A   Gonzalo Mastriani 24 G   Léo Linck 44 Z   Thiago Heleno  
10 M   Bruno Zapelli 26 V   Erick 80 V   Alex Santana
8 A   Romeo Benítez 28 M   Tomás Cuello {{{c3_j7_num}}} {{{c3_j7_pos}}} {{{c3_j7_nome}}}
14 A   Agustín Canobbio 29 LD   Leonardo Godoy 88 M   Christian
15 Z   Mateo Gamarra {{{c2_j9_num}}} {{{c2_j9_pos}}} {{{c2_j9_nome}}} 92 A   Pablo
{{{c1_j10_num}}} {{{c1_j10_pos}}} {{{c1_j10_nome}}} {{{c2_j10_num}}} {{{c2_j10_pos}}} {{{c2_j10_nome}}} 3 V   Gabriel

Técnico:   Cuca

Uniformes editar

Uniformes de jogo editar

2019
  • 1º - Camisa vermelha com listras diagonais pretas, calção e meias pretas;
  • 2º - Camisa branca com listras diagonais pretas, calção e meias brancas;
1º Uniforme
2º Uniforme
Alternativo

Uniformes dos goleiros editar

Uniformes de treino editar

1º Uniforme
C. Técnica

Símbolo editar

Na década de 1940, o jogador Ayrton Lolô Cornelsen, à época também estudante de engenharia e arquitetura, decidiu redesenhar o escudo do rubro negro porque o achava muito conservador e parecido com o do Flamengo carioca. O antigo símbolo era triangular, com listras horizontais em vermelho e preto e o acrônimo CAP (de Club Athletico Paranaense) em estilo gótico no lado superior, enquanto o novo era o CAP com letras mais estilizadas e grossas, mantendo o entrelaçar delas, em um estilo barroco, sem nenhum contorno. Por ser simpático pelo Flamengo, deixou uma pequena homenagem ao clube carioca na forma como as letras se entrelaçam, remetendo justamente ao seu escudo.[27] Em algumas publicações mais antigas, o CAP do escudo possuía fontes geométricas devido a dificuldade de reproduzir a fonte original.

Posteriormente, voltou-se a utilizar um contorno quase triangular com listras vermelhas e pretas na horizontal e a letras estilizadas por Lolô. Este escudo foi utilizado até setembro de 1988, quando houve uma pequena alteração, pois as listras passaram para a vertical.

Em 1997, já na era Petraglia, o escudo foi modificado radicalmente, mantendo as linhas verticais e as letras concebidas por Lolô, porém, dentro de um escudo redondo, modernizando um dos principais símbolos do clube.[28]

21 anos depois, Petraglia fez novamente uma revolução estilística no clube, alterando radicalmente o formato do escudo, o estilo das camisas principal e secundária e o seu nome, que recebeu o acréscimo de um 'h' após o 't', voltando a grafia de sua fundação. No novo escudo a sigla CAP, redesenhada, está acima de quatro listras ascendentes rubro-negras, em tons menos fortes que nas listras do antecessor, que buscam trazer a ideia de um furacão. A camisa principal perdeu suas listras, sendo agora monocromática em tom vermelho pouco vibrante e com o novo símbolo em preto, que na segunda camisa, branca, está em rubro-negro. A instituição também ganhou novos mascotes, os membros da "Família Furacão".[29]

Evolução do Escudo do Club Athletico Paranaense
Ficheiro:CAP1924.png Ficheiro:CAP1936.png Ficheiro:CAP1924.png Ficheiro:CAP1937.png Ficheiro:CAP1939.png Ficheiro:CAP1937.png Ficheiro:CAP1946.png
1924 - 1935 1936 1937 1938 1939 1940 - 1945 1946 - 1948
Ficheiro:CAP1949.png Ficheiro:CAP1946.png Ficheiro:CAP1970.png Ficheiro:CAP1970.png  
1949 1950 - 1969 1970 - 1989 1990 - 1996 1997 - 2001 2002 - 2018 2019 - Atual

Valor de mercado editar

De acordo com um ranking de 2015 da consultoria BDO RCS Auditores Independentes, o Athletico Paranaense detinha o décimo terceiro maior valor de mercado do futebol do Brasil, com 146,8 milhões de reais.[30]

Sedes e estádios editar

Arena da Baixada editar

 Ver artigo principal: Estádio Joaquim Américo Guimarães

Seu estádio é o Joaquim Américo Guimarães, ou Arena da Baixada, popularmente conhecida pelos torcedores apenas como "Caldeirão". O campo da baixada, como era conhecido desde a sua inauguração em 1914, levantado em madeira pelo Internacional (um dos times fundadores do Athletico), teve como jogo inaugural, no dia 6 de setembro de 1914, a partida entre o Internacional e o Flamengo carioca, quando o clube do Rio de Janeiro venceu a partida por 7x1.

 
Foto panorâmica de jogo disputado na Arena da Baixada em 2014.

A primeira grande reforma da Baixada ocorreu em 1967, com ampliação das arquibancadas. Essa reforma ocorreu com a ajuda dos irmãos Alberto e Alfredo (Caju) Gottardi, ex-jogadores do Clube. A segunda reforma aconteceu entre 1992 e 1994, com a construção de um tobogã no gol de fundos. Em 1997 o estádio foi demolido para a construção de uma arena e entre 2012 e 2014, ocorreu a reforma completa para o complemento das arquibancadas e a adaptação aos padrões da FIFA e assim, receber quatro partidas da Copa do Mundo FIFA de 2014.

CT do Caju editar

O Centro de Treinamentos Alfredo Gottardi ou CT do Caju, é o centro de treinamento do clube. Em 1995, a diretoria recém empossada, desfez-se do antigo Parque Aquático, localizado no bairro do Boqueirão, para viabilizar a construção de um CT. O local foi inaugurado em 26 de junho de 1999 e sua denominação é uma homenagem ao ídolo Alfredo Gottardi.[31]

CAP S/A editar

Em novembro de 2011, o clube constituiu uma Sociedade de propósito específico (SPE) com a finalidade de administrar as reformas da Arena da Baixada, obras necessárias para a adaptação ao livro de encargos da FIFA e aos jogos que ocorreram nesta praça esportiva na Copa do Mundo de 2014.[32]

Com a denominação de CAP S/A - Arena dos Paranaenses, a empresa pode contrair empréstimos, ficando assim, estes recursos disponíveis exclusivamente para as obras e não fazendo parte da contabilidade do Clube Athletico Paranaense. Após a conclusão das obras e finalização das dívidas efetuadas pelo CAP S/A, esta empresa será extinta.

Rivalidades editar

Atletiba editar

 Ver artigo principal: Atletiba

O Atletiba é o nome do clássico disputado entre Athletico e Coritiba, considerado o mais tradicional da capital paranaense e uma das maiores rivalidades brasileiras.

O primeiro confronto oficial considerado válido para as estatísticas se deu em 8 de junho de 1924,[33] no Parque Graciosa, pelo Campeonato Paranaense, em que o Coritiba goleou o Athletico pelo placar de 6 a 3.[34] De acordo com atleticanos, o primeiro confronto teria ocorrido anteriormente, em 20 de abril de 1924, logo após a fundação do Athletico, numa disputa de trinta minutos em que venceu o estreante por 2 a 0.[35] A validade de tal exibição é contestada pois não se tratava de uma partida oficial com noventa minutos de duração.[36]

Última atualização: Athletico 2-0 Coritiba, 8 de maio de 2018.

Rival J V E D GP GC
Coritiba 377 119 113 145 511 562

Paratico editar

 Ver artigo principal: Paratico (clássico)

O clássico Paratico é a rivalidade entre Athletico e Paraná Club.

Ambos confrontaram-se no primeiro (e até então único) clássico paranaense realizado por uma competição internacional, pela Copa Sul-Americana de 2006. Os resultados foram de vitória atleticana, por 1 a 0 na Arena da Baixada e outra por 3 a 1 no Pinheirão. O time tricolor acabou eliminado pelo rubro-negro.[37]

Última atualização: Paraná 0-3 Athletico, 24 de janeiro de 2018.

Rival J V E D GP GC
Paraná 99 40 30 29 131 103

Presidentes editar

Outros esportes editar

O Rubro-Negro também é um dos fundadores da Federação Paranaense de Futsal, também já teve outras modalidades esportivas, já teve time de Basketball, e Futsal, onde foi revelado o jogador Paulo Rink.

Guias de jogos editar

Preliminar editar

Preliminar foi uma revista tipo match guides (em português: guias de jogos) do Club Athletico Paranaense. A revista era editada e entregue no estádio Kyocera Arena nos dias de jogos do clube. O conteúdo deste periódico fazia referente aos detalhes do confronto, do adversário, do campeonato em questão, estatísticas e reportagens especiais e curiosidades.[38][39][40]

Seu lançamento ocorreu em abril de 2006[38] no jogo contra o Fluminense.[38] O periódico foi editado entre 2006 e 2008 e foi substituída pelo revista Uh! Caldeirão.[41]

Uh! Caldeirão editar

A Uh! Caldeirão foi uma revista brasileira de conteúdo futebolístico do Club Athletico Paranaense.[42][43] O periódico foi o guia oficial do C.A.P. para os jogos do clube dentro da Arena da Baixada.[41][42]

Em um formato de 14,8 cm x 21 cm,[44] a revista era distribuída gratuitamente em cada partida dentro do estádio atleticano e sua tiragem era de aproximadamente 10 mil exemplares para os jogos do Campeonato Paranaense, 15 mil exemplares nos confrontos da Copa do Brasil e de 15 a 20 mil nas disputas do Campeonato Brasileiro.[44] Com informações sobre o jogo que iria acontecer (na ocasião da sua distribuição), tanto do Athletico como do time adversário e sobre a competição da disputa. A revista não possuía periodicidade definida, pois suas edições ocorriam conforme a sucessão de jogos realizados dentro do Estádio Joaquim Américo Guimarães.

A primeira edição da revista circulou no confronto entre o C.A.P. e o Corinthians Paulista no sábado, dia 27 de junho de 2009, pela 8° rodada do Campeonato Brasileiro.[43][45] O destaque desta edição foi a estreia, no time paranaense, do técnico Waldemar Lemos.[45]

A revista foi a substituta do periódico Preliminar,[40] lançada em maio de 2006 como o Guia de Jogo Oficial[39] do clube e também distribuído gratuituamente nos dias de jogos na então Kyocera Arena. Este conceito (guia oficial de jogo), o C.A.P. copiou nos moldes dos clubes ingleses que editam os chamados match guides.[46]

A Uh! Caldeirão teve sua última edição no dia 5 de dezembro de 2010 (última rodada do Brasileirão 2010) quando o rubro negro paranaense ganhou de 1 a 0 do Avaí. A revista foi substituída pelo “Guia de Jogo Oficial do CAP”, num conceito mais simples, compacto e adaptado aos “match guides” esportivos norte-americano e do futebol europeu, sendo diferente do formato "revista" que possuía a Uh! Caldeirão.[47] O novo guia (Guia de Jogo Oficial do CAP) estreou no jogo contra o Corinthinas Paranaense, na noite de 10 de março de 2011, pelo Campeonato Paranaense de 2011.

Ver também editar

Referências

  1. CNEF - Cadastro Nacional de Estádios de Futebol - Elaboração: Diretoria de Competições / CBF - Revisão 5 (24/10/14) (PDF). [S.l.]: Site da Confederação Brasileiro de Futebol - CBF. Consultado em 10 de fevereiro de 2015 
  2. «Conselho Administrativo é eleito para o quadriênio 2020-2023». Club Athletico Paranaense. Consultado em 16 de dezembro de 2019 
  3. Athletico confirma a contratação do técnico Dorival Júnior Globo esporte- acessado em 27 de dezembro de 2019
  4. [https://globoesporte.globo.com/pr/futebol/times/athletico-pr/noticia/no-aniversario-de-95-anos-athletico-anuncia-banco-como-novo-patrocinador-master.ghtml No aniversário de 95 anos, Athletico anuncia banco como novo patrocinador master
  5. Confederação Brasileira de Futebol (10 de dezembro de 2019). «RNC - Ranking Nacional dos Clubes 2019» (PDF). Consultado em 13 de dezembro de 2019 
  6. «Atlético-PR inclui "H" no nome, muda escudo e camisa como nova identidade». Globoesporte.com. Consultado em 11 de dezembro de 2018 
  7. «Finados timaços». Gazeta do Povo. Consultado em 27 de novembro de 2013 
  8. «Atlético-PR». Site Futebol80. Consultado em 12 de junho de 2019 
  9. «Atletiba, voos cada vez mais altos». FIFA.com. Consultado em 27 de novembro de 2013 
  10. «Petraglia quer mudar o nome do Atlético para ser diferente dos outros do Brasil - para Club Athletico Paranaense»  Portal Paraná-Online - acesso de jan/2016
  11. «Atlético-PR: História». Gazeta Esportiva Net. Consultado em 27 de novembro de 2013 
  12. http://www.furacao.com/80anos/baixada/primeirosjogos.php
  13. «Atlético celebra 81 anos da conquista do bicampeonato de 1930»  Site do Clube Atlético Paranaense - acessado em 28 de dezembro de 2011
  14. «Surgiu um Furacão em 1949 - texto Professor Heriberto - 2 de fevereiro de 2008» [ligação inativa] site oficial do Clube Atlético Paranaense – acessado em 7 de junho de 2010
  15. CARDOSO, Francisco Genaro. História do Futebol Paranaense. 1ª ed. Curitiba: Ed. Grafipar. 1978. 450p (págs.: 139 e 428)
  16. «Recorde de Público de cada estádio - Couto Pereira»  UOL Esporte
  17. «Argentina reinaugura estádio mais moderno da América do Sul»  Folha
  18. Moreira, Guilherme (29 de março de 2015). «Atlético-PR volta a jogar o Torneio da Morte após 35 anos». Terra. Consultado em 20 de março de 2018 
  19. Na vitória sobre o Palmeiras, Atlético se despede do ano, de dirigente, técnico e jogadores Tribuna do Paraná - acessado em 20 de maio de 2019
  20. Na edição de 2003, a Copa Paraná foi chamada de Copa Sesquicentenário
  21. «Copa Sulamericana 2006»  Site Bola na Rede - acessado em 19 de março de 2017
  22. Fernando Freire (3 de abril de 2020). «De Gabiru a Sicupira: GE lista os 10 maiores artilheiros da história do Athletico; vote no melhor». Globoesporte Paraná. Consultado em 15 de junho de 2020 
  23. «Seleção dos 80 anos Furacão». Furacao.com. Consultado em 13 de dezembro de 2008 
  24. Esporte Banda B (10 de abril de 2020). «Bruno Guimarães fala sobre ser ídolo do Athletico: "Não imaginei que seria tão rápido"». Consultado em 22 de junho de 2020 
  25. «Equipe principal». Site oficial do Club Athletico Paranaense. Consultado em 6 de março de 2024 
  26. «Comissão técnica». Site oficial do Club Athletico Paranaense. Consultado em 30 de abril de 2024 
  27. Alliatti, Alexandre (25 de novembro de 2013). «Os causos de Lolô: jogador mudou escudo do Atlético por causa do Fla». GloboEsporte.com. Consultado em 13 de maio de 2017 
  28. Lorenz, Juliano (19 de dezembro de 2012). «A história dos símbolos do Clube Atlético Paranaense». Globo Esporte.com. Consultado em 16 de maio de 2017 
  29. Fagundes, Luiz Felipe (11 de dezembro de 2018). «Furacão vira Athletico e muda escudo às vésperas de decisão histórica». Gazeta Esportiva. Consultado em 11 de dezembro de 2018 
  30. BDO (2015). «Estudo da BDO Brasil». BDO. Consultado em 19 março de 2015 
  31. «CT do Caju»  Site do Clube Atlético Paranaense - acessado em 30 de março de 2017
  32. «Atlético registra o CAP S/A-Arena dos Paranaenses e pode dar continuidade às obras da Arena»  Portal Redação em Campo - acessado em 26 de janeiro de 2012
  33. Atletiba britânico Arquivado em 25 de agosto de 2014, no Wayback Machine. Jornal Gazeta do Povo - edição comemorativa de n° 30.000 - acessado em 8 de dezembro de 2012
  34. Atletiba 1 Arquivado em 30 de abril de 2018, no Wayback Machine. Site do Coritiba
  35. História dos Atletibas[ligação inativa] Site Scribd - acessado em 26 de janeiro de 2012
  36. Atletiba 1 Arquivado em 13 de maio de 2017, no Wayback Machine. Site do Coritiba
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  38. a b c «Atlético lança a revista Preliminar» [ligação inativa] Site Oficial do CAP - acessado em 11 de março de 2011
  39. a b «Revista Preliminar comemora 300 mil exemplares»  Site M&M Online
  40. a b «Revista Preliminar lança cotas para Brasileirão 2008»  ClickMarket
  41. a b «Atlético lança novo guia de jogos»  Furacão.com
  42. a b «UH! CALDEIRÃO»  Site oficial da revista — acessado em 25 de julho de 2010
  43. a b «CAP lança nova revista de jogo UH!Caldeirão»  Site oficial do Clube Atlético Paranaense — acessado em 25 de julho de 2010
  44. a b «Mídia»  Site oficial da revista — acessado em 25 de julho de 2010
  45. a b «Edição N°1»  Site oficial da revista — acessado em 25 de julho de 2010
  46. «Atlético lança a revista Preliminar» [ligação inativa] Site Oficial do CAP
  47. «Atlético Paranaense lança novo Guia de Jogo oficial» [ligação inativa] Site Oficial do Clube Atlético Paranaense em 11 de março de 2011

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