Alan Weisman (Mineápolis, 24 de março de 1947) é um escritor, jornalista e professor norte-americano.

Alan Weisman
Alan Weisman
Nascimento 24 de março de 1947 (77 anos)
Mineápolis, Estados Unidos
Nacionalidade norte-americano
Ocupação escritor
jornalista
professor
Principais trabalhos Countdown
O Mundo sem Nós
Prêmios Los Angeles Times Book Prize

Biografia

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Alan Weisman nasceu em 24 de março de 1947, na cidade de Mineápolis, estado de Minnesota.[1] Ele é graduado em literatura e possui um mestrado em jornalismo pela Universidade do Noroeste.[1] No período de 2004 a 2013, exerceu o cargo de professor laureado em jornalismo e estudos latino-americanos na Universidade do Arizona, pela qual coordenou um programa anual de jornalismo internacional de campo.[1] Além disso, ministrou cursos de escrita e jornalismo no Prescott College e no Williams College.[2]

Durante três décadas, Weisman escreveu centenas de artigos para diversas publicações nos Estados Unidos.[3] Seus relatos, situados em várias partes do mundo, foram publicados em The Atlantic Monthly, Harper's, The New York Times, Los Angeles Times, Audubon, Mother Jones, Condé Nast Traveler, assim como em várias antologias, e também foram transmitidos pela National Public Radio e American Public Media.[4] Como escritor, ele publicou os livros We, Immortals (1979), La Frontera: The United States Border With Mexico (1986), Gaviotas: A Village to Reinvent the World (1998) e An Echo In My Blood (1999).[4] No entanto, sua publicação mais conhecida é o best-seller O Mundo sem Nós, um livro de 2007 que explora os acontecimentos que ocorreriam se os seres humanos desaparecessem da Terra.[5][6][7] No ano de 2013, escreveu Countdown: Our Last, Best Hope for a Future on Earth?, livro vencedor do Los Angeles Times Book Prize de 2014.[8]

Além deste prêmio, Weisman também recebeu, ao longo de sua carreira, o Four Corners de melhor livro de não ficção, o Los Angeles Press Club de melhor reportagem e o Best of the West em jornalismo. Seu livro Gaviotas ganhou o prêmio Social Inventions em 1998.[4]

Bibliografia

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Referências

  1. a b c «Raio X - Alan Weisman». Folha de S.Paulo. 18 de novembro de 2013. Consultado em 15 de junho de 2024. Cópia arquivada em 15 de junho de 2024 
  2. «September 6, 2020: Alan Weisman» (em inglês). Kerulos Center for Nonviolence. Consultado em 15 de junho de 2024. Cópia arquivada em 24 de janeiro de 2022 
  3. Brewer, Robert (2008). 2009 Writer's Market. [S.l.]: Penguin. 1184 páginas. ISBN 9781582976778. As a graduate of Northwestern University's master's program in journalism, Weisman has penned hundreds of articles for publications across the United States during the past three decades. 
  4. a b c «Alan Weisman» (em inglês). Homelands. Consultado em 15 de junho de 2024. Arquivado do original em 5 de julho de 2004 
  5. Castronovo, Russ; Gillman, Susan (2010). States of Emergency. [S.l.]: ReadHowYouWant. p. 271. ISBN 9781458754011 
  6. Levine, Robert S. (2018). Race, Transnationalism, and Nineteenth-Century American Literary Studies. [S.l.]: Cambridge University Press. p. 66. ISBN 9781107095069 
  7. Robert Hofler (2009). Variety's "The Movie That Changed My Life". [S.l.]: Da Capo Press. p. 215. ISBN 9780786721009 
  8. Carolyn Kellogg (11 de abril de 2014). «The winners of the Los Angeles Times Book Prizes are ...». Los Angeles Times (em inglês). Consultado em 15 de junho de 2024. Cópia arquivada em 22 de dezembro de 2023