Comunhão Mexicana das Igrejas Reformadas e Presbiterianas

A Comunhão Mexicana das Igrejas Reformadas e Presbiterianas (CMIRP) - em espanhol Comunión Mexicana de Iglesias Reformadas y Presbiterianas - é uma denominação reformada presbiteriana no México. Foi formada em 2012, por igrejas dissidentes da Igreja Nacional Presbiteriana do México.[2]

Comunhão Mexicana das Igrejas Reformadas e Presbiterianas
Classificação Protestante
Orientação Reformada
Política Presbiteriana
Associações Comunhão Mundial das Igrejas Reformadas[1]
Área geográfica México
Origem 28 de outubro de 2012 (11 anos)
Separado de Igreja Nacional Presbiteriana do México
Site oficial cmirp.org

História editar

As igrejas presbiterianas são oriundas da Reforma Protestante do século XVI. São as igrejas cristãs protestantes que aderem à teologia reformada e cuja governo eclesiástico se caracteriza pelo governo de assembleia de presbíteros. O governo presbiteriano é comum nas igrejas protestantes que foram modeladas segundo a Reforma protestante suíça, notavelmente na Suíça, Escócia, Países Baixos, França e porções da Prússia, da Irlanda e, mais tarde, nos Estados Unidos.[3]

Em 2012, um grupo de igrejas se separou da Igreja Nacional Presbiteriana do México (INPM), devido ao fato da INPM não permitir a ordenação de mulheres. Consequentemente, as igrejas separadas organizaram, em outubro de 2012, a Comunhão Mexicana das Igrejas Reformadas e Presbiterianas (CMIRP).[2][4]

Posteriormente, a denominação foi aceita como membro pela Comunhão Mundial das Igrejas Reformadas.[1]

Referências

  1. a b «Membros da Comunhão Mundial das Igrejas Reformadas». Consultado em 17 de janeiro de 2022 
  2. a b «Nace la Comunión Mexicana de Iglesias Reformadas y Presbiterianas, y ordena primeras pastoras». Lupa Protestante. 2 de novembro de 2012. Consultado em 17 de janeiro de 2022 
  3. «Igrejas Presbiterianas e Reformadas». Britannica. Consultado em 17 de janeiro de 2022 
  4. «Explorando una asociación con la Comunión Mexicana de Iglesias Reformadas y Presbiterianas». Kathy Melvin. Consultado em 17 de janeiro de 2022