Discussão:Aníbal Cavaco Silva


Estudo científico pioneiro - O que diz a cara do Presidente português Cavaco Silva editar

  • Freitas-Magalhães é o autor do estudo científico pioneiro mundial "A neuropsicofisiologia da face: Os movimentos e linguagens em figuras públicas. Estudo de caso com Cavaco Silva" (2005-2010)[1].

Notas e referências editar

Ultimas inclusões - reversões editar

Copia da inclusão no artigo:

No que diz respeito aos Caminhos de Ferro, em 1988, é aprovado o “Plano de Modernização dos Caminhos de Ferro 1988-94”, que aposta exclusivamente nos sistemas ferroviários das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e também nos principais eixos de longo curso, sobretudo no eixo Braga – Faro. Ao mesmo tempo, cerca de 770 km de via-férrea foram definitivamente encerrados, tendo efeitos devastadores, especialmente no Norte do país.

Retirado do site em referéncia

Em 1988, o Conselho de Ministros, presidido por Aníbal Cavaco Silva, aprova o "Plano de Modernização dos Caminhos de Ferro 1988-94. Na sequência deste plano, que apostava exclusivamente nos sisteas feroviários das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e também nos principais eixos de longo curso, sobretudo no eixo Braga - Faro, cerca de 770 km de via-férrea fora definitivamente encerrados. A norte, esta política de fecho de linhas foi particularmente devastadora.

Alem de ser cópia, é nitidamente opinativo e pouco enciclopédico — "tendo efeitos devastadores, especialmente no Norte do país.". Se se vão focar todos os aspectos particulares da governação ao longo de quase 10 anos, o artigo "Cavaco Silva" vai ter cerca de 100 páginas. ... ou será que so se vai falar dos caminhos de ferro???

Incluir 4 linhas sobre um assunto particular (Caminhos de ferro) — retirados de um blog [1] dedicado ao assunto, cujo autor escreve também no blog maquinistas.org — parece-me um exagero. Como atrás disse, a fazer o mesmo com as dezenas de assuntos importantes multiplicados por cada área de governação (Saúde, Trabalho, Educação, Segurança, Finanças, Economia, Segurança Social, Economia, Industria, Agricultura, Pescas, Justiça, etc. etc. etc. ), daria um testamento que não caberia num artigo da Wikipédia.

A inclusão deverá ser retirada. --JotaCartas (discussão) 10h21min de 11 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

Quanto à Referencia a 150 Anos de Histotria da CP

A referencia a 150 Anos da História da CP, está correcta, só que do período em causa 1988-95 (fim do mandato de Cavaco) são considerados unicamente 4 itens de 27 no total:

  • O Governo aprova o Plano de Modernização dos Caminhos-de-ferro (1988-94).
  • Inicio do serviço Intercidades.
  • Suspensos os serviços ferroviários na Linha do Sabor, na Linha do Vouga entre Santa Comba Dão e Viseu e no troço da Linha do Douro entre Pocinho e Barca de Alva.
  • Suspenso o tráfego na Linha do Sabor, Linha do Dão e troço Guimarães – Fafe, Ramal do Montijo, Ramal de Montemor e troço Pocinho – Barca de Alva na Linha do Douro.
  • Assinatura do contrato de aquisição de 42 UQE (Unidades Quádruplas Eléctricas) destinadas ao serviço suburbano da Linha de Sintra.
  • Desactivação da Linha do Tâmega entre Amarante e Arco de Baúlhe.
  • Conclusão da renovação integral da via na Linha do Oeste.
  • Início do serviço Intercidades entre Barreiro-Beja/Évora.
  • É inaugurada a nova travessia do Douro (Ponte S. João, projecto do Prof. Edgar Cardoso).
  • Criação da empresa TEX – Transporte de Volumes Expresso, Ld.ª .
  • O Governo aprova o Plano de Modernização da Linha do Norte.
  • Início do serviço “Inter-Regional” no Algarve, ligando Vila Real de Santo António a Lagos.
  • Inicio do serviço de fim-de-semana Algarve/Porto/Algarve, denominado “Comboio Azul”
  • Abertura á exploração pública do novo apeadeiro “Lisboa – 5 de Outubro”.
  • Entrada ao serviço das PN’s automáticas a energia solar, no Alentejo.
  • Inauguração do ramal de acesso às minas de Neves Corvo.
  • Criação da EMEF e da FERNAVE.
  • Inicio da exploração do Transibérico – ligação de mercadorias entre Leixões/Lisboa/Barcelona.
  • Entrada ao serviço do Sistema de Controlo Automático de Velocidade de Comboios.Linha de Sintra – sinalização, bem como o CONVEL, nas Linhas de Sintra e de Cintura.
  • A exploração fluvial no Tejo passou para a empresa Soflusa, do universo empresarial da CP.
  • Abertura à exploração pública do Ramal do Louriçal, na Linha do Oeste.
  • Abertura à exploração da interface CP/Metropolitano de Lisboa em Entrecampos.
  • Transferência para a EMEF das Divisões de Manutenção da CP.
  • Início da exploração do Lusitânia Comboio Hotel, com a ligação Madrid a Lisboa, em substituição dos comboios Talgo e Lusitânia Expresso.
  • Inauguração da tracção eléctrica no Ramal do Pego.
  • Abertura à exploração pública do terminal rodo-ferro-fluvial do Barreiro.
  • Abertura à exploração pública da via dupla entre Ermesinde e Valongo – início da duplicação da linha do Douro.


Será que os 3 referidos são os mais importantes??? Referir só os 3 é no mínimo suspeito e tendencioso, com a intenção de provar uma opinião de que: "A norte, esta política de fecho de linhas foi particularmente devastadora." Ou se incluem todos os itens (o que seria um disparate) ou então nenhum. --JotaCartas (discussão) 11h07min de 11 de janeiro de 2011 (UTC)Responder


Concordo consigo, como está não está bem.
Note-se que eu nada sei sobre os caminhos de ferro em portugal ou da relevância da criação/terminação desta ou daquela linha, no entanto se for para manter a referencia aos caminhos de ferro sugiro o seguinte:
No que diz respeito aos Caminhos de Ferro, em 1988, é aprovado o “Plano de Modernização dos Caminhos de Ferro 1988-94”, que aposta quase que exclusivamente nos sistemas ferroviários das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e também nos principais eixos de longo curso, sobretudo no eixo Braga – Faro. É inaugurada a nova travessia ferroviária do Douro pela Ponte de S. João e aprovado em concelho de ministros o atravessamento ferroviário na ponte 25 de Abril.[1] Ao mesmo tempo, cerca de 770 km de via-férrea foram definitivamente encerrados.[2]
http://www.refer.pt/MenuPrincipal/TransporteFerroviario/CaminhodeferroemPortugal.aspx
Luísarfs (discussão) 03h07min de 12 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

Referências

  1. Caminhos de Ferro em Portugal, REFER.
  2. Alves, António. Carris de ferro em Portugal (.pdf), Abril de 2009. pp. 4.

  Concordo - por mim tudo bem. --JotaCartas (discussão) 03h25min de 15 de janeiro de 2011 (UTC)Responder
Insistem em propaganda política, substimando o princícpio de imparcialidade - whatever! --JotaCartas (discussão) 18h20min de 18 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

Fiz um pedido a administração no tópico "guerra de edições" porque de entre todos pareceu-me o mais adequado. Luísarfs (discussão) 18h34min de 18 de janeiro de 2011 (UTC)Responder
Por mim, não vale a pena! Não reverti nada nem penso fazê-lo. deixo isso ao critério dos próprios editores. Cumps. --JotaCartas (discussão) 18h38min de 18 de janeiro de 2011 (UTC)Responder
O administrador diz que não há guerra de edições. Até lhe dou razão mas também não vou provocar uma. Bem, fica a discussão para futuros interessados. Luísarfs (discussão) 19h18min de 18 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

A ACRESCENTAR À SECÇÂO "Controversias": editar

Em 2003 Cavaco Silva realizou uma mais-valia de 148 mil euros ao vender 105,378 acções da Sociedade Lusa de Negócios (SLN) que detinha o Banco Português de Negócios (BPN) que faliu em 2008 e cuja administração, presidida por José Oliveira e Costa, lhe havia vendido em 2001 as acções a preços abaixo do mercado. Sua filha, Patrícia Cavaco Silva, também adquiriu 149,640 acções nas mesmas condições e realizou mais-valias de 209 mil euros. Fonte Expresso http://aeiou.expresso.pt/cavaco-ganhou-8364147-mil-com-sln=f517787_2?page=2&limit=15

Em 2011 no decurso da campanha eleitoral para o seu segundo mandato presidencial foi revelada a escritura da sua actual casa de férias na Quinta da Coelha no Algarve cujo terreno havia sido permutado contra a sua antiga moradia em Montechoro. Para além de na restrita vizinhança do luxuoso empreendimento da Quinta da Coelha se contar José Oliveira e Costa, ex-presidente do CA do falido BPN, não se sabe quem pagou a construção da nova casa de férias que é muito maior e luxuosa que a modesta moradia anterior. Fonte: Visão http://aeiou.visao.pt/escritura-de-cavaco-omite-vivenda-em-construcao-ha-nove-meses=f586863

Citação: Usuário Alchimista escreveu: «O artigo não serve para propaganda política ou ampliação de qualquer tipo de polémica, devendo estar o mais imparcial possível. Os factos que aqui reporta não são incontestado, pelo contrário. O intuito de transaccionar acções é gerar mais valias, portanto nada de anormal. Aliás, como se pode verificar aqui, as acções dele foram vendidas a um preço inferior ao que outros portadores de acções na mesma altura conseguiram vender. Sobre a venda da casa, na mesma publicação vem algo como : No comunicado esclarece-se ainda que da escritura pública de permuta, de Julho de 1998, "consta expressamente" a referência ao pedido prévio à Administração Fiscal para que fosse liquidado o Imposto Municipal de Sisa, então ainda em vigor. Ou seja, sendo factos que podem gerar posições discordantes, não cabe aos administradores tomar posição por nenhum dos lados, devendo o assunto ser discutido na página de discussão do artigo, e caso se atinja um consenso, ai sim, podemos enquanto administradores adicionar a informação. Alchimista Fala comigo! 00h08min de 2 de fevereiro de 2011 (UTC)»

O artigo não é imparcial e a tentativa acima feita de adicionar à secção CONTROVERSIAS foi bloqeada por um administrador na base de argumentos irrelevantes e que confirmam exactamente a natureza CONTROVERSA da questao. Porque é que o Sr. não acrescentou os seus contraargumentos aos expostos? A máquina cavaquista controla também a página da wikipedia.o comentário precedente deveria ter sido assinado por 87.64.114.100 (discussão • contrib) 08h03min de 2 de fevereiro de 2011

A forma como foi escrito revela clara falta de imparcialidade, assim como toda a conversa de "maquina Cavaquista". A Wikipedia não é um forum de opinião. Se o artigo no seu todo não é imparcial faça as alterações que achar necessárias mas não o faça adicionando mais material não imparcial. Não faz muito sentido. Leia as regras da Wikipedia. Luísarfs (discussão) 03h25min de 3 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder

"acrescento na rúbrica [sic] controvérsias" editar

O texto seguinte foi movido de: Wikipédia:Pedidos a administradores/Páginas protegidas

Aníbal Cavaco Silva editar

acho que deveria ser acrescentado na rubrica controvérsias a polémica levantada pela publicação da ficha de PIDE de Aníbal Cavaco Silva divulgado pela revista Sábado em 2010, onde reconhecia estar integrado no regime salazarista, até porque o próprio reconheceu ter preenchido essa ficha, embora não se lembre fazê-lo. fontes: http://www1.ionline.pt/conteudo/93725-cavaco-silva-diz-que-nao-se-lembra-ter-preenchido-ficha-na-pide e também http://www.tvi24.iol.pt/politica/cavaco-silva-pide-presidenciais-tvi24-ultimas-noticias/1218170-4072.html. Obrigado 193.137.210.134 (discussão) 13h56min de 27 de novembro de 2011 (UTC)Responder

O texto acima foi movido de: Páginas protegidas
(Pela moção: Yanguas diz!-fiz21h36min de 27 de novembro de 2011 (UTC) )Responder

A escola de pensamento macroeconómico de Cavaco Silva editar

Penso que se dveria acrescentar, como acontece na Wikipédia anglófona o neo-Keynesianismo de Cavaco Silva, como provam as referências: http://puraeconomia.blogspot.com/2004/11/o-esquizofrnico-livro-do-professor.html; http://www.sabado.pt/Cronicas/Vitor-Matos/Cavaco-e-Passos.aspx; http://espectadorinteressado.blogspot.com/2011/11/agora-sem-tergiversacoes-cont.html; http://aeiou.visao.pt/as-licoes-de-berlim=f498657; http://blasfemias.net/2010/04/28/subscrevo-4/; http://espectivas.wordpress.com/2011/10/20/cavaco-silva-e-a-critica-ao-radicalismo-ideologico-de-passos-coelho/; http://oinsurgente.org/2011/08/19/preso-ao-keynesianismo/; http://www.portadaestrela.com/index.asp?idEdicao=162&id=7422&idSeccao=1368&Action=noticia; http://en.wikipedia.org/wiki/An%C3%ADbal_Cavaco_Silva; http://www.profblog.org/2011/09/nuno-crato-poe-fim-5-dre-e-28-chefias.html; http://www.ionline.pt/opiniao/corre-veneno-puro-nos-fontanarios-belem; http://espectadorinteressado.blogspot.com/2011/08/da-hermeneutica-cavaquista_20.html; http://monarquiaonline.planetaclix.pt/textos/116.html; http://www.esquerda.net/opiniao/sai-um-pec4-pr%C3%A1-mesa-do-canto; http://aeiou.expresso.pt/a-primeira-pagina-do-expresso=f701765.--MFAMS456 (discussão) 17h59min de 17 de fevereiro de 2012 (UTC)Responder

Se quer adicionar que o Cavaco Silva é um neo-keynesiano, face à evidência, pode fazê-lo sem problemas. Agora, dispenso que acrescente disparates como que a tese dele é uma defesa do keynesiano - em vez de ser um estudo sobre a evolução da dívida pública -, e bocas que associam o keynesianismo a uma moda passageira, e o recurso a blogues. Compreende? JohnR (discussão) 22h26min de 17 de fevereiro de 2012 (UTC)Responder
Não poderia estar mais de acordo consigo. Acontece que não tinha percebido o que queria dizer...--MFAMS456 (discussão) 23h45min de 17 de fevereiro de 2012 (UTC)Responder

Fiz algumas alterações no que diz respeito à escola de pensamento macroeconómico. Acontece que citei de acordo com a referência, isto é, usando o Acordo Ortográfico de 1990. O usuário JohnR alterou o texto, usando a grafia expressa no Acordo Ortográfico de 1945. Ora, o Livro de estilo afirma claramente que "Ficam interditas quaisquer edições que visem alterar a grafia das palavras de uma norma para outra.". Para além disso, verifiquei que no resto do artigo existe uma mescla de ambas as grafias. Assim sendo, vou ter de desfazer novamente a edição do usuário em questão. MFAMS456 (discussão) 21h54min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Exactamente. "Ficam interditas quaisquer edições que visem alterar a grafia das palavras de uma norma para outra." Essa secção, este artigo, está escrito de acordo com a norma de 1945. Não só isso, como tem uma forte afinidade com Portugal, logo só pode estar escrito de acordo com essa norma. Não volte a mudar. JohnR (discussão) 23h42min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Em primeiro lugar, eu sou português e em Portugal muita gente usa o Acordo Ortográfico de 1990. Em segundo lugar, o artigo tem as duas normas. Há muitas palavras que respeitam o Acordo Ortográfico de 1945, mas há outras (por exemplo, "janeiro", "março", "novembro", "outubro", "rutura", etc.) que estão de acordo com a norma de 1990. Nesse sentido, ao reescrever a secção "Escola de pensamento macroeconómico", resolvi optar (e até por forma a ser mais fiel à fonte) por escrever na norma de 1990. O Livro de estilo diz claramente que "Ficam interditas quaisquer edições que visem alterar a grafia das palavras de uma norma para outra." Assim sendo, o senhor não podia nem devia ter mudado a minha edição! Relembro-lhe que foi o primeiro a fazê-lo, na sua edição de 5 de janeiro de 2013 (16h08min). Portanto, peço-lhe que não mude mais e que respeite as regras! MFAMS456 (discussão) 14h38min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Se há várias normas no artigo deve-se a utilizadores como tu, que a desrespeito da norma em vigor no artigo, empregam a que tanto se lhe bem apetece. Tu é que és a alterar a norma aplicando o AO90 num artigo que está escrito de acordo com AO45 e com forte afinidade a Portugal. Se não consegue interpretar as regras como deve ser, não reclame. JohnR (discussão) 18h50min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Desculpe lá, JohnR, mas desde quando os artigos com forte afinidade com Portugal não podem estar de acordo com o Acordo Ortográfico de 1990? As edições de qualquer colaborador do projeto são feitas na norma que esse colaborador decide usar, e são inalteráveis do ponto de vista gráfico. Se o MFAMS456 usasse o português do Brasil (seja nas grafias do AO90 ou do Formulário Ortográfico de 1943) justificar-se-ia, mas não, usou o AO90 em português europeu numa secção que usava o AO45, num artigo que já usa ambas. Ela não pode nem deve ser alterada. A mistura de grafias é normal neste projeto. E no futuro, após a adoção total do AO90, lembre-se que tudo o que estiver no AO45 terá de eventualmente ser transformado para o AO90. Gameiroestá lá? 19h41min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
  Concordo com o Gameiro. E, por favor, pare de alterar o artigo antes de chegar a um consenso aqui ou então ver-me-ei obrigado a reportar esta situação a um administrador... MFAMS456 (discussão) 21h25min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Vou dizer exactamente a mesma coisa:
  1. . WP:LE: Cada artigo deve apresentar uma ortografia tão homogênea quanto possível.
  2. . WP:LPT: Embora qualquer variante do português seja aceitável em qualquer artigo, nos que têm uma forte ligação a um dado país lusófono é permitida a alteração de grafia para a variante da língua em uso nesse país.
  3. . WP:ORT: AO 45: norma permitida; irreversível.
  4. . E falta encontrar aquela que "artigo criado com norma tal é para se manter com norma tal", mas isso seria apenas bónus.
Seja como for. Nenhum regra defende edições, mas sim artigos. Os artigos devem ser regidos consoantes uma única norma. Este artigo foi criado segundo AO45, está principalmente escrito nessa norma e tem uma forte afinidade com Portugal. Logo, essa é a norma do artigo. Isto não é um caso de achismos ou consenso. Está nas regras é para se cumprir. Já foram mais que avisados, a próxima pessoa a introduzir uma outra norma só porque lhe apetece vai ser avisada e com um pedido aos administradores. JohnR (discussão) 06h20min de 7 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Só uma pequena pergunta: com tantos acordos e tantas regras... como é que vão chegar a um entendimento??? Mais uma discussão ad eternum sobre ortografia. Tanto tempo perdido! E tanta coisa para fazer! Nini Como? 22h28min de 7 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Neste promenor, o JohnR não tem razão. O artigo tem forte afinidade com Portugal, pelo que deve usar a(s) norma(s) ortográfica(s) em vigor em Portugal. Se fosse um artigo sobre Angola, por exemplo, deveria respeitar apenas o AO de 1945, sendo sobre Portugal pode utilizar indistintamente as regras do AO de 1945 ou do AO de 1990, porque ambas estão legalmente em vigor desde 13 de maio de 2009. Por isso, se o editor fez um acrescento usando uma ortografia que é legal e que respeita as regras da Wikipédia, é violação dessas mesmas regras reverter a edição. Termino fazendo um apelo aos envolvidos: pf não percam demasiado tempo com guerras do alecrim e manjerona. O importante é melhorar artigos, não perder tempo infindo a discutir estes pormenores... Um abraço e votos de bom trabalho, -- Manuel de Sousa msg 22h37min de 7 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Olá, Manuel. Permita-me uma pequena correção: julgo que se enganou ao dizer que era o JohnR que está correto, e não o MFAMS456. Como o próprio Manuel diz, o utilizador MFAMS456 (introdutor do novo texto) podia "utilizar indistintamente as regras do AO de 1945 ou do AO de 1990, porque ambas estão legalmente em vigor desde 13 de maio de 2009", coisa que fez ao utilizar o AO de 1990. O JohnR é que incorreu numa "violação dessas mesmas regras" ao reverter a edição, alterando posteriormente o artigo todo para AO de 1945, inlcuindo passagens originalmente escritas em AO de 1990. Por favor, confirme o seu comentário anterior. Aproveito para me associar ao seu apelo final. Saudações. Gameiroestá lá? 00h12min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Se acha que eu não tenho razão, faça o favor de fornecer fontes para aquilo que diz. Não há nenhuma norma que defenda "edições" individuais. Pelo contrário, há uma norma bem clara que defende a uniformização dos artigos para uma norma. Vejam se passam em revista as políticas que pensam que estão a citar, em vez de incomodar sem razão. JohnR (discussão) 00h36min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
No tempo em que essa norma foi criada, o objetivo dela era a uniformização dos artigos na versão brasileira (FO1943) ou portuguesa (AO1945) da língua. Após a introdução do AO1990, e toda a discussão que foi tida pela comunidade (ver aqui, aqui, aqui e aqui) o AO1990 foi aprovado como sendo "preferível e irreversível" (ver aqui). Também nesta última página pode ler-se "Assim, é mantida a liberdade de cada utilizador usar qualquer uma das duas normas ortográficas e ficam interditas quaisquer edições que visem alterar a grafia das palavras de uma norma para outra". Tendo em conta que o AO1990 entrará em vigor como única grafia válida em Portugal (e este artigo é um dos que, como muito bem disse, tem fortes afinidades com Portugal) em breve (13 de maio de 2015) é visivelmente inútil estar a uniformizar um artigo numa grafia que em breve será obsoleta. Espero tê-lo esclarecido. Gameiroestá lá? 02h04min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Isto parece aquelas conversas de praça entre os velhos, em que um diz A o outro diz B, e ambos continuam na sua. Eu não tenho paciência para repetir quinhetas vezes a mesma coisa só para caírem em ouvidos moucos. Ao menos os velhos sempre têm a desculpa de ouvirem mal para não quererem ouvir.
Este artigo está escrito em A045 e vai continuar assim sine die. Já mostrei duas recomendações e um consenso, aqueles que regem estes casos, que estipulam o seguinte: i) «Ficam interditas quaisquer edições que visem alterar a grafia das palavras de uma norma para outra.», ii) «Cada artigo deve apresentar uma ortografia tão homogênea quanto possível», iii) «Embora qualquer variante do português seja aceitável em qualquer artigo, nos que têm uma forte ligação a um dado país lusófono é permitida a alteração de grafia para a variante da língua em uso nesse país.» Cada artigo rege-se por uma única norma. O MFAMS456 alterou a norma do artigo ao inserir um trecho em AO1990. Trecho não significativo, logo não podia alterar a norma do artigo. Portanto, a edição do MFAMS456 era "ilegal". Eu repôs a "legalidade" e vocês estão a reclamar exactamente o quê?... Que os artigos devem ser uma miscelânea de normas? Não, isso vai contra as regras. Que o AO45 tem os dias contados? Ainda é uma normal válida e irreversível. Tenham Santa Paciência até o dia final chegar. Acho incrível que este assunto tenha requerido cinco comentários da minha parte para dizer exactamente sempre a mesma coisa, quando bastava a qualquer um vós ir ao Livro de Estilo e ler uma ortografia.
O MFAMS456 acabou de reverter a minha edição, a despeito das normas e do meu aviso. Reverti e pedi a protecção da página. JohnR (discussão) 20h05min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Acontece que o artigo não estava escrito no AO45. O artigo continha uma miscelânea de AO45 com o AO90 e você, ignorando claramente o livro de estilo, que diz "Ficam interditas quaisquer edições que visem alterar a grafia das palavras de uma norma para outra.", alterou o artigo todo para AO45. Para além disso, em Portugal é usado tanto o AO45 como o AO90, sendo que o AO90 tem um maior uso e aceitação, portanto a questão de ligação não se põe. A "legalidade" existia, você tornou o artigo "ilegal" e agora espera que concordemos consigo... Isto não pode acontecer. Vou reverter novamente a sua edição (que foi "ilegal" desde o princípio) e pedir também a proteção da página. MFAMS456 (discussão) 21h58min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Falso. O artigo foi criado em FO43, "revisto" para AO45, e aí ficou. Todas as edições noutra norma foram e são a despeito das regras. Se não sabe como as coisas funcionam, escusa comentar ou agir como soubesse. JohnR (discussão) 00h36min de 11 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Protegi a página por 3 dias para que discutam a mudança editar

Não tem cabimento editores experientes ficarem discutindo via histórico de edições! Foram 24 "edições" entre 01/01 e hoje. Poxa, gente! Aproveitem o tempo pra discutir aqui, na página de discussão, qual é a versão que deve ser postada no artigo. Se não conseguirem decidir (o que seria trágico), peçam mediação, votem ou o que seja, ok?
PS #1: Provavelmente protegi a versão errada. Não entrei no mérito e nem pretendo. Estou defendendo o processo e o artigo, não a opinião de alguém.
PS #2: estejam avisados. GE no histórico das páginas é motivo para bloqueio (como se precisasse fazer isso).

Boas! José Luiz disc 22h59min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

O utilizador MFAMS456 não é experiente e tem uma atitude um tanto infantil. Não há um pouco para discutir com quem não quer entender. Só pedi a protecção da página, para não pedir o bloqueio dele. Mas quando o período acabar, vou corrigir a desfeita dele, e acaso ele insista vou pedir o bloqueio. JohnR (discussão) 00h40min de 11 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Eu concordo que o usuário MFAMS456 está errado, pois já foi decidido que artigos fortemente ligados a um país devem ficar na variante de tal país. Então, não há por que ele ficar mudando para a variante brasileira. Gabriel Yuji (discussão) 00h55min de 11 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Nesta edição fica claro que foi o JohnR quem deu início a esta "guerra", ao fazer uma edição com o único propósito de alterar a regra ortográfica de um trecho redigido pelo editor MFAMS456. Ambos os editores são portugueses e escrevem em português de Portugal, pelo que ambos obedecem ao preceito definido pela comunidade. Mais, em Wikipédia:Ortografia diz-se expressamente que «Artigos relacionados a Brasil, Cabo Verde e Portugal devem ser escritas conforme o Acordo Ortográfico de 1990». O que assistimos aqui é que o editor JohnR está, à viva força, a tentar impor na Wikipédia a sua opinião pessoal desfavorável ao Acordo Ortográfico de 1990. Mas, goste-se ou não, as regras do Acordo Ortográfico de 1990 são admitidas na Wikipédia como válidas desde 1 de outubro de 2008 e estão legalmente em vigor em Portugal desde 13 de maio de 2009. É triste que, tantos anos depois, continuemos a assistir a esta intolerância, quando há tantas outras coisas mais úteis para fazer... Um abraço e, uma vez mais, um apelo para que o bom senso prevaleça. -- Manuel de Sousa msg 12h25min de 11 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
A única coisa que estou a impor é coerência. Num artigo em que 96% está escrito em AO45 e inserir um trecho em AO90 é mesmo coisa de tontinho. Gostava de saber o que há de tão digno de uma enciclopédia de ter artigos balcanizados, só por curiosidade. De bom senso é ter uma única norma. E se alguém está a tentar impor uma norma específica és tu, Manuel. O trecho que citas vem deste pseudo-consenso, em que, ou muito me engano, só tu e o PC estão de acordo. Isto tem tanto de consenso como o BE. JohnR (discussão) 14h54min de 11 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
João, num artigo sobre Portugal qualquer editor pode usar o AO de 1945 ou o AO de 1990. Na fase de transição em que encontramos, ambas são igualmente corretas e válidas em Portugal. Tu preferes o AO de 1945, pois então usa o de 1945. Mas eu, que prefiro o AO de 1990, tenho o direito de o usar na Wikipédia. E esse direito não é de agora. Como lembrei acima, é-me garantido desde 1 de outubro de 2008. E tu não tens o direito de fazer edições com o único propósito de alterar a ortografia para a da tua preferência. Wikipédia:Ortografia: «Assim, é mantida a liberdade de cada utilizador usar qualquer uma das duas normas ortográficas e ficam interditas quaisquer edições que visem alterar a grafia das palavras de uma norma para outra». Desculpa discordar de ti, mas sinceramente não vejo outra interpretação possível para as regras em vigor na Wikipédia. Um abraço, -- Manuel de Sousa msg 17h41min de 11 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Citação: Este artigo está escrito em A045 e vai continuar assim sine die. Já mostrei duas recomendações e um consenso, aqueles que regem estes casos, que estipulam o seguinte: i) «Ficam interditas quaisquer edições que visem alterar a grafia das palavras de uma norma para outra.», ii) «Cada artigo deve apresentar uma ortografia tão homogênea quanto possível», iii) «Embora qualquer variante do português seja aceitável em qualquer artigo, nos que têm uma forte ligação a um dado país lusófono é permitida a alteração de grafia para a variante da língua em uso nesse país.» Cada artigo rege-se por uma única norma. O MFAMS456 alterou a norma do artigo ao inserir um trecho em AO1990. Trecho não significativo, logo não podia alterar a norma do artigo. Portanto, a edição do MFAMS456 era "ilegal". Eu repôs a "legalidade" e vocês estão a reclamar exactamente o quê?... Que os artigos devem ser uma miscelânea de normas? Não, isso vai contra as regras. Que o AO45 tem os dias contados? Ainda é uma normal válida e irreversível. Tenham Santa Paciência até o dia final chegar. Acho incrível que este assunto tenha requerido cinco comentários da minha parte para dizer exactamente sempre a mesma coisa, quando bastava a qualquer um vós ir ao Livro de Estilo e ler uma ortografia. JohnR (discussão) 17h51min de 11 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Citação: i) «Ficam interditas quaisquer edições que visem alterar a grafia das palavras de uma norma para outra.» Mas quem fez uma edição com o único intuito de alterar a grafia das palavras de uma norma para a outra não foste tu? Nesta edição? -- Manuel de Sousa msg 17h16min de 12 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
Sim, e se lê-se o que já escrevi quinhetas vezes, já saberia que os artigos são regidos por uma única norma, logo inserir um trecho numa norma diferente da usada no artigo pode ser uma edição válida, mas está sujeita a uniformização. Que foi o que fiz e vou voltar a fazer. Quem insistir em desrespeitar o Livro de Estilo, vai levar com um pedido de bloqueio. Dou este assunto por terminado. JohnR (discussão) 18h49min de 15 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
João, dando uma breve vista de olhos por algumas das tuas edições recentes, vê-se claramente que, ao contrário do que apregoas, a tua preocupação não é a de garantir a coerência ortográfica dos artigos. Nesta edição, por exemplo, alteras os meses para maiúscula, colocas um "c" em "Objetivos", quando não se pode dizer que o artigo estivesse na norma do AO de 1945. Na verdade, estava numa mistura de normas. Que justificação para estas alterações? Nesta edição, lá pões o "c" em "Atualmente" e o "p" em "adotado", quando também não se podia dizer que o artigo estivesse no AO de 1945 e que a tua intervenção tenha sido para garantir a preservação da norma pré-existente... Nestoutra edição, repetes o procedimento habitual: "eletrônico" para "electrónico"; "diretas" para "directas"; "coleção" para "colecção"... Por isso, a tua atuação segue um padrão contante: procurar fazer vingar sempre as antigas regras ortográficas do AO de 1945, nada mais! Um abraço e continuação de boas edições ;) -- Manuel de Sousa msg 11h52min de 16 de janeiro de 2013 (UTC)Responder
P.S. - Acho que não tens razão e que o teu procedimento é errado, mas tb não vou perder mais tempo com este assunto.
Fazes um esforço para não leres aquilo que escrevo e desconhecer as regras, ou és mesmo assim? Eu as conheço bem que chegue para saber é permitida a mudança de ortografia no caso de revisão, com já escrevi lá para cima. Além do mais, repara bem nos artigos antes de me acusares de wrong-doing. E lembra-te, isto é a página do Cavaco; se tens problemas com essas edições, escrevo-o na página de discussão dessas páginas. JohnR (discussão) 07h57min de 17 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Não pretendo polémicas, só quero ajudar editar

Embora o Manel tenha razão Citação: «Ficam interditas quaisquer edições que visem alterar a grafia das palavras de uma norma para outra.», sinto-me inclinado a validar a posição do JohnR quando pretende defender que o artigo seja coerente com respeito à normas usadas Citação: «Cada artigo deve apresentar uma ortografia tão homogênea quanto possível». Aqui coloca-se um 'senão': a maioria dos artigos (anteriores a 2008) foram escritos na norma AO45 e muitos posteriores também, assim, teriam que ficar imutáveis pelo menos até 13 de maio de 2015 (será?) — o que não me repugna, pois tudo indica que muitas normas irão ser alteradas até lá, tanto pelo Brasil como por Portugal, e principalmente por Angola. Para resolver a questão talvez se devesse alterar o estabelecido para: i) O A90 pode ser usado sem restrições em artigos novos (irreversível); ii) O AO90 não deve ser usado (logo, reversível) em artigos que: a) foram criados antes de 1 de Outubro de 2008 (não causam dúvidas); b) foram iniciados na norma AO45 (podem causar dúvidas se já não estiverem homogéneos); c) foram revertidos em qualquer altura do FO43 para AO45 (que me parece ser o caso em questão aqui) - isto, claro, no que diz respeito a artigos com forte afinidade com Portugal; no caso do Brasil, outros países ou artigos sem qualquer afinidade específica as normas teriam de ser um pouco diferentes. Se calhar só atrapalhei (não é essa a intenção) Abraços --JotaCartas (discussão) 11h44min de 17 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Desculpem mas esta discussão ainda dura?? Sugere-se: peçam a opinião de Cavaco Silva sobre o acordo que ele deseja que seja usado na sua própria página. Esta discussão sobre acordos ainda não é tão ridícula como a frase que ele proferiu publicamente: «raramente me engano e nunca tenho dúvidas» mas está a aproximar-se. Não queiram ser candidatos a «campeões da banalidade» (José Saramago) Nini Como? 13h55min de 17 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

porquê não se pode citar as medidas de austeridade dele no texto? editar

por acaso é alguma blindagem? João bonomo (discussão) 10h04min de 21 de maio de 2013 (UTC)Responder

a informação sobre a religiosidade dele e a sua política é sim relevante: editar

aqui , aqui e aqui. João bonomo (discussão) 10h08min de 21 de maio de 2013 (UTC)Responder

Das duas uma, ou você não sabe nada da questão ou quer distorcer as coisas. Isto que você pretende acrescentar no artigo: "Em 14 de maio de 2013, ele afirmou que as medidas de austeridade foram reveladas a ele por Nossa Senhora de Fátima." não está em nenhuma fonte, e mesmo que estivesse, não quer dizer que tenha de vir para o artigo.-- L'Éclipse [msg] 15h50min de 21 de maio de 2013 (UTC)Responder
Caro João bonomo, eu ouvi as palavras de Cavaco Silva e ele não disse o que escreveram no artigo. A verdade acima de tudo ! --João Carvalho deixar mensagem 16h34min de 21 de maio de 2013 (UTC)Responder

Frase referente à homossexualidade no contexto do percurso académico editar

Venho por este meio sugerir que se tire a última frase no seguinte parágrafo sobre o percurso académico uma vez que tal não faz parte do percurso académico de A. Cavaco Silva. ´Mesmo que tal seja verdade, faz parte do foro pessoal.

» No final de 1965 torna-se bolseiro do Centro de Economia e Finanças da Fundação Calouste Gulbenkian, onde se dedica à investigação, a partir de 1967. Publica então um primeiro título, O Mercado Financeiro Português em 1966 (1967). Entretanto iniciara funções como assistente de Finanças Públicas, no ISCEF, onde leccionou até 1978. Mantendo a bolsa da Fundação Gulbenkian, parte com a família para a Grã-Bretanha, onde viria a doutorar-se em Economia Pública, na Universidade de York, em 1971. A sua dissertação, depois publicada, tem o título de A Contribution to the Theory of the Macroeconomic Effects of Public Debt (1973). Foi também neste ano em que Cavaco Silva foi apanhado nu numa orgia homossexual no seu apartamento. »

Com os meus melhores cumprimentos ! comentário não assinado de 85.243.117.45 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

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