Discussão:Caminho de Ferro do Limpopo

Último comentário: 10 de fevereiro de 2020 de Teixant no tópico CFL ou Linha do Limpopo

Texto gravado

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A linha foi inaugurada em 1957 pelo então Presidente Craveiro Lopes usando um composição de carruagens em aço inóxidavel, as primeiras fabricadas pela SOREFAME. Uma carruagem presidencial dispunha de uma salla e três quartos todos com banho e um deles com banheira. As restantes carruagens eram compartimentadas com sofás-cama onde seguia numerosa comitiva. O autor foi o técnico responsável pela fabricação das carruagens Teixant (discussão) 21h47min de 12 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

CFL ou Linha do Limpopo

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Boa noite Hallel, sei que não gosta de quando eu faço questionamentos, mas não tenho em mente criticar o seu excelente trabalho. São questões honestas...como esta. Nunca vi a sigla CFL usada em nenhum comboio ou documento oficial (apesar de haver o tal decreto da era colonial que cria essa companhia). Oficialmente essa linha é chamada de Linha do Limpopo, como pode ver na página oficial do CFM em https://www.cfm.co.mz/index.php/pt/infraestruturas/linha-do-limpopo. Portanto, eu não vou reverter ou editar nada, apenas não considero que o título do artigo não reflete a nomenclatura actual. Bom trabalho! Teixant (discussão) 18h59min de 3 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder

O texto seguinte foi movido de: Discussão:Goba (Moçambique)

Terapia

Caro Hallel, a melhor terapia é não escrever coisas que não existem...se me mostrar onde está esse Caminho de Ferro de Goba que vai até Mlawula em qualquer das fontes usadas, eu declaro-o curado!!! http://www.eswatinirail.co.sz/about/network/index.php Senão terei de corrigir... Teixant (discussão) 14h04min de 7 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder

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Saudações! Sendo sincero contigo, nomenclatura de infraestruturas não me são tão importantes. Porém se deixar por conta, chamaremos a Estrada de Ferro Vitória a Minas de "Trem de Minas" ou "Trem de Vitória" e a Estrada de Ferro Carajás de "Trem do Babaçu" (convenhamos que esse segundo nome é bem mais interessante :) ). A escolha do nome dos demais artigos foi meramente pq esse artigo já chamava-se CAMINHO DE FERRO do Limpopo, em vez de "Linha do Limpopo", o que não exclui que se chame conforme diz a CFM. E convenhamos que faz todo sentido continuar com esse padrão já que há artigos na África de língua portuguesa como Caminho de Ferro de Luanda. Quanto à sigla, pode ser removida. Geralmente as fontes em língua portuguesa são deficientes e não trazem as informações pertinentes, e encontro siglas em artigos em inglês, francês e alemão.
Sou workaólico, e quando tenho as informações e o tempo para editar, geralmente não paro para me atentar às discussões. Esse foi o caso dos artigos de Essuatíni ou Suazilândia. Vi que o artigo já estava com outro nome e ainda não tinham feito os ajustes. Fiz e só depois soube que a discussão não havia sido devidamente feita.
No mais, creio que esses desacordos em nosso tempo e trabalho só tem a prejudicar o projeto. Tenho muito interesse em África, e me frustro muito quando vejo um artigo pobre ou sem fontes. Edito e na pressa ou falta de atenção erro, assim como vc também deve fazer. Façamos a paz necessária para uma wiki saudável. Boas! Halleldiga! 13h54min de 10 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder
Creio que a introdução do artigo Hidrovia do Solimões-Amazonas pode lhe dar uma ideia de que nem sempre órgãos oficiais trabalham com uma definição ampla. Em certos casos torna-se necessário criar uma seção explicativa, tal como foi feito no artigo Desbravadores#Diferenças_de_formato_e_idade. Halleldiga! 14h12min de 10 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder
Finalmente alguma explicação e diálogo...embora eu não continue a concordar...acho que a questão de nomenclatura é importante e querer fazer com que as linhas sejam diferentes do que são induz o leitor em erro, além de não ser enciclopedicamente correcto. Por exemplo, neste artigo sobre a Linha do Limpopo, além do que o "proprietário" CFM diz que a linha é (até à fronteira), a fonte que cita logo no início "Caminho de Ferro do Limpopo (CFL),[1]"...mas o que diz a fonte? Que a linha vai até à fronteira, mas logo a seguir afirma que vai até Gweru...como quer que isto seja interpretado? Claro que o contexto histórico é muito importante e é essencial referir que se não continuasse até à então Rodésia, ela nunca seria construída. Se vir a página em inglês dos National Railways of Zimbabwe NÃO HÁ NENHUMA LINHA MAPUTO-GWERU, apenas há a linha Bulawayo – Harare e numa nota refere a ligação Chicualacuala a Maputo. Quanto à ligação Maputo à África do Sul existe uma página apenas porque você a criou hoje...eh eh e tem os mesmo vícios da crítica aqui feita. Na página da Transnet (empresa que gere a rede ferroviária desse país) a rede pára na fronteira, por isso a linha Maputo-Pretória existe fisicamente e na história, mas na prática são linhas diferentes parte do Corredor de Desenvolvimento de Maputo.
O mesmo se passa na Linha de Sena, que escreveu que vai até Chipata na Zâmbia. Primeiro isso não é verdade hoje, não pode ir da Beira a Chipata, a linha não já não existe da Ponte de Dona Ana até perto de Blantyre. Pode ir, sim, de Nacala a Chipata. Não tenho dúvida de que a linha foi construída para dotar a então Niassalândia de ligação à Beira. Mas hoje não liga e a linha do Sena, como diz os CFM vai da Beira a Moatize. Hoje não existe nada na literatura que se refira a um ramal Dona Ana-Moatize...é a linha do Sena...period! Segundo, eu sei, porque vivo e trabalho em Moatize, e lidei com toda a documentação técnica da reabilitação da Linha do Sena (e também da reabilitação da linha de Nacala até ao meio do Malaui e da construção da nova linha daí até Moatize). Está a ver não é por maldade ou porque querer obstruir o seu trabalho (que continuo a achar excelente no geral) que faço estas críticas, mas porque não é uma informação correcta.
Sugiro que leia o artigo sobre a Linha do Leste portuguesa (https://pt.wikipedia.org/wiki/Linha_do_Leste), se escrevesse esse artigo decerto o intitularia Linha de Lisboa a Madrid... Teixant (discussão) 18h16min de 10 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder
  1. «Portaria n.º 14 124, de 15 de Outubro de 1952» (PDF). , que designa de «Caminho de Ferro do Limpopo» o novo troço de caminho de ferro em construção do Guijá à margem direita do rio Limpopo e daqui até à fronteira da Rodésia do Sul. Diário da República 
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