Discussão:Conscienciologia/Arquivo/1



Evitem links quebrados editar

05/04/2009: Eliminados vínculos para verbetes inexistentes. Eliminadas afirmações sem fundamentação biliográfica. Complementada a bibliografia.

Prezados editores/revisores: Por favor, evitem criar vínculos (links) quebrados. Ao inserir um vínculo novo, certifique-se de que o mesmo existe. Senão, crie o verbete primeiro.

A URL original do texto de onde foi copiado este artigo está protegido por copy right... ou não é assim? Basta colar o endereço da URL, como fez o Jorge?...Manuel Anastácio 18:29, 18 Abr 2004 (UTC)

  • Parece que está assim em quase todas páginas nesse contexto. Já mudei holomaturologia, mas faltam as outras. Ovídio 18:31, 18 Abr 2004 (UTC)

Pregação? editar

O texto está fazendo pregação. Esse negócio de "diferença abismal entre espiritismo e consicenciologia", quando o livro base da projeciologia foi ditado por espiritos ao medium espirita Waldo Vieira. Kodai 22:35, 24 Jan 2005 (UTC)

  • Kodai, o livro Projeciologia não foi psicografado. Sugiro que vc o acesse e veja na primeira parte do livro a descrição da metodologia utilizada, o que inclui coleta de dados através de questionários, livros, anotações de experimentos realizados, intercâmbio com outras instituições de pesquisa, acesso a periódicos científicos entre outros. Vale vc dar uma olhada na bibliografia do livro e também na parte onde se faz a argumentação sobre o Paradigma Consciencial e suas características. Não é por Waldo Vieira ter participado na primeira parte de sua vida do movimento espírita que sua obra posterior venha a ter conteúdo religioso. isso seria um equívoco de alguém que não se deu ao trabalho de ler sua obra para poder criticá-la. Alexandre Rosado 21:44, 20 Março 2006 (UTC)

Filosofia ou religião? editar

Parece mais adequado classificar Conscienciologia como filosofia do que como religião. A Conscienciologia tem mais elementos em comum com o neoplatonismo do que com os demais items da categoria religiões, especialmente considerando que por definição a conscienciologia não está interessada na existência de Deus nem em "religar" o homem com alguma divindade. --Daniel Sperry 19:11, 9 Mar 2005 (UTC)

A conscienciologia como religião é constatável em sua realidade institucional e de doutrinação em massa pelas tertulias e pelos canais de TV virtual, tal como ocorre com as religiões evangélicas, dentre outras caracteristicas, principalmente, seu exagero axiomático.

O conceito de religião nada tem a ver com realidade institucional, doutrinação em massa, existência de canais de TV dedicados ou existência/necessidade de muitos axiomas. Dentro desta mesma visão de "religião", poderíamos considerar tantas outras instituições como religião tais como as próprias redes de televisão ou mesmo governos antidemocráticos.

CONTRA-ARGUMENTOS: A concienciologia não é filosofia porque sua proposta é eminentemente PRÁTICA, de AUTOPESQUISA, fundamentada no PRINCÍPIO DA DESCRENÇA. Os canais de TV (canais de terceiros que disponibilizam espaços), canais no YOU TUBE (TV Virtual), tem uma grande diferença em relação aos canais religiosos: expõem o resultado das autopesquisas dos autopesquisadores para o debate, e para o compartilhamento de experiências entre os autopesquisadores, expondo ideias ao debate, e à revalidação ou refutação. Então não se trata de DOUTRINAÇÃO, como o texto acima erroneamente refere. Há uma diferença importante.

Abordagens inovadoras editar

Ainda sobre a Conscienciologia

A Conscienciologia trás algumas abordagens realmente novas e inovadoras, como por exemplo, o que se chama no Hiduísmo e no Budismo de "DAHRMA", nesta, refere-se como Promagração Existencial. Nada errado, aliás para quem comparou as duas abordagens, ficou muito bem "ocidentalizado", no entanto, discorda-se do "novo" na abordagem paradigmática - Paradigma Consciencial - algo velho demais para quem se informa sem preconceito ou arrogância, com inter e transdisciplinaridade global e histórica. Não é a abordagem e o neologismo que anula o "velho" e cria o "novo" como passe de mágica. Contudo o conceito de PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL contém diferenças importantes em relação aos conceitos do orientalismo. A PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL, ou PROÉXIS, é um empreendimento evolutivo e interassistencial, programado pela própria consciência com auxílio de seus orientadores, de forma autolúcida, sem "mistificações", e que deve estar sendo constantemente revista e acompanhada durante sua execução, já no intrafísico, como aliás ocorre com qualquer empreendimento ou investimento intrafísico. A base paradigmática é diferente, pois há a ênfase na autonomia crescente da consciência em evolução.

A conduta humana é esmagadoramente religiosa e mística, em qualquer linha de pensamento. Teoria se ensina, sabedoria se aprende nas veredas evolutivas multiseculares inexoráveis. Não basta o indivíduo de um nível consciencial X entrar numa instituição (que é ou se considera evoluída e de ponta), para instantaneamente ser evoluído ou de ponta. Por isso a Conscienciologia propõe a AUTOPESQUISA como única via possível para a Evolução Consciencial, pois ninguém (e nenhuma instituição X ou Y) pode evoluir ninguém por ninguém. O mérito tem que ser dos autoesforços da consciência.

As atitudes místicas ou religiosas e primárias (não todos), não fazem parte das idéias, do bojo da doutrina, da filosofia, do tratado, que é sempre ,"maravilhoso e perfeito", mas sim, parte do ser humano que a comporta, sem ao menos percebê-la em seu discernimento relativo, mas nunca perfeito e integral. Por isso a abordagem de ciência é importante, pois a ênfase na autopesquisa, com base no PRINCÍPIO DA DESCRENÇA, é a grande profilaxia possível. Esta é a proposta da Conscienciologia.

Nem filosofia nem religião: Ciência editar

Vejo que a Concienciologia, assim como a Projeciologia é uma ciência que tem ao invés do Paradigma Mecanicista um novo Paradigama; o Consciencial (dai o Novo). Não é filosofia pois se propõe, além de formular hipóteses e refletir sobre elas, a experimentar exaustivamente suas teorias colocando-as na prática do dia a dia. Não é religião pois não é fechada a qualquer pessoa, não possue mestres,gurus ou seguidores e não trabalha com verdades absolutas e/ou eternas ou mesmo crença de qualquer nível. É Ciência porque refuta suas hipoteses utilizando para isso a experimentação, inclusive em laboratórios. Divulga suas pesquisas. É formado por um corpo de pesquisadores, autores e professores (condições ao alcance de qualquer um). Prioriza as verdades relativas de ponta, ou seja, sujeitas a mudança assim que algo mais novo for experimentado e não refutado. Preenchendo assim todos os requisitos de uma Ciência (segundo MESQUITA FILHO, A., 1996: Teoria sobre o método científico), mas com um novo paradigam, conluo ser essa uma neociência.Vitor Alves 22:02, 22 Nov 2005 (UTC)

A Conscienciologia não é falseável, portanto, não é uma ciência. --189.27.160.239 (discussão) 04h49min de 1 de setembro de 2011 (UTC)

Um argumento para avaliar a falseabilidade da Projeção: se um dia for provado pelas neurociências que a Consciência é um mero "epifenômeno" do cérebro físico, isso não falseia as bases do Paradigma Consciencial? Essa prova, tão buscada e ainda não obtida pela neurociência, se um dia alcançada, pode demonstrar falso o novo paradigma. Por outro lado, experiências projetivas autocomprovadas, com todas as sutilezas características, podem dar a cada autopesquisador sua autoconvicção sobre a validade do paradigma consciencial. É só um exemplo da difícil, embora teoricamente possível, falseabilidade da Conscienciologia.

Provas Científicas

O artigo da Projeciologia fala da impossibilidade de comprovação científica da projeção, e logo algo me vem à mente: uma pessoa que saísse do corpo e entrasse em um quarto isolado, conseguindo ler um texto ou uma mensagem escrita para este fim, asseguradas todas as garantias de veracidade científica, ainda que se tivesse que repetir a experiência várias vezes, não seria uma prova científica possível? Não seria assim possível e relativamente simples sua comprovação com base no paradigma científico tradicional? Digo isso porque desconheço qualquer informação sobre esse tipo de experiência. Pauloacbjr (discussão) 21h35min de 19 de Junho de 2008 (UTC)l

Não não seria possível porque poderia a pessoa ter acessado a informação por vias extrassensoriais, como clarividência viajora e mesmo a clarividência comum, ta, como argumentam alguns parapsicólogos estudiosos de PES.

As hipoteses da consciênciologia são falseáveis

Do ponto de vista metafísico materialista, mecanicista, o Universo é feito de matéria. Acabou a matéria, acabou o pensamento. Isso é falseável?

Isto é um axioma. Pelo axioma da física, por exemplo, tudo que existe tem massa e ocupa espaço de alguma forma. Logo, se consciência é alguma coisa e ela existe, logo possui massa e ocupa espaço próprio. A consciência é matéria também, porque existe.

ERRADO: segundo a física, a matéria ocupa lugar no espaço, mas esta é apenas uma manifestação da energia. Partículas que não tem massa, como os fótons, não ocupam lugar bem definido no espaço (há quem diga que nem as partículas de matéria ocupam, o que me parece razoável devido à sua natureza dual), e são feitas de "energia pura" (sem interações com "campos de Higgs"). A própria definição de "onda" envolve a transmissão de energia sem necessidade de deslocamento de matéria, e é essa a natureza das ondas eletromagnéticas, que, entretanto, podem ser convertidas em matéria. O materialismo, entendido como determinismo e mecanicismo, já foi descartado pela física moderna para explicar o universo desde o início do século 20, e quem escreveu esses parágrafos acima está desinformado quanto à física moderna. Não é possível classificar fótons de ondas eletromagnéticas (como a luz) como matéria, entendida no sentido "clássico" de corpos que ocupam lugar no espaço e tem massa. Sugiro estudar um pouco de física moderna, e sobre a famosa equivalência de massa e energia proposta por Einstein, e muito usada em física atômica (é importante por exemplo para o cálculo da energia produzida por reações atômicas). Trata-se da famosa equação E = m.c^2

Exato, é um axioma. O que prova que há partes da ciência que não são falseaveis. Viz a viz,suas assunções metafísicas, *tomadas* como axiomas, mas que não são em si falseáveis. Onde está a prova de que tudo que existe é feito de matéria ? Isso é assumido no ocidente moderno, mas nunca foi provado!

Do ponto de vista metafísico da consciênciologia(paradigma consciencial), o Universo é feito de consciência. Pensamento, sentimento e matéria são formas de expressão da consciência.

É um axioma. E mais, não é do ponto de vista da conscienciologia, é do Waldo Vieira e, por extensão, dos discipulos.

É da conscienciologia tal qual proposta pelo Waldo Vieira. Se a conscienciologia foi proposta por ele, e ele adota a metafísica platônica(que as vezes recebe outros nomes), como não seria essa a metafísica assumida na conscienciologia ?

Toda ciência tem assunções filosóficas que não são em si falseáveis. O que importa é que as hipóteses da própria ciência sejam falseáveis. Na consciênciologia isso ocorre, pois qualquer pessoa pode fazer as experiencias propostas e chegar as mesmas conclusões, ou então discordar, refutar, e propor uma nova hipótese.

Falso axioma, de que qualquer um pode discordar, como se fosse algo tranquilo. O ultimo que discordou frontalmente de alguns principios foi taxado de doente mental e personalidade psicopatica pelo proprio W. Vieira. Digo, o Flávio Amaral e sua obra sobre Invéxis.

Quem quiser investigar a consciência pela ótica materialísta pode ler os pesquisadores que assumem esse pensamento metafísico. Tal qual eles rejeitam as abordagens platônicas, é de se esperar que quem trabalhe com ela rejeite o materialísmo. Quanto ao referido caso, liberdade de expressão não significa liberdade de consequencias. A informação que tenho é que ele agiu de forma anti-cosmoética, sugerindo uma aprovação da obra por parte de quem não aprovou(faltou com a verdade). É óbvio que isso traz más consequencias. Se ele publicasse sem sugerir uma aprovação inexistente, não teria problema, seria a ótica dele. Conheço várias pessoas que receberam a divulgação do livro do Flávio sem ter dado seu e-mail a ele em nenhum momento. Tudo indica que ele usou o cadastro da ASSINVEXIS, sem sua permissão, para divulgar sua obra pessoal, com ideias que iam contra às sustentadas pela Instituição. Não cheguei a ler o livro, mas só este fato já demonstra total falta de caráter, depondo contra a idoneidade do autor.


Sobre o estilo de redação conscienciológica editar

Em relação à frase: "Por fim, as publicações conscienciológicas devem seguir os preceitos de redação estabelecidos por Vieira em seu livro Manual de Redação da Conscienciologia (1997)."

Sugiro: a substituição da palavra "devem" por "geralmente seguem". Não há estilo obrigatório na redação de textos conscienciológicos. Isto se comprova nas inumeras obras publicadas. --Rodrigo Scheuer 19:52, 25 Abril 2007 (UTC)

Acrescento a "geralmente seguem" por, "aquele que geralmente não segue tais normas é pouco considerado na comunidade". Logo, é um dever-ser. E o topico é direto: "Manual de Redação da Conscienciologia", ao invés de ser "Como Redijo minhas Pesquisas Pessoais".

  • Gostaria de acrescentar o crescente interesse pela literatura de Ficção Espírita onde os autores defendem a possiblidade de projetores astrais interagirem no mundo físico por intemédio de outros corpos físicos; tal qual na possessão "demoníaca". Vinícius Tadeu - http://golpedeespirito.zip.net

A afirmação de que "aquele que geralmente não segue tais normas é pouco considerado na comunidade" não reflete a realidade haja à vista as obras dos autores Marcelo da Luz e Málu Balona prefaceados e constantemente citados pelo próprio Waldo Vieira.

Críticas à seção "Críticas à Conscienciologia" editar

1) Está lá: "Por não ser reconhecida como uma ciência de fato, a Conscienciologia é, naturalmente, alvo de inúmeras críticas por razões muito compreensíveis".

Quem reconhece um determinado campo do conhecimento é ciência ou não? Não é o próprio consenso entre pesquisadores que valida um campo do conhecimento, a partir da utilidade e veracidade de suas proposições?

2) E continua: "Derivada direta da antiga Metapsíquica, que interessava-se pela investigação qualitativa dos fenômenos psiquicos ou paranormais, acolhida com louvor pela comunidade espirita no Brasil".

Dizer que a Conscienciologia é derivada direta da metapsíquica parte de um modelo linear de análise da História das Idéias, como se não houvessem rupturas e revoluções no conhecimento. O fato de um campo do conhecimento ter os mesmos objetos de estudo de outro campo do conhecimento, não quer dizer que ele é uma continuação ou derivação direta do mesmo. Isto seria semelhante a dizer que a Química é diretamente derivada da Alquimia, ou associar a Astronomia à Astrologia. Fica aqui evidente a intenção de diminuir a importância da Conscienciologia.

Afirmar que é derivação direta não significa que não houveram rupturas e revoluções no conhecimento. Foi Richet quem começou a complexa taxonomia parapsisuica e, depois, Rhine. E depois Muldoon para a projeciologia. Somente depois, Vieira.

3) "Desta forma, por estar centrada hoje, nesse processo de alterações conceituais e "neologização", acabou por se debruçar demasiadamente num campo de pesquisa que é mais "linguistica" do que pesquisa da consciência".

O fato de um campo do conhecimento estar constantemente produzindo neologismos não quer dizer que não há pesquisa. Uma situação não tem relação direta com a outra. Seria semelhante a dizer que não se produz pesquisa na Astronomia porque esta agora está renomeando os antigos nomes dos seus astros.

4) "A experiência é mais importante que os conceitos ou as teorias; vivências são mais significativas que conceitos. Isso sugere o principio da "teática", onde na prática desta ciência, a crítica não encontra correlação lógica".

O autor aqui sugere que não há campo para crítica na Conscienciologia, uma vez que se dá maior importância à experiência do que aos conceitos e teorias. Mais uma vez: qual a correlação entre uma coisa e a outra?

O autor acima sugere que o autor sugere, o que pertence a sua opinião e interpretação do texto do autor. O autor expõe que a experimentação é falha na conscienciologia e, sim, a neologização é mais predominante que as experiências.

--Fferrari (discussão) 01h40min de 1 de Julho de 2008 (UTC) Fábio Ferrari--Fferrari (discussão) 01h40min de 1 de Julho de 2008 (UTC)

Citation Needed editar

The entire article has exactly 0 citations. It looks to be original research and I recommend either improving it so it meets Wikipedia standards, or article deletion. Wikipedia is an encyclopedia, not a scientific or parapsychological journal.

Distorções editar

Esse artigo não está imparcial, está recheado de opiniões e distorções sobre a Conscienciologia. Não é um artigo confiável para se conhecer essa Ciência. É importante ler as orientações da Wikipedia para a edição de verbetes. A wikipedia é uma enciclopédia. Esse não é o espaço para expressar opiniões pessoais e para debate. O artigo está muito ruim, editado por pessoas buscando "puxar brasa" para diversas tendências. Deveria se ater aos fatos e ser reescrito. Não é um artigo sério.

Este artigo está péssimo. editar

Este artigo evidencia uma competição entre conscienciólogos, defendendo seu pão, e outros de outras vertentes. Por outro lado, é importante uma visão tanto de uma parte como de outra, porque se conscienciólogos escreverem o verbete puxarão a sardinha para seu lado e não abordarão as críticas frontalmente. E, por outro, se os pesquisadores livres das ICs falarem sobre a conscienciologia, poderão firmar-se numa critica excessiva. Um equilibrio há de ser buscado.

É uma surpresa ver um artigo como este: parcial, tendencioso e sem referências, na Wikipédia. O espaço é para apresentação de conceitos e não para provocações, julgamentos e difamação. É uma enciclopedia livre, mas precisa ser neutra e inteligente. As críticas e opiniões pessoais sobre ideias e conceitos, são positivas, pois todos devem ter autonomia de pensamentos e opiniões, mas para isso, deve-se usar outro veículo de expressão.

Sylvan Muldoon fundou a Projeciologia? editar

Alguém sabe quem é essa pessoa que está defendendo que Sylvan Muldoon criou a Projeciologia? De onde tirou isso? Ele alguma vez mencionou o termo Projeciologia, com a definição proposta por Waldo? E se ele fala do pioneirismo na pesquisa da Projeção Consciente, como pode ignorar nomes muito mais antigos, como o próprio Swedenborg? E todas as pesquisas realizadas pela ASPR e pela SPR mais ou menos na mesma época, estendendo-se pelas décadas seguintes?

Fiel Flávio editar

O verbete tem sido vítima de edições contantes de ataques à Conscienciologia devido aos tais ataques "pessoais" do prof. Waldo à conduta do "fiel" Flávio Amaral, conforme dizem, que ocorreu em público. Não sei julgar a atitude do Waldo, mas pessoalmente vi que o Flávio roubou cadastro de alguma instituição, o que por si só é um crime. E se ele se sente difamado pelo Waldo, porque não o processa e se entende pessoalmente com ele? O que os leitores da Wikipedia tem a ver com essa briga? Pessoal, por favor, leiam as orientações de edição da Wikipedia. Isso é um verbete de uma enciclopédia. Não é o lugar para polêmicas e debates, ainda mais de natureza pessoal, superficial, distorcida e mal informada. A liberdade proposta pela Wikipedia é uma oportunidade fantástica de troca de conhecimento. Mas para que possamos tirar proveito, é preciso ter um mínimo de seriedade. comentário não assinado de 201.21.107.149 (discussão • contrib) 05h15min de 28 de agosto de 2012 (UTC)

Amigo, na Conscienciologia não existem "fiéis". Creio que sua referência se dirija a um voluntário, estudioso ou até mesmo conscienciólogo. Pode ser que a Conscienciologia seja uma ciência não convencional. Mas alguém que estuda Metafísica ou Parapsicologia por exemplo, também não é um "fiel". Outra coisa, o tal Flávio não roubou nada. Apenas escreveu um livro polêmico. E a pessoa Waldo Vieira não é juiz de nada e muito menos difamador. Mas ele fez críticas. O restro se trata de dramatização. Sendo assim, concordo plenamente que não tenha o menor sentido ter sido incluido o tema 'Flávio Amaral' no artigo Conscienciologia. --AlchemistOfJoy (discussão) 18h06min de 7 de setembro de 2012 (UTC)
Quanto a afirmação que o Flávio "roubou" o cadastro, fui eu quem escreveu e estou removendo. Acho que foi precipitada, pois não estou por dentro dos fatos. Apenas me surpreendi de receber a divulgação do tal livro sem ter fornecido meu e-mail a ele. Por isso suspeitei de sua honestidade. Porém acho que seria precipitado acusá-lo, sobretudo neste meio, então estou me retratando. No mais, mantenho minhas afirmações e concordo com o exposto acima. comentário não assinado de 201.21.111.33 (discussão • contrib) 02h27min de 10 de setembro de 2012 (UTC)
Pessoal,
Antes de falar sobre o tema é necessário conhecer um pouco o histórico do caso. Os problemas expostos na tertúlia (vide YOUTUBE) vão muito além de uma mera discordância do conteúdo do livro.
Para os interessados em entender a problemática relacionada à publicação do livro Teáticas da Invexologia, saiu um artigo na Revista Conscientia (está disponível na internet) que detalha o histórico da obra e os motivos que levaram à tertúlia onde foi exposta toda a situação (Carta de Esclarecimento à CCCI sobre o livro Teáticas da Invexologia, Vol. 15; N. 3; Julho-Setembro, 2011). http://www.ceaec.org.br/conscientia/index.php/conscientia/article/viewFile/487/476 comentário não assinado de AlexandreNonato (discussão • contrib)

"Ciência","Pseudociência" ou "Ciência não convencional". editar

A Conscienciologia não é considerada uma ciência. Ela é uma ciência. Pois faz pesquisa de acordo com os métodos científicos. Mas que eu saiba, ela não se utiliza do PARADIGMA convencional, portanto DEFINITIVAMENTE NÃO É CONVENCIONAL. O termo Pseudociência foi introduzido para indicar que o modelo do Paradigma Consciencial (ou Megaparadigma cosmoético) não é adimitido pelos críticos.--AlchemistOfJoy (discussão) 00h10min de 21 de setembro de 2012 (UTC)

Haveria forte violação do ponto de vista neutro ao chamar de ciência, mesmo que não convencional. Algo que se diz "ciência não convencional" é uma pseudociência. Ademais há fontes publicada por terceiros classificando-o como pseudociência. Existe, é claro, situações em que a demarcação entre ciência e pseudociência não é clara, mas aqui não há dúvidas. Lechatjaune msg 00h35min de 21 de setembro de 2012 (UTC)
Completando, se acha que pode ser classificada como ciência convencional ou não (qual são as ciências não convencionais e as convencionais?) deveria mostrar que é reconhecida como tal por universidades sérias, academias nacionais de ciências, revistas científicas sérias etc. Lechatjaune msg 00h38min de 21 de setembro de 2012 (UTC)
==> Concordo com Lechatjaune --AlchemistOfJoy (discussão) 02h43min de 21 de setembro de 2012 (UTC)
Mas agora temos a definição dizendo que "é o estudo". Como classificar como simplesmente "estudo" uma prática que segue uma metodologia de pesquisa basicamente PRÁTICA, cheia de técnicas, e que é mais prática que teórica? Eu propus colocar "ciência proposta pelo médico e pesquisador Waldo..." depois comentando que era considerada pseudociência para corrigir esta distorção, pois a proposta feita no tratado Projeciologia é de investigação científica. Se sua prática e resultados são aceitos no meio científico, isso é outra coisa. Mas a PROPOSTA feita inicialmente pelo Waldo é de investigação científica, e não simplesmente de um "estudo". Essa definição não está boa.
O fato de que a CClogia foi proposta pelo "médico e pesquisador Waldo Viera" é mencionado várias vezes no texto e não altera nada, pois não se trata de uma fonte fiável. --AlchemistOfJoy (discussão) 02h43min de 21 de setembro de 2012 (UTC)
Independente de ser fonte "fiável" ou não, a proposta veio dele, então a definição deveria ser feita conforme ele propôs. As considerações alheias ou classificações de terceiros poderiam vir depois. As duas fontes citadas, que a classificam como Pseudociência, apenas citam a Conscienciologia como pseudociência, vindo de pessoas que, ao que parece, nem conhecem o assunto. Não me parecem boas fontes não. E a fonte [2] cita a Homeopatica como protociência, dando argumentos mais fracos dos que os que existiriam no caso da Conscienciologia. O fonte [1] nem argumenta praticamente nada. É um site de um laboratório, não tem o nome do professor. Fala coisas básicas e cita a Conscienciologia em uma lista de pseudociências.

Uma boa fonte de inspiração é o artigo Parapsychology, da Wikipedia em inglês. Veja como eles colocam todos os pontos de vista em suas definições, não tomando posição quanto a ser Ciência, Pseudociência, Protociência, e contemplando os vários pontos de vista. As edições que fiz e que foram removidas foi na tentativa de colocar em primeiro plano a definição original proposta por Vieira, e depois as considerações e opiniões de terceiros. Além disso, já existe uma seção específica de "Críticas a Conscienciologia".

Está errado dizer que conscienciologia é o estudo da consciência. De fato, existe cientistas que estudam fenômenos de consciência, embora essa seja uma área nova e tenha um aspecto ainda de protociência. Veja, por exemplo, [1]. A introdução deve deixar claro que a coenscienciologia não é de forma alguma um termo genérico usado para o estudo da consciência, sendo apenas um corrente pseudocientífica criado por Waldo Viera, trazendo elementos do espiritismo. O introdução deve indicar ao leitor que existem cientistas se debruçando sobre o assunto e publicando suas ideias conforme o método científico. Antonio Damasio, que é citado no artigo, não tem nada a ver com a conscienciologia, é um neurocientista mainstream. Lechatjaune msg 00h28min de 23 de setembro de 2012 (UTC)
Sobre os argumentos dos "usuários sem nome" vocês não consideraram os fundamentos da Wikipédia. Séria simplesmente erradado insistir que Conscienciologia é ciência porquê o Waldo propôs assim. Senão qualquer zé das cove poderia propor uma ciência nova sair escrevendo artigos na Wiki. Mesmo assim continuo com a minha sugestão de que Conscienciologia é apenas considerada uma ciência não convencional (ou pseudociência), na convicção de que a comunidade científica (convencional) ainda não está preparada para este assunto.
(Lembrando que Higgs também foi ridicularizado quando apresentou a teoria dos Bósons). --AlchemistOfJoy (discussão) 20h33min de 23 de setembro de 2012 (UTC)

Sobre a opinião de Lechatjaune, há uma discrepância no texto exposto em [1] (veja "1"), pois o objeto de estudo da Conscienciologia é a "Consciência" Ego/self, e não da consciência como sendo um estado de cognição do sistema nervoso central. Ou seja, na Conscienciologia é considerado que quem te comanda seria sua '"Consciência", e não o seu cérebro.
Outra confusão: o
Journal inerente à Conscienciologia é o JofC e não o JCS. Inclusive qualquer pessoa de qualquer linha de conhecimento pode submeter artigos ou refutar as idéias expostas no JofC, desde de que a argumentação seja racionalista e não ocultista. Este fato reforça o caráter científico da Conscienciologia! --AlchemistOfJoy (discussão) 20h33min de 23 de setembro de 2012 (UTC)
Só para complementar: eu não estava defendendo se é ou não ciência, mas que a proposta foi feita como uma Ciência. E de fato esse é o grande diferencial, me parece, para as abordagens neurocientíficas, considerar a Consciência como o que "manda", e não como um fenômeno secundário da atividade cerebral. Porém, isso não será certamente aceito pela Neurociência e pela ciência dita convencional fisicalista, e talvez se possa dizer, nem devesse ser aceito, pois a ciência convencional está centrada na matéria. A proposta de Vieira, conforme ele expõe no tratado Projeciologia, é o de utilizar outras abordagens para o estudo da Consciência, tendo em vista que pesquisá-la não é a mesma coisa que pesquisar sub-partículas atômicas, ou reações físico-químicas no cérebro. Dependendo do seu objeto de estudo, seus métodos e ferramentas tem que ser diferentes. E por este mesmo motivo, a própria psiquiatria e psicologia tiveram muita dificuldade para obter maior aceitação como Ciência, e até hoje há quem questione esse status (tenho as fontes em revistas da área, que se tiver tempo vou pesquisar e adiciono alguma referência, para quem tiver interesse real em pesquisar o assunto).

Pessoal, este artigo foi criado para discutir a Conscienciologia proposta por Waldo Vieira, ou o estudo da Consciência em geral, dentro de paradigmas também religiosos, filosóficos e neurocientíficos? Ou uma delas em particular? Ou talvez a proposta do Reale (nem sei se ele propôs alguma definição)? As contribuições que fiz foram por acreditar que o verbete tratava da proposta do Waldo Vieira. Porém, se é sobre a proposta dele, como não colocar a definição que ele colocou, e detalhar a proposta dele, deixando os comentários de terceiros e as considerações bem definidas depois? Senão, você vai estar falando do que? Esse é o problema da Wikipedia. É um espaço democrático, mas os textos por vezes ficam como se estivessem falando de coisas diferentes, com opiniões "pessoais" no meio. Muitas vezes o que mais vale são as referências. É preciso investir nelas.

Não. Isso não é um artigo de discussão e muito menos a Wikipédia é. O fórum de discussão da Conscienciologia chama-se Tertuliárium.
Uma observação ao parágrafo anterior "Só para complementar": O fato de o Dr. Viera ter proposto a Conscienciologia já está assinalado no 2º parágrafo do artigo Conscienciologia e do artigo Waldo Vieira.
Fora isso deve-se ser seguido o princípio da imparcialidade e isso não é uma opinião subjetiva, como vocês podem ver.--AlchemistOfJoy (discussão) 23h22min de 23 de setembro de 2012 (UTC)
Tenho ideias para melhorar o artigo, mas antes vou configurar minha conta e aprender melhor como usar a Wikipedia. O artigo diz que o Waldo propôs, mas não menciona a definição que ele deu à sua proposta. Comecei a contribuir porque houve uma época que o artigo estava MUITO RUIM, com evidentes "depredações". Do jeito que estava, percebi que quase qualquer contribuição poderia ser melhor do que o que já tinha. Agora não está tão ruim. A orientação que a Wikipedia não é fonte primária é importante. Pretendo colocar referências em tudo o que adicionar, até para evitar polêmicas. comentário não assinado de 201.21.114.155 (discussão • contrib)
Agradeço a todos pelas sugestões e contribuições. Por favor continuem se esforçando para melhorar este artigo. Por enquanto fica difícil argumentar com o fato de que Waldo Vieira propôs ciência, sendo que as fontes são seus próprios livros. Mas achei duas fontes que poderiam pelo menos indicar que a Conscienciologia é uma ciência, porém ainda não averiguei se são 100% sustentáveis. Uma é a conferência Toward a Science of Consciousness VI e a outra é o artigo "Investigating the Hypothesis of Remote Perceptions".
--AlchemistOfJoy (discussão) 12h26min de 26 de setembro de 2012 (UTC)
Deve-se considerar que a conscienciologia parte de um conjunto de premissas chamado paradigma conscenciológico, tais paradigmas incluem idéias normalmente ligadas à religião. De fato, existe enorme similaridade entre o espiritismo e a conscienciologia. Não é possível classificar como ciência a conscienciologia. AlchemistOfJoy, pelo que entendi de uma leitura por amostragem, o primeiro artigo não fala da conscienciologia, mas de investigações sobre a consciência em ambientes acadêmicos. Acho pode estar havendo justamente esta confusão aqui: existe, sim, investigação científica sobre a consciência, conscienciologia não faz parte dela. Lechatjaune msg 00h36min de 27 de setembro de 2012 (UTC)
Olá Fábio! O que você quis dizer com "normalmente"? O paradigma consciencial tem sim similaridades superficiais com o espírita, o que não necessariamente transforma a CClogia numa religião. Pois a CClogia é refutável como ciência, o que já não acontece nas crenças e dogmas religiosos. Você pode ler isso também no livro do Marcelo da Luz "Onde a Religião Termina?".
Quanto aos artigos, a resposta é sim e não. O primeiro artigo elucida o problema da limitação da ciência convencional e a falta de aceitação das não convencionais. Já o segundo elabora a Projeciologia (parta de CClogia) como sendo a solução científica do problema. Citações:
* "The consciential paradigm (...) maintains scientific principles without necessarily limiting its studies to the physical realm."
* "To improve the integration of self-study of consciousness with conventional sciences, continual improvement and repetition of experiments like (...) training in lucid projectability (over 30 techniques in Projectiology (...)". Mas ainda tenho minhas dúvidas quanto a isso. -Cheers!! --AlchemistOfJoy (discussão) 10h50min de 27 de setembro de 2012 (UTC)
A CClogia não se declara uma religião, mas um ciência. No entanto, não é reconhecida como tal por instituições científicas, universidades etc. Pelo contrário, é vista como pseudociência. Não vejo nem o porque dessa discussão aqui. Como disse antes, sempre há um problema de demarcação entre o que é ciência e o que não é, mas neste caso estamos a léguas de distância de qualquer fronteira razoável: nenhuma instituição independente reconhece a CClogia como ciência, autores da CClogia tem pouca andança ou nenhuma nos jornais científicos que discutem filosofia da mente e fenômenos da consciência; a grande parte da informação que se tem da CClogia vêm de pessoas diretamente ligadas a ela, ela assume (sem análise científica) um conjunto de dogmas que possuem profunda e clara semelhança com crenças religiosas, apesar de diferenças muito superficiais e que quase se limitam a mudança de terminologia. Por fim, a própria CClogia rejeita o método científico, propondo-se como uma "nova ciência". O grande problema aqui é que é a CClogia é um fenômeno brasileiro e, por isso, há tão poucas fontes fiáveis que permitam escrever o texto com verificabilidade. Na wiki.en, o artigo foi eliminado por unanimidade sob o argumento "non-notable neologism, connected to a one-man pseudoscience thing. Must have been on Wikipedia and got deleted earlier, as a different article of that name is still mirrored from Wikipedia on other sites". Lechatjaune msg 12h32min de 27 de setembro de 2012 (UTC)
Foi exatamente por casos como esse "non-notable neologism..." que eu criei este tópico. Para que os nossos amigos conscienciólogos entendam que a Wikipédia não é um dicionário de CClogia. Provavelmente o artigo foi escrito cheio de besteiras, como tentaram fazer aqui e acabou se tornando numa fonte de informações irrelevante para Wiki-EN.
Por outro lado a CClogia não assume nem adimite nenhum tipo de dogma. Isto é uma opinião subjetiva. Não é possível julgar o conteúdo de uma pesquisa apenas se fazendo uma análise superficial do neologismo. A afirmação de que a CClogia seja um fenômeno brasileiro também não é verdadeira. Já faz tempo que está havendo divulgação nos EUA e Europa, fora o Campus de pesquisa em Portugal. Existem artigos publicados em Alemão, Espanhol, Italiano e Inglês, além de dois livros um em Inglês e um em Francês, e um terceiro que foi escrito por um francês em português. E estou falando de obras originais, não de traduções. -cheers. --AlchemistOfJoy (discussão) 17h17min de 27 de setembro de 2012 (UTC)

Caro Lechatjaune, seria possível esclarecer porque você diz que a Conscienciologia "rejeita o método científico"?

As fontes afirmam que a CClogia não adota o método científico, preferindo adotar o paradigma CClógico. Por favor, não retire esta informação do artigo pois endossar a posição da CClogia de que o paradigma CClógico é uma "nova forma de método científico" seria uma violação de NPOV. Lechatjaune msg 18h01min de 14 de outubro de 2012 (UTC)
Afim de ilustrar, trouxe-lhe a seguinte citação: "Além disso, a ciência tem se valido de um método que ignora a importância da subjetividade na pesquisa de fenômenos objetivos. Alguns pensadores contemporâneos, como Boaventura de Sousa Santos e Edgar Morin, têm se preocupado em colocar a importância de o cientista problematizar sua própria participação e a influência de sua subjetividade na pesquisa que conduz.

Diferenciando-se da ciência convencional, a Conscienciologia surge com uma nova proposta paradigmática, tendo em vista as limitações, os percalços e as dificuldades da ciência fisicalista ao tentar explicar fenômenos objetivos sem considerar a subjetividade dos pesquisadores. Essa proposta evita também a postura apriorista de se considerar tais fenômenos como pura imaginação, mito ou crença." de http://intercampi.org/2012/09/03/revolucao-paradigmatica-da-conscienciologia/ Lechatjaune msg 18h06min de 14 de outubro de 2012 (UTC)

Lechatjaune, obrigado pelo seu retorno. Agora já entendi: me parece que você está confundindo "paradigma" com "metodologia". As coisas não são assim tão simples. Penso que a melhor fonte para entender melhor a proposta do Waldo é o tratado Projeciologia, mas acho que tem outras fontes também. Depois vou refutar a sua informação com referências (assim que tiver um tempinho). Mas o que você escreveu não está correto não. O paradigma é diferente sim das ciências convencionais, mas a proposta é seguir a metodologia científica, porém não a da física clássica (ainda empregada com poucas alterações na física moderna), e sim com algumas adaptações metodológicas. Essas adaptações, entretanto, conforme Waldo esclarece no Projeciologia, já são comuns e necessárias em outras áreas, como a Biologia, a Astronomia, as Ciências Sociais, etc... Não se pode tratar a "Consciência" (objeto de estudo que para muitos neurocientistas nem existe como entidade independente) como partículas da física (e aliás, há um mito que a física é uma ciência super exata, mas até ela tem seus problemas as vezes em reproduzir experimentos, e tudo no fim são aproximações estatísticas, e isso é bom lembrar). Quando tiver um tempo escrevo mais e melhoro o artigo. T+
Todo artigo que encontrei que fale sobre isso diz a mesma coisa, mais ou menos isso: A CClogia possui um método científico que difere do convencional pois o considera inadequado para o estudo da consciência. Pois isso é rejeitar o método científico. Como toda pseudociência, a CClogia tenta dizer que é uma ciência. Lechatjaune msg 21h35min de 14 de outubro de 2012 (UTC)
Eu li o texto da Intercampi de novo e novamente me pareceu que ele não diz "rejeita o método científico". Acho que você não interpretou bem. De qualquer forma, o próprio texto da Intercampi eu vi que cita o Projeciologia, que eu tinha mencionado, como referência. O bom mesmo é pegar a referência primária. E como expliquei acima, a Conscienciologia de fato propõe "adaptações" ao método fisicalista, mas até mesmo ciências já bem estabelecidas o fazem. Então a ideia não é "rejeitar o método científico". Isso está muito forte, e me parece que distorce a proposta. Quanto a ser pseudociência, considerando os critérios da Wikipedia (referências), me parece correto. Mas não estaria "parcial"? Tem até quem considere religião, outros filosofia, outros esoterismo, e várias outras classificações. Também não acho o ideal da forma como está. Seria interessante citar os outros pontos de vista, que tem até referências no texto. E tem que deixar claro a proposta, independente das classificações de terceiros (me parece que o próprio Vieira não esperava o reconhecimento da academia, tendo a ideia de andar "em paralelo", beneficiando-se da ciência convencional, e não a contrariando).
Sobre o uso de "Fontes Primárias": Segundo a Wikipédia a verificabilidade conta sobre a veracidade. Sendo assim para se escrever o artigo não poderão ser usadas fontes primárias cuja informação não foi disponibilizada por fonte fiável--AlchemistOfJoy (discussão) 02h07min de 23 de outubro de 2012 (UTC)
Acho pseudociência a melhor palavra, pois a CClogia não declara uma religião ou esoterismo, ela se declara uma ciência. Ao não receber reconhecimento de universidades, jornais científicos e academias de ciência, deve ser classificada como uma pseudociência. Acho interessante colocar na introdução que "ela se declara uma nova ciência embora não vista uma religião, esoterismo etc". Na minha opinião, o mais correto é dizer que se trata de uma forma de religião muito próxima ao espiritismo de Kardec. Ora, este último também surgiu com o objetivo de ser ciência. Infelizmente faltam fontes fiáveis para escrever tudo isso no artigo. Onde estão os artigos acadêmicos que analisaram a CClogia? Mudando um pouco de assunto: acho importante deixar claro na introdução que a CClogia não é exclusiva ao tratar da consciência, havendo estudos científicos sobre esse assunto. Lechatjaune msg 00h32min de 15 de outubro de 2012 (UTC)
Há sim estudos científicos no ambito das neurociências, que, ironicamente, também sofrem preconceito dentro das próprias ciências convencionais, sendo visto por alguns também como "pseudociência". O Antônio Damásio fala sobre isso em seus livros. Eu tenho fontes de alguns dos melhores nessa área, que mostram a busca intensa, nas últimas décadas, por tentar entender o cérebro, e como ele "produziria" a consciência, provando ser esta um mero "epifenômeno" da atividade neuronial. Não só essas iniciativas falharam, como descortinaram vários outros campos de investigação, mostrando ser o cérebro muito mais complexo do que se podia inicialmente imaginar. No que se refere especificamente à Consciência (posso adicionar informações com fontes depois), o Damásio comenta em um de seus livros que a neurociência está mais focada justamente em estudar "aspectos da Consciência" (no caso na neurociência essa expressão seria adequada, para a Conscienciologia distorce um pouco a ideia). Isso porque, segundo ele, pode ser impossível à ciência (no caso à convencional) chegar à "essência" da Consciência, ou explicar porque sentimos o que sentimos, porque há "algo" que sente, e que é o sujeito. O que a neurociência pode fazer é explicar "aspectos" do funcionamento, e por isso ele diz que a questão da Consciência pode ser impossível de tratar pela "ciência". É justamente aí que entra o Paradigma Consciencial. E a diferença não é tanto a metodologia não. Você está com o foco errado. A diferença é o Paradigma. Para começar, o Paradigma Consciencial já toma como ponto de partida o fato de a Consciência existir, e a coloca no centro. E, ironicamente, a Física, que tantos consideram como sendo a mãe das outras ciências (algo cada vez mais contestado em nossa época), já me parece dar passos tímidos em direção a novo paradigma. Tem um debate muito bom o Bohr com o Eistein que é fantástico nas observações sobre o princípio da incerteza. Depois vou depurar melhor a informação, com as devidas referências, e ver com o que consigo contribuir. Mas para você entender melhor o que estou querendo dizer, sugiro você dar uma lida no livro do Thomas Kuhn sobre Paradigma. Paradigma não é igual a metodologia, embora tenha relação. Mas são conceitos diferentes.
É totalmente inapropriado misturar o trabalho do Damásio aqui, é como misturar astronomia e astrologia. Dizer que o paradigma CClógico é um paradigma no sentido de Kuhn é também inapropriado. Mais uma vez, não o problema com esse artigo é que não há FF produzidas por terceiros, o tópico está abaixo do limiar de notabilidade que permita escrever com completeza, NPOV e verificabilidade. Voltando ao foco, o paradigma CClógica faz diversas considerações sobre a impossibilidade de entender a consciência sobre a ótica do método científico e, por isso, se mistura ao método. Este por sinal, tem sido um aspecto bem comum na pseudociência moderna. Lechatjaune msg 02h46min de 18 de outubro de 2012 (UTC)
Você concluiu isso pesquisando no Google? A fonte que você usou não diz isso. Você poderia por exemplo dizer no que o método usado na autopesquisa difere do Científico? São as premissas então? E as premissas são o método ? Com relação ao Damásio, irei acrescentar as próprias considerações dele sobre a possível impossibilidade de entender plenamente a Consciência dentro do atual Paradigma.
Realmente tem havido confusão quanto ao método de pesquisa. Este continua sendo o método científico. O paradigma apenas determina a visão subjetiva. Será necessária correção desta informação com a citação da respectiva fonte.--AlchemistOfJoy (discussão) 02h22min de 23 de outubro de 2012 (UTC)

"Ciência","Pseudociência" ou "Ciência não convencional", ou quem sabe "PROTOCIÊNCIA???". editar

Não seria interessante ser mais imparcial neste artigo, e citar a possível classificação como possível "protociência"? Quem afinal define o que é e o que não é ciência, pseudociência ou protociência? Uma protociência não é exatamente pseudociência. E como diferenciar uma coisa da outra?

"Protociência" parece interessante. Explique melhor do que se trata. Até agora não acho que o termo seja muito diferente de "Pseudociência". Fora isso conheço também "Neociência", o que vocês acham??--AlchemistOfJoy (discussão) 02h50min de 21 de setembro de 2012 (UTC)


PESQUISA OBJETIVA = MÉTODO CIENTÍFICO

A forma como o texto está agora sugere que o método científico é exclusivamente objetivo. Isso faz sentido? Neste caso, pode se considerar impossível pesquisar fenômenos da mente (subjetivos) pelo método científico? Se puderem me esclarecer eu agradeceria... O que vejo de diferente na CClogia é mais o Paradigma todo, mas em termos de metodologia, haveria algo que a distanciaria do método científico? Poderia esclarecer?

Discussão na introdução do artigo Conscienciologia editar

Ao se editar o artigo é necessário considerar o parágrafo inteiro a ser editado. A edição de sentenças isoladas (como se há feito recentemente) tem tornado o texto cada vez mais incoerente e prolixo.--AlchemistOfJoy (discussão) 02h29min de 23 de outubro de 2012 (UTC)

Deturpação da Conscienciologia na Definição editar

Amigos,

A definição proposta aqui deturpa a Conscienciologia para uma interpretação subjetiva, preconceituosa, sendo aqui taxada como pseudociência. A meu ver o que uma pessoa que busca pela internet deseja é a definição da Conscienciologia pelo seu propositor. Onde está a definição proposta por Waldo Vieira? Se querem colocar diferentes visões façam isso em tópicos ao longo do texto e não na definição. Vocês inverteram a coisa. A definição de Vieira está ao longo do texto, sendo que deveria ser a principal (afinal, não fosse ele nem existiria essa página). E mais, essas 6 primeiras referências não tem nenhum valor ou representatividade entre os pesquisadores da Conscienciologia. Por que utilizá-las logo na definição? Quem determinou esta definição? O que essa pessoa entende de Conscienciologia? Ela representa um consenso de quantas pessoas? Por que algumas pessoas aqui se escondem em nicknames falsos?

Lamentável que picuinhas pessoais estejam interferindo na definição de Conscienciologia. Qual o interesse das pessoas que estão aqui em promover esta deturpação?

Att. Alexandre Nonato. comentário não assinado de AlexandreNonato (discussão • contrib)


Caro Alexandre Nonato, olá meu nome é Diogo P. Duarte. Talvez eu possa responder algumas de suas perguntas:
A Wikipédia é uma plataforma que garante a privacidade (e de certa forma também o anonimato) de seus usuários (não sendo proibido identificar-se com nome real). E não, não é necessário ter conhecimento profundo sobre os assuntos para editar um artigo, desde que os conteúdos sejam imparciais e tenham referências a fontes fiáveis.
O intuito da Wikipédia consiste na massificação de conhecimento já consolidado. Consequentemente a disseminação de opiniões inovadoras e de neociências não faz parte deste repertório. O uso de conteúdos sem referências ou fontes primárias é extremamente inviável, e sendo assim, a opinião mainstream as vezes acaba sendo infelizmente a mais apropriada.
Desejo-lhe uma boa estadia na Wikipédia!
(Continue participando das discussões, pois as contribuições de pessoas interessadas são de grande valor! Faça perguntas se necessário e leia também a página "fundamentos da Wikipédia", ela pode lhe ser útil. Se quiser escrever exclusivamente sobre a Conscienciologia sem restrições aconselho que visite o portal da Conscienciopédia.)

Não se esqueça de assinar seus comentários com nome de usuário. Você pode fazê-lo clicando o botão   da barra de edição ou acrescentando quatro tis --~~~~ no final. --AlchemistOfJoy (discussão) 20h58min de 18 de novembro de 2012 (UTC)
Caro Diogo,
Sou formado em Comunicação e tenho mestrado na área. Entendo os princípios da Wikipédia. Sei que não é obrigatório o uso de nomes reais e que qualquer um pode escrever ou editar aqui. Contudo penso que a expressão "pseudociência" na definição, além da utilização de fontes como "Dalton Roque" e "Anthony D´Andrea" (autores que têm claro antagonismos à Waldo Vieira) mostram que esta página não tem isenção e imparcialidade. Uma rápida consulta no Google mostra claramente o que estou afirmando. Não sou contra a utilização deles como fontes em outras partes que façam contrapontos. Mas qual o sentido de utilizá-los como fonte na Definição? Isto é imparcialidade? Há diversas páginas da Wiki que trazem definições consensuais (sem fontes), apresentando posteriormente várias definições (aí sim entram diversas visões e interpretações). A expressão "Conscienciologia" já está presente até mesmo em dicionários (bem diferente desta feita aqui), então porque utilizar essas definições que são apenas uma interpretação subjetiva?

AlexandreNonato--AlexandreNonato (discussão) 16h23min de 19 de novembro de 2012 (UTC)
Pois bem, parece-me que até agora "Dalton Roque" e "D'Andrea" sejam as únicas fontes secundárias que conseguiram achar sobre o assunto. Talvez você possa colocar a definição dum desses dicionários. Seria legítimo e ajudaria a melhorar a qualidade do artigo. O termo pseudociência também não me agrada muito (veja acima), mas provavelmente continuará sendo a definição mais aceita até a CClogia se tornar reconhecida nas comunidades científicas fora da CCCI.
Os artigos da Wiki que não contenham fontes fiáveis (segundo a Wikipédia) devem ser nomeados para eliminação, pois não apresentam nenhuma relevância ou credibilidade. Um deles por exemplo é artigo Invéxis, cuja a referência principal é uma fonte primária de sua coautoria.--AlchemistOfJoy (discussão) 00h04min de 20 de novembro de 2012 (UTC)
"Pois bem, parece-me que até agora "Dalton Roque" e "D'Andrea" sejam as únicas fontes secundárias que conseguiram achar sobre o assunto."

Quem conseguiu? Você menciona a importância de fontes com "relevância" e "credibilidade" e não vejo nas fontes citadas na Definição.

"provavelmente continuará sendo a definição mais aceita até a CClogia se tornar reconhecida nas comunidades científicas fora da CCCI".

Não é objetivo da CCCI ser reconhecida por comunidades científicas embora existam trabalhos de mestrado e doutorado sobre assunto, de iniciativas particulares. Não vejo este "rigor" todo em outras páginas da Wiki, a exemplo de "Psicologia" e "Medicina", entre outros. Continuo achando que há picuinhas pessoais afetando o conteúdo aqui.

"Os artigos da Wiki que não contenham fontes fiáveis (segundo a Wikipédia) devem ser nomeados para eliminação, pois não apresentam nenhuma relevância ou credibilidade. Um deles por exemplo é artigo Invéxis, cuja a referência principal é uma fonte primária de sua coautoria".

Você tem outras fontes melhores?

""Uma rápida consulta no Google mostra claramente..." se refere a que mais exatamente?? Não entendi."

Se está interessado nisso é só fazer uma pesquisa no Google com os nomes que citei.

--AlexandreNonato (discussão) 12h43min de 20 de novembro de 2012 (UTC)
Olá! Me refiro aos editores. Não sei exatamente quem colocou o que. D'Andrea por acaso fui eu. Trata-se de uma publicação da sociologia. A afirmação dele é que a Conscienciologia "é o estudo da consciência de forma integral". Não acho válido excluir isso.
"Dalton Roque" e os outros eu mal conheço e infelizmente não tenho como verificar pois não tenho acesso as publicações. Talvez você possa ajudar?
Pelo que entendi a uma "ciência não-convencional" é considerada uma pseudociencia. Talvez este seja o problema central. Mas eu achei a sugestão da definição de dicionário boa.
Sobre o artigo Invéxis talvez você tenha me entendido errado. Eu não quis dizer fontes "melhores", quis dizer fontes "neutras". Também considero as melhores INVERSÃO EXISTENCIAL e 700 EXPERIMENTOS.
--Diogo P. Duarte (discussão) 16h31min de 20 de novembro de 2012 (UTC)

Com relação aos autores (Dalton e D´Andrea), penso que podem ser mantidos sim, especialmente na parte de contrapontos e visões alternativas. Só não vejo sentido utilizá-los na "Definição" ou que seja colocada como "Definição não-oficial". Com relação as publicações deles, me refiro aos blogs onde colocam seus posicionamentos. Isto é complicado, teria que fazer uma pesquisa com calma no Google. Fui vendo algumas coisas ao longo de vários anos. Muda constantemente, saem do ar, são deletados etc. Se for muito importante, posso fazer sim, mas não creio que seja o caso... Com relação ao dicionário, vou procurar... --AlexandreNonato (discussão) 16h52min de 20 de novembro de 2012 (UTC)

Em outras discussões foi aconselhado manter o termo "pseu-" na introdução. Por isso resolvi deixar. Mas sinta-se livre para editar o artigo e fazer suas sugestões nele!--Diogo P. Duarte (discussão) 23h07min de 20 de novembro de 2012 (UTC)


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