Discussão:Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea

Último comentário: 2 de março de 2012 de Manuel de Sousa no tópico Artigo parcial e falso

Alguns problemas deste artigo editar

Este artigo ignora que o DLPC está cheio de erros, gralhas e lacunas, que Malaca Casteleiro não percebe nada de Lexicologia e Lexicografia (isto é factual e não opinativo, basta examinar o CV do homem ou ter andado na FLUL), que há processos em tribunal por causa deste dicionário e das trafulhices de Malaca. O DLPC é uma vergonha: onde estão os fundamentos lexicográficos, as fontes dos seus verbetes, as razões para utilizar como atestações textos de escritores e poetas, em vez de um corpus informático (como se faz alhures), onde estão a descrição da “norma culta” e da “pronúncia culta” que as transcrições fonéticas pretendem representar? Por que razão um dicionário desta dimensão e potencial importância normativa foi feita com “papel e lápis” ou seja sem uma estrutura informática decente? Há dicionários comerciais (portugueses e brasileiros) de âmbito mais humilde infinitamente mais bem feitos e mais úteis. Lourenço Fernandes (discussão) 00h40min de 24 de março de 2009 (UTC)Responder
[por lapso não intitulei esta secção da discussão e não assinei quanto fiz a postagem original; corrigi agora duas gralhas; as minhas desculpas pelos lapsos]

As trafulhices de JMC editar

Desculpe-me o editor Manuel de Sousa, mas é preciso ser muito tendencioso para não ler numa das notícias por mim citadas a recusa de JMC em prosseguir com o trabalho de revisão do DLPC e as trafulhices em que este cavalheiro envolveu a Academia, pegando na base informática do DLPC e vendendo-a à Texto Editores para fazer os dois dicionários publicados em 2008. O presidente da Academia afirma que JMC não quis rever o DLPC e que preferiu, em vez disso, fazer dois dicionários comerciais. Qual é a sua dúvida? Por alguma razão há acções em tribunal contra JMC e a Texto interpostas pela Verbo e pela Academia. Não quis sujar mais este verbete com o lixo de JMC, mas as fontes são acessíveis e aquelas que refiro são suficientes para demonstrar a sordidez de procedimentos do indivíduo. Lendo o está acima nesta página de discussão posto por outro usuário constato que não sou o único utilizador da wikipedia chocado com toda esta história, que, infelizmente mancha a Academia. Do DLPC nem vale a pena falar, que é coisa feita em cima do joelho por meia dúzia de tarefeiros em regime de trabalho precário. H59 23h50min de 30 de maio de 2009 (UTC)

Apostila: a falta de verbas a que se refere a notícia de 2006 do DN reporta-se a declarações do próprio JMC. Na mesma notícia se refere o elevadíssimo número de vendas do DLPC e o pagamento à Academida de direitos de autor pela editora. Não se faz qualquer referência a cortes da Fundação Gulbenkian ou do Ministério da tutela. A “falta de verbas” é, como se sabe, um esquema urdido por JMC para se afastar do DLPC e ir vender os seus dicionários “escolares” conformes ao Acordo Ortográfico de 1990. Felizmente a Academia decidiu afastá-lo compulsivamente do cargo que ocupava depois do escândalo da venda dos dados à Texto Editores. A actual formulação do verbete não é adequada, pois o advérbio “alegadamente” que o editor Manuel de Sousa pôs para qualificar a notícia da “falta de verbas” refere-se execlusivamente a JMC. Foi ele quem alegou falta de verbas e ninguém mais. Vou proceder, concomitantemente, a edição rectificativa. Peço ao editor M. de S. que não aja como proprietário deste artigo (que, com todo o respeito, em má hora teve ideia de iniciar nesta wikipedia). H59 00h11min de 31 de maio de 2009 (UTC)
P.S.: sabe o editor M. de S. que “plataforma informática” JMC levou “alegadamente” para a Academia? Um simples template de processador de texto, repito, processador de texto, com o qual o DLPC foi feito. Para quem sabe destas coisas, é o mesmo, de facto, que usar papel e lápis, pois a sofisticação informática com que são hoje feitos os dicionários de referência (nacionais e estrangeiros) não se compadece com amadorismos e trafulhices destas. Mais uma negociata à conta do infame Acordo Ortográfico...
As minhas respostas a estas questões estão na página Discussão:João Malaca Casteleiro. Manuel de Sousa (discussão) 21h08min de 31 de maio de 2009 (UTC)Responder
O problema de algumas das alegações do H59 (que são factuais, infelizmente -- digo infelizmente, pois é o prestígio da ACL que está em causa e um dicionário português de referência elaborado com o alto patrocínio da ACL faz falta) é que carecem, nalguns pontos de corroboração externa. Concordo com o H59 qdo afirma que os artigos de imprensa referidos mostram recusa/indisponibilidade (chame-se-lhe) o que se quiser de Malaca para continuar com o DLPC. E que Malaca pegou na “tralha” do DLPC e se passou para a Texto Eds. para ir vender dicionários ditos “escolares”, deixando a ACL e a Verbo penduradas, tb. é verdade e parece-me que ressalta das notícias apontadas. Como utilizador frequente do DLPC (e doutros dicionários) posso confirmar muitas das deficiências apontadas por diversos comentadores. De qq forma o verbete assim está mais equilibrado. Lourenço Fernandes discussão 15h09min de 5 de junho de 2009 (UTC)Responder

Artigo parcial e falso editar

Não me vou debruçar sobre a (in)competência de João Malaca Casteleiro que já foi abordada nesta discussão. Assinalei o artigo como parcial, porque em qualquer enciclopédia não se pode mentir, tentando demonstrar que antes de Jãos Malaca Casteleiro era o Caos e a "Língua Portuguesa" só começou quando este senhor, durante 13 longos anos editou dois míseros volumes.

No texto encontra-se um afirmação que é um MENTIRA CHAPADA

Este dicionário teve, ninguém o pode negar, a virtude de pôr termo a uma impotência lexicográfica[1] da Academia que se revelava na sua incapacidade crónica em lograr publicar um dicionário completo da língua portuguesa, de A a Z. A primeira tentativa ocorreu ainda no século XVIII, sendo editado um colossal volume mas que abordava apenas a letra A, terminando na palavra "azurrar", o que deu origem, pelos séculos seguintes, aos mais humorísticos e mordazes comentários. A segunda tentativa, já em 1976, a cargo do Prof. Jacinto do Prado Coelho, não teve melhor sorte

Quem escreveu este parágrafo mentiroso apaga a história do Diccionário de Moraes e Silva, cuja primeira edição teve lugar em 1789, sendo sucessivamente editado até à 10ª edição de 1945, dirigida pelo Professor Doutor José Pedro Machado, que conjuntamente com mais dois grandes linguistas, Augusto Moreno e Francisco José Cardoso Júnior demoraram 10 anos a produzir 12 (DOZE) volumes, que, quando comparado com os dois deste Diccionário da Academia, traduz muito bem a diferença da craveira intelectual dos participantes. Luís Bonifácio (discussão) 10h00min de 2 de março de 2012 (UTC)Responder

A fonte do parágrafo está claramente identificada: António Mega Ferreira. Mas acho que está a interpretar mal o que está escrito. O que se diz é que o DLPC foi o primeiro dicionário de A a Z publicado com a chancela da Academia das Ciências de Lisboa e não que antes dele não se tinham publicado dicionários em Portugal. São coisas bem diferentes. Cumprimentos, -- Manuel de Sousa msg 10h50min de 2 de março de 2012 (UTC)Responder
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