Neste texto ha diversos erros desde a Capital do Brasil ate a questao quanto a seu "impeachment", tendo em vista que ele realmente sofreu o "impeachment" ... recomendo que nao leiam todas essas besteiras e procurem por fontes mais respeitaveis!




"Collor renunciou em..." editar

200.142.114.24 13:14, 3 Maio 2006 (UTC) Agora Collor virou mártir nacionalista, vítima do capital internacional???? Você acredita em Papai Noel ou acha que todos os brasileiros são parciais e cínicos como você mesmo???

Pessoal,
Só quero chamar atenção para uma mudança por um anónimo [1], no qual não consegui verificar, pois a partir do artigo na WP:EN, a data na predefinição é de 29 de Setembro, e mais a baixo no texto é de 29 de Dezembro. -- Get_It ¤ 22:43, 19 Jun 2005 (UTC)

Tem que se deixar claro, que foi em seu governo que o Brasil iniciou a modernização de seu parque industrial; graças à abertura comercial internacional, obrigando as fábricas nacionais a serem competitivas com as do exterior. Esta abertura gerou conflitos com os grandes empresários e multinacionais, que por outro lado tiveram que investir em qualidade e com isto modernizar o parque industrial brasileiro. Este foi o começo do fim do Collor, perdendo o apoio dos poderosos e ficando isolado no poder.

Também há de se deixar claro que Collor promoveu essa "modernização" de forma extremamente neoliberal, escancarando o mercado nacional sem salvaguardas e gerando inúmeras falências. Muitos economistas alegam que nem em economias liberais de capital selvagem do século XIX tomou-se tais atitudes nocivas ao próprio país em nome do mercado. Esse fato, conjuntamente com o desmonte do patrimônio público por meio de privatizações vergonhosamente fraudulentas (com preços de venda abaixo do estipulado pelo mercado e pagas com papéis podres internacionais) reforça a tese de que Collor nada mais fez do que cumprir compromissos com os antigos patrocinadores (nacionais e estrangeiros) de sua estupefata e milionária campanha eleitoral, cujo lobby o compeliu a governar isoladamente do Congresso no plano interno e do MRE no plano externo. Esse início de isolacionismo foi o real começo do fim (ainda bem).
Recomendo a leitura de "Relações Internacionais do Brasil: de Vargas a Lula"201.37.180.156 01:29, 10 Março 2006 (UTC)

A data de nascimento de Fernando Affonso Collor de Melo está indicada errada. Onde está escrito 12 de Agosto, lê-se 10 de Agosto.

Já pensaram o Lula vencedor em 89? Se realmente declarasse moratória e mantivesse a economia fechada, hoje viveríamos numa grande Cuba. Collor, mesmo com a corrupção (que aliás foi menor que a do governo de 2003 de Lula), fez um grande bem ao Brasil abrindo a economia e privatizando empresas que servem de cabide de emprego (mesmo a preço de banana).


Olá amigo, meu nome é Gleiner. Vamis lá. 29 de setembro é a data que a câmara vota a abertura do impeachment. 29/10 é quando o Senado vota o processo de impeachmente e que Collor renuncia.

Na verdade a renúncia foi em 29 de dezembro.

Parcialidade editar

Olha, sem querer me mostrar a favor ou contra Collor, achei o artigo bastante parcial, mas não retirei nenhuma informação deste, apenas coloquei-as de uma forma que ficassem o menos parcial possível. Tudo pelo princípio da imparcialidade, que rege a nossa Wikipédia e para fazê-la ficar mais confiável. Scheridon

Wikificando editar

O artigo precisa urgentemente ser wikidificado. Não está separado em tópicos, o texto muito longo sugere cópia e colagem. Tämbém não há dados biográficos elementares. De resto, não creio que o artigo seja assim tão parcial... a não ser para Collor. Acho que deveria estar consignado um espaço para o Governo de Alagoas, que lhe rendeu a primeira capa na revista Veja - a principal responsável por se criar o mito do "caçador de marajás", na verdade vendendo o peixe como o "salvador da pátria"...

Não está dito sequer sua data de nascimento, local (rio de janeiro), a importância da figura paterna - o gaúcho Arnon de Mello, getulista e senador (aliás, também merecedor de verbete).

André Koehne 09:52, 15 Abril 2006 (UTC)

O artigo está uma catástrofe, escrito em péssimo português, tendencioso, sem citações de fontes para afirmativas temerárias, enfim, um horror. Eu não me disponho a revê-lo, porém. Tenho desânimo de relembrar aquele tempo, em que o Brasil perdeu a oportunidade de se fazer um país respeitável. --Limper 03:40, 30 Agosto 2006 (UTC) André, Arnon de Mello era ALAGOANO. GAÚCHO era Lindolfo Collor, avô materno de Fernando Collor. Obrigado, Pernambucoadriano.

O que é o PRN? editar

O que significa PRN? Partido da Renovação Nacional (veja Lista de partidos políticos no Brasil) ou Partido da Reconstrução Nacional, ou ambos? Os dois nomes redirecionam para a mesma página (PRN é agora PTC). Artigos sobre Collor em Wikipédias de outras línguas mostram ora um, ora outro nome para o PRN. --68.126.202.233 11:58, 1 Julho 2006 (UTC)

Usando o Google obtemos bem mais resultados para o Partido da Reconstrução Nacional. Vejo pela Internet que o jornal Folha de S. Paulo no passado usou ambos os nomes. Porém mais vezes foi com o termo Recontrução. --OS2Warp msg 16:59, 1 Julho 2006 (UTC)

Resposta: é Partido da Reconstrução Nacional, pode ter certeza! Aliás a eufonia da sigla é melhor que PTC. Repito, a marca "PRN" é mais forte. O atual "PP" (que por sinal é o terceiro partido político brasileiro a usar esta sigla) não tem, por exemplo, o mesmo peso de "PDS", assim como o futuro "PD" não terá o mesmo apelo de "PFL".

Fredxavier... editar

Como vc mesmo "instrui"...

[editar] Não apague: corrija e acrescente Salvo em casos de violação de direitos de autor, nunca deve apagar informação com que não concorde. Em vez disso, corrija-a e complete-a e, caso lhe pareça que a alteração que se propõe fazer possa levantar polémica, proponha-a primeiro na página de discussão do artigo em questão.

Isto não significa, naturalmente, que não possa (e deva) mover informação que pense que fica melhor noutro local, ou em página própria.

Também não discuta na própria página dos artigos. Para as discussões existe uma página própria. Nunca acrescente ideais que não sejam relacionados ao assunto editado ou coloque ideais ofensivos


Não queira ser censor, vc não é Deus, apenas quer chegar a isso.

Revertí toda a edição. A Wikipédia é um enciclopédia e não um blog. Comentários pessoais não são permitidos nesta enciclopédia. --OS2Warp msg 18:06, 18 Dezembro 2006 (UTC)


REDE GLOBO editar

Por que ninguém aqui faz referencia sobre a comprovada manipulação da rede Globo em eleger este corrupto? 165.228.128.11 02:25, 4 Fevereiro 2007 (UTC) Porque essa é uma alegação sem muito fundamento factual. Efetivamente Collor detinha liderança nas pesquisas antes do episódio Lurian e antes do debate, e continuou a tendência após a eleição. As pesquisas com quem viu o debate também comprovam que Lula não foi bem no debate.


Melhor criar um artigo específico do que colocar este tipo de acusação na biografia.--OS2Warp msg 02:27, 4 Fevereiro 2007 (UTC)

Outra discussão:Cada cabeça, uma sentença.Como exemplo de discordantes, o site http://www.fazendomedia.com/globo40/romero18.htm mostra outra opinião sobre a relação entre Fernando Collor e a TV Globo.As organizações Globo caluniaram duramente não só Fernando Collor, como o honestíssimo Alceni Guerra.Tudo por ligação e busca por poder e dinheiro.O sujeito acima fala de corrupção de Collor.E desde quando lulistas como Paulo Maluf, José Dirceu, etc. tiveram melhor nível moral que Fernando Collor?Se dependessemos do que Lula propunha em 1989, nenhuma estatal teria sido privatizada ou extinta; nenhum carro teria sido importado,ainda existiriam milhares de reservas de mercado;inclusive da informática.Collor tinha melhor proposta que Lula, em 1989.Quem duvidar disto, que vá passear de Del Rey e usar um "computador" CP-400 da Prológica;lembrem-se que o "metamorfose ambulante" Lula defendeu sempre as reservas de mercado da informática e dos automóveis.Quem abriu o Brasil foi o Fernando Collor.Se dependessemos da cabeça de Lula, Brizola, Covas,FHC, Ulisses Guimarães,SBPC, CUT,etc. ainda estaríamos "no tempo das carroças".Moralidade?PC Farias nunca exerceu qualquer cargo público no governo Collor.E desde quando PC Farias foi pior que mensaleiros, aloprados e demais tipos de lulistas.

Texto longo? editar

Sou um dos que visita esta Wikipedia e vi o caso de se dizer que o texto é longo, mas o fato é: o que esperar da biografia de um ex-presidente, goste-se dele ou não? Pior foi no meu caso quando vi o Marco Macial com apenas uma linha de biografia. Não conheço este senhor nem sou ou morei em Pernambuco, mas resolvi fazer uma "página" para ele, mas para minha surpresa tudo foi revertido apenas àquela linha. Diante disso prefiro muito mais os textos longo


falta de fonte editar

" Renunciou ao Governo de Alagoas em 14 de maio de 1989 transferindo o cargo a Moacir Andrade e em seguida iniciou as articulações para a formação de uma chapa viável de modo a compensar a tibieza de sua origem política em um dos menores estados da federação e nesse contexto fixou-se na escolha de um candidato a vice-presidente oriundo do segundo maior colégio eleitoral do país, o estado de Minas Gerais, escolha que recaiu sobre o senador Itamar Franco após as recusas de políticos como Hélio Garcia e Júnia Marise."

sobre a indicação do vice não existe prova histórica que comprove isso. é fato que césar maia, atual prefeito do rio de janeiro foi convidado ao cargo de vice mas não aceitou assim como fhc. a edição de veja de setembro de 1992 denominada "caiu!" tem a comprovação. o livro de fhc tb comprova.

Imparcialidade, alguém viu? editar

Não querendo apontar editores (muitos aqui exclusivos do artigo, até o presente), nem frases ou trechos em si, mas o artigo TODO se encontra bastante desvirtuado da proposta da wikipedia, recheado de termos e frases de cunho partidário/ufanista, ao mesmo tempo em que a discussão (sim, já li tudo) se limita a puxar a sardnha pra o lado a qual cada um segue… Pra mim, um leitor comum da wikipedia, essa página é lixo. Minha parcela de contribuição aos editores e adms: Selecionem outros editores, tentem fazer disto um artigo e não um panfleto de campanha.

fullhouse

Estou marcando o artigo como parcial e carente de fontes.Tchico (discussão) 09h01min de 1 de Setembro de 2008 (UTC)

Collor renunciou … editar

Ao ler comentário anterior contendo inverdades gritantes, além de xingamentos inapropriados, não pude deixar de enviar minha contribuição a respeito do assunto.

Ainda que o autor do comentário não queira aceitar história, preferindo falar estórias, Fernando Collor renunciou ao seu mandato de presidente da República no dia 29/12/1992, lida na sessão do Senado iniciada logo depois das nove horas da manhã.

Desrespeitando normas constitucionais, devido a pressões políticas, foi dado prosseguimento ao julgamento, mesmo não sendo mais, o Senado, o foro apropriado para julgamento de um cidadão comum, que era a condição de Fernando Collor após a renúncia.

Retificando o resultado daquele desastrado julgamento, foi publicada a Resolução nº 101 do Senado Federal, publicado no DCN (Diário do Congresso Nacional – Seção II) no dia 30/12/1992, Art. 1º, que considerou prejudicado o pedido de aplicação da sanção de perda do cargo de Presidente da República, em virtude da renúncia ao mandato (quem quiser, posso enviar cópia por e-mail).

De forma que, Fernando Collor renunciou ao seu mandato de Presidente da República do Brasil, no dia 29/12/1992. Ponto Final.

Gurgel justajr@gmail.com

Plano Collor, abertura do comércio exterior, Zélia, Renan… editar

O artigo está longo? Talvez, mas se está, muito texto está sendo desperdiçado, porque praticamente todos os fatos mais importantes do período presidencial de Collor foram omitidos ou mencionados apenas de passagem. Notem até que o espaço dedicado ao período eleitoral e ao impeachment é maior do que o dedicado ao governo dele. Por certo que as duas coisas levaram a voltagem emocional dos brasileiros a níveis estratosféricos, mas muita coisa aconteceu entre uma coisa e a outra; o governo Collor foi curto (graças a Deus!), durou apenas dois anos e meio, mas ainda assim foi um dos mais tumultuados e ricos em eventos de toda a História brasileira.

Por exemplo, o texto faz apenas uma menção en passant, logo no início, ao quase surrealista Plano Collor, que foi o mais radical "choque heterodoxo" tentado na época da grande inflação brasileira, e o de conseqüências (pelo menos imediatas) mais dramáticas. Sei que existe o artigo específico sobre o Plano, mas ainda assim creio que a parte que aborda o mandato presidencial de Collor deveria pelo menos mencionar em linhas gerais o que aconteceu. Acho que o Plano mereceria até um tópico à parte dentro deste artigo. O trecho sobre o mandato praticamente só fala das relações de Collor com os políticos, e em seguida das acusações de corrupção que levaram ao impeachment. E o acontecimento mais importante de todo o mandato, enquanto processo de governo - o Plano Collor - foi praticamente omitido do artigo!

O governo Collor também se notabilizou pela abertura do mercado brasileiro às importações e pela liberalização do comércio exterior, e isso precisaria ser melhor desenvolvido (inclusive, sim, mostrando a natureza neoliberal dessas medidas, mas ressaltando o fato inegável de que, para o bem e para o mal, o capitalismo brasileiro nunca mais foi o mesmo depois delas). Pessoalmente, tenho horror a Collor (votei em Lula em 1989, e já tinha horror a Collor antes disso), mas uma enciclopédia não é lugar para opiniões pessoais, e eu gostaria muito de ver algo realmente imparcial e OBJETIVO, escrito por alguém com qualificações à altura de discorrer sobre um período curto e traumático, mas ainda assim muito importante para o Brasil. Infelizmente, não tenho muitas esperanças disso, dada a natureza polêmica e passional com que esse tipo de assunto costuma ser abordado. :-(

Também fiquei espantado com a ausência de qualquer menção a Zélia Cardoso de Mello, a figura mais marcante do governo Collor, apesar de só ter ficado no cargo pouco mais de um ano (afinal, PC Farias não fazia parte da equipe de governo, pelo menos oficialmente…). Falar que Zico foi ministro de Collor e omitir completamente Zélia? Inacreditável! Também seria muito oportuno lembrar que o líder do governo no Congresso e braço direito de Collor nas relações políticas era o então deputado Renan Calheiros - o mesmo envolvido nos recentes escândalos no Senado. Tampouco há qualquer menção aos "caras-pintadas" que ajudaram a mobilizar a opinião pública, e a partir daí o Congresso, para o impeachment. Como no caso do Plano, há o artigo específico sobre o Governo Collor, mas esse outro artigo também não esclarece muita coisa, me pareceu parcial e é encerrado abruptamente, como se o autor tivesse deixado para completá-lo depois e nunca tivesse feito isso.

Posso estar enganado, mas a impressão que tive foi que o artigo sobre Collor (ou pelo menos a parte dele que trata do período presidencial) foi escrito por uma pessoa muito jovem, que não viveu aquele tempo e não acompanhou diretamente o desenrolar dos acontecimentos, para atribuir-lhes a devida importância. Tenho 46 anos hoje, já tinha 29 quando Collor assumiu e 31 quando ele deixou o governo; talvez por isto minha perspectiva seja diferente. Não me sinto qualificado para fazer as alterações de que o artigo precisa, mas pelo menos vivi aquela época já adulto e tentando me manter bem informado (algo imprescindível naquela época, em que tudo podia mudar radicalmente até em questão de horas!), e espero que minhas observações possam ajudar outras pessoas melhor qualificadas a melhorá-lo.--UrsoBR (discussão) 13h12min de 24 de Janeiro de 2008 (UTC)

--Minha discussão-- A sua ignorância deste assunto é total.O Renan Calheiros rompeu com Collor já em 1990.Desde então, Renan Calheiro foi FHCista e agora é lulista.A fortuna de Renan Calheiros começou a crescer estrondosamente, depois que ele foi eleito senador em 1994 e se juntou a FHC.Não há nenhuma prova que Collor tenha dado qualquer apoio ao enriquecimento de Renan Calheiros;por sinal, os dois são inimigos desde 1990.---- o comentário precedente não foi assinado por Daltonagre (discussão • contrib.)

Acho muito difícil encontrar alguém com qualificação e imparcial para editar o artigo. Eu não sou especialista no assunto, mas acompanho este artigo e outros relacionados (como Plano Collor) há meses, pois também não sou um leigo. O que encontro são tietes do ex-presidente ou então pessoas anti-globalização a torpedear a abertura econômica do período com críticas duvidosas e não referenciadas. Realmente foi um divisor de águas para o capitalismo brasileiro, mas o processo de abertura recebe críticas pela forma pouca organizada como foi feita. As medidas de contenção da inflação não funcionaram. O que falta é encontrar alguém que consiga mostrar os pontos positivos e os negativos das políticas econômicas do período.
Citação: UrsoBR escreveu: «…algo realmente imparcial e OBJETIVO, escrito por alguém com qualificações à altura de discorrer sobre um período curto e traumático, mas ainda assim muito importante para o Brasil. Infelizmente, não tenho muitas esperanças disso, dada a natureza polêmica e passional com que esse tipo de assunto costuma ser abordado.» Também não tenho esperanças. Artigos do gênero geralmente são uma tremenda dor de cabeça para editores da Wikipédia. É muito sacrificate melhorar tais artigos. Cumprimentos. Marcelobbr 14h22min de 24 de Janeiro de 2008 (UTC)
Outra discussão:O site http://www.marcelleal.com/art/carros.htm tem um autor, que em momento algum mostra medo de falar umas verdades sobre este assunto.Collor tem coisas contra ele?E desde quando sequer 5% dos políticos do Brasil são honestos?Entre os maiores apoiadores do impeachment estavam figuras da estatura moral de José Dirceu, Jader Barbalho, Genebaldo Correia, Paulo Maluf,etc.Em valores de hoje, o esquema PC só arrecadou R$15 milhões.Isto dá R$6 milhões por ano de governo Collor.Tudo bem, isto é muito mais que 99% dos brasileiros vai ganhar a vida inteira, mas isto é só uma ninharia comparado aos R$2,8 bilhões que o Lula deu para ONGs de esquerda, só no ano passado.Neste mês de janeiro, o Lula deu US$1 bilhão ao Fidel Castro.Por acaso algum "cara-pintada" vai algum dia reclamar de algum destes e outros absurdos?O ódio a Fernando Collor vem 1% do que ele fez de ruim e 99% do que ele fez de bom.O ódio a Collor é tão forte, por ser na verdade, ódio ao progresso e ao capitalismo."Ética na política" não existe, onde mais de 95% dos políticos são apenas bandidos.O fato é que Collor melhorou o Brasil.Não fosse por ele, ainda estaríamos usando "computadores" da SID e sonhando no dia em que compraríamos um Del Rey ou um opala.Não existiriam internet, celular,e-mail, carro importado na rua,etc.Duvidam?Vejam que FHC e Lula não abriram em nada o mercado brasileiro.Collor teve "aquilo roxo" para acabar com mais de 3 mil proibições de importações, enquanto que Lula manda perseguir quem pesquise transgênicos e não abre ou privatiza nada. o comentário precedente não foi assinado por Daltonagre (discussão • contrib.)

Me permita corrigir um ponto: Os "cara-pintadas" estão citados sim, mas também está fora de contexto.

Eu vivi, já adulto(30 anos), essa época e discordo dessa participação dos "cara-pintadas" capitaneados pela *"UNE"*. Parece sim artigo de cunho partidário. Os "cara-pintadas" foram as estrelas em fases anteriores e posteriores. E a UNE não teve absolutamente nada a ver com isso. Quando o Collor convocou os "cara-pintadas" e a população para ir as ruas defende-lo, o povo atendeu e foi em massa, sem lideres, numa linda e espontânea manifestação popular, porém, foram de *PRETO* e pedindo a cabeça dele. O dia dessa manifestação não foi um dia "colorido" e sim de LUTO. Todas as janelas de casas, aptos, as lojas e automóveis exibiram uma bandeira ou pelo menos um pedaço de pano PRETO, assim como a população que naquele dia usou pelo menos uma peça de roupa preta ou um pedaço de pano amarrado no braço. Porque ninguém cita isso? Porque atribuem aos "cara-pintadas" e a UNE? Estão rescrevendo até a história recente, outra vez, como os anos 1960/70?o comentário precedente não foi assinado por 201.52.147.96 (discussão • contrib.) Heitor discussão 21h12min de 23 de Novembro de 2008 (UTC)

Sites a favor e contra Collor editar

Apoio editar

Hostil editar

  • Terra>Em reportagem de capa, a revista Isto É acusa Fernando Collor de mandar matar duas pessoas, em Alagoas.
  • lucianopires >Jornalista acusa Collor de ter roubado US$1 bilhão.
  • [[2]] >Artigo de Marcelo Leite sobre Collor.Oli897 (discussão) 13h32min de 2 de Novembro de 2008 (UTC)oli897
  • [[3]] >Artigo do PSTU criticando, com palavras duras, a abertura do governo Collor.

Ambas as opiniões editar

Comentários editar

Só cuidado para não tornar o artigo uma matéria de jornal falando cada notícia contra e a favor sobre ele. Rjclaudio msg 14h28min de 6 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Um breve comentário do colunista Diogo Mainardi sobre o fato de o Collor ter fechado uma empresa estatal de filmes não significa que a mesma seja favorável ao Collor, já que a Veja é uma das revistas que mais tem perseguido o ex-presidente. Scheridon (discussão) 01h42min de 19 de Fevereiro de 2008 (UTC)

No primeiro link de apoio acima, da revista Veja, Collor é mencionado uma única vez e o é da seguinte maneira: "O período de ouro do cinema nacional foi entre 1992 e 1994. Fernando Collor de Mello cortou o financiamento público e nenhum filme foi feito. "

Essa não é exatamente uma forma de apoio, portanto sugiro a não-inclusão/retirada deste link do artigo.Tchico (discussão) 09h18min de 1 de Setembro de 2008 (UTC)

Arquivando discussões editar

Arquivei as discussões pois tinham mais de 6 meses. Deixei as mais recentes. O link do arquivo está no topo da página. Rjclaudio msg 23h32min de 3 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Confisco não foi consenso entre os candidatos. Apenas um estudo. editar

Editei o conteúdo da seção "O confisco foi um consenso entre os candidatos à presidência: Collor, Guimarães e Lula" para "Confisco pode ter sido aventado também por Ulysses e Lula", mas a edição foi desfeita por Tilgon. Após isso a página foi bloqueada. Continuo sustentando que a seção merece ser revista.

Note-se que a questão do confisco da caderneta de poupança é central no Governo Collor e, portanto, para a compreensão da personalidade Fernando Collor de Mello, por ser uma das mais ousadas e impactantes intervenções econômicas e políticas já realizadas no Brasil. Sem discutir seu mérito, muitos analistas consideram tal atitude como uma dos maiores erros políticos do presidente Collor, pois criou um profundo ressentimento na sociedade brasileira, ressentimento esse que foi fortemente expressado durente o movimento "Fora Collor", presente à época de seu impeachment. Um dos maiores motivos para tal sentimento decorre justamente do fato de que, no debate levado ao ar pela Rede Globo de Televisão às vésperas da eleição presidencial de 1989, o então candidato Collor acusa o candidato Lula de desejar, quando eleito, confiscar o dinheiro da caderneta de poupança dos brasileiros. Quando Collor realizou o confisco, firmou-se, na consciência de vários brasileiros, a seguinte imagem: "então esse presidente oculta a verdade ao ponto de acusar um candidato de querer fazer o confisco, quando na verdade era ele quem tinha esta intenção!!!"

Portanto, a questão do confisco é crucial e central para o futuro impeachment do presidente Fernando Collor e portanto para todo um desenrolar de acontecimentos políticos e econômicos que produzem forte impacto no Brasil ainda hoje e, por esse motivo, deve ser tratado de forma extremamaente cuidadosa.

Considerando esse aspecto, a edição por mim realizada procurou sanar algumas falhas básicas, sendo algumas de edição, e outras, principais, de conteúdo.


De edição:

1) A primeira, e mais grave, de direito autoral: havia uma citação literal de fonte externa sem a utilização de aspas. As aspas foram colocadas.
2) A segunda, de referência: a mesma referência externa se apresentava várias vezes, porém sem a identificação de páginas. O artigo foi modificado de forma que apenas uma referência fosse utilizada, sem prejuízo do texto.
3) A terceira, para facilitar buscas externas: o candidato do PMDB, Ulysses Guimarães, fez toda sua campanha utilizando o nome Ulysses e não Guimarães. Daí a substituição.


De conteúdo:

1) Inclusão do termo: "coordenador do Programa de Governo da candidatura do PT à Presidência da República em 1989": Para reforçar a autoridade do professor Carlos Eduardo Carvalho, usado como referência básica por quem criou tal seção na Wikipedia, informei que ele foi "coordenador do Programa de Governo da candidatura do PT à residência da República em 1989". Isso por que a afimração de que o confisco não foi obra exclusiva de Collor me surpreendeu enormemente, então fiz questão de verificar "quem é esse tal de Carlos Eduardo que faz uma afirmação dessa". Considero tal referência muito significativa por demonstrar que a opinião exarada não era de "um qualquer", mas sim de uma pessoa que conhecia enormemente os meandros da campanha do PT e suas discussões internas, por ter sido o coordenador da campanha.

2) Inclusão da referência a Belluzo: Também considerei muito signficativo informar a origem do texto que, segundo o professor Carvalho, serviu de base teórica para o confisco. Saber que ele foi escrito por Luis G. Belluzzo, economista sabidamente ligado o PMDB, já tendo ocupado postos em vários governos desse partido, é crucial para a crença de que o confisco realmente pode ter sido gestado fora da equipe econômica de Collor de Mello.

3) Troca do termo "consenso" por "aventado por": O artigo do professor utilizado como referência informa que o assunto "confisco" havia sido discutido pelas equipes econômicas dos candidatos Luis Inácio Lula da Silva, do PT, e Ulysses Guimarães do PMDB, que eram, juntamente com Paulo Maluff, Afif Domingues, Ronaldo Caiado e Roberto Freire - e, obviamente, Fernando Collor - os candidatos com real representatividade nos pleito. O fato de o assunto ter sido discutido nas hostes da campanha de Lula, que acabou sendo o candidato do segundo turno, tem extrema signficância e, portanto, acredito que deva ser de conhecimento de vários brasileiros. O professor Carlos Eduardo Carvalho afirma ainda que, segundo análises econômicas da época, era praticamente impossível reverter a chamada "ciranda financeira" sem a utilização de uma brutal redução dos ativos em circulação, o que praticamente obrigaria qualquer presidente eleito, fosse quem fosse, a proceder o confisco da caderdeta de poupança, ou outra medida semelhante. Certo, mas daí a dizer que houve um "consenso" entre os candidatos há uma enorme distância. Não houve uma reunião dos candidatos em que eles afirmaram que quem quer que fosse eleito faria o confisco; tanto que Collor (que ainda não havia se decidido pelo confisco, segundo Carvalho) acusa Lula, em rede nacional, de estar pensando em fazê-lo. Consenso é quando um conjunto de pessoas concordam com uma ação ou opinião. Não é isso que é dito no texto, mas tão somente que os estudos foram realizados sobre o assunto nas várias equipes econômicas. Portanto, o professor Carvalho 'não afirma em seu artigo que houve consenso', mas tão somente uma avaliação da possibilidade de confisco pelos candidatos Lula e Ulysses.

4) Substituição do termo "foi" por "deve ter sido": Ainda que defendida por uma voz extremamente significativa no assunto, a idéia de que o confisco foi discutido nas hostes de Lula e Ulysses é somente uma teoria, sem provas apresentadas, conforme ressalvado pelo seu autor. Portanto, ainda que o professor Carvalho tivesse afirmado que houve consenso (o que não ele não afirmou), isso não poderia ter sido apresentado como verdade em uma enciclopédia.


Note que, em respeito ao autor original do artigo, procurei manter praticamente a íntegra do texto, efetuando apenas correções básicas.

Portanto, sabendo-se que tomei extremo cuidado na edição e que a Wikipedia valoriza a contribuição da rede social e que a simples supressão de texto é altamente desistimuladora, solicito novamente que alguém especifique os defeitos na edição, para que eu possa corrigir essas falhas em eventuais outras edições. Ressalto, entretanto, a importância de algumas das correções efetuadas, principalmente o respeito ao direito autoral, tão signficativo na Wikipedia.


Mauricio Ramos (discussão) 21h26min de 7 de março de 2009 (UTC)

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