Sem título editar

Com todo o respeito aos que contribuíram para a construção do verbete Gurgel, o texto merece alguns reparos. Há um tratamento pouco isento (que deve caracterizar um texto enciclopédico) e, mesmo, ufanístico. O verbete carece de algumas informações básicas: Localização da fábrica - Rio Claro SP; Ano de início das atividades; Quantidade de veículos fabricados; O processo de falência da empresa; Os projetos que não foram desenvolvidos. Não pode deixar de ser mencionado que os veículos fabricados tinham carroceria de fibra de vidro (o que parece ter determinado a localização original da fábrica em Rio Claro em função da existência naquela cidade de uma unidade de fabricação da matéria prima - a conferir). Faltam informações sobre o automóvel elétrico fabricado pela Gurgel.

Respondendo editar

A Gurgel preferiu a fibra de vidro ,antes de mais nada, por conta de pouca escala de produção.A Gurgel existiu de 1969 a 1994.Fabricou veículos até 1993.Foram fabricados cerca de 44 mil veículos no total.A maioria jipes.O Itaipu foi o único veículo elétrico produzido comercialmente no Brasil.Menos de 200 foram fabricados e exceto um deles, todos foram comprados por órgãos estatais.O Itaipu foi um rotundo fiasco comercial.Eu fiz umas revisões, que tiraram certas maluquices ufanísticas do texto.A Gurgel não faliu por prestar, nem prosperou por capacidade.No site http://www.geocities.com/grangurgel/gurgel.pdf ,a própria filha de João Gurgel admite que o pai era um administrador pecável e fala de pagamento de propinas a políticos.

Protecionismo não presta editar

As correções feitas no artigo ultimamente, só o melhoraram.O Fernando Collor teve o indiscutível acerto de abrir o Brasil.De FHC até hoje, nenhuma abertura comercial.O Lula fez foi aumentar certas alíquotas de importação.

Voltando ao assunto específico Gurgel, esta empresa não faliu por prestar.É como eu sempre digo:protecionismo não presta.O bom empresário não precisa de protecionismo.E o mau empresário, não merece protecionismo.Quem hoje em dia lamenta o fim da Gurgel, quase sempre, não comprou nenhum veículo da Gurgel, quando eles existiam para vender.Dois últimos parágrafos escritos por Dalton C. Rocha(e-mail: daltonagre@uol.com.br ).


A imagem GURGEL BR 800.jpg tem alguma motivação especial (refere-se a algum projeto original etc.)? Se não, creio que é melhor removê-la dos artigos, pois não convém manter imagens de tão pouca qualidade, apesar da boa intenção de quem fez. --D.P. Campos 23:18, 30 Abril 2007 (UTC)

Caro Darlan. A imagem GURGEL BR 800.jpg tem, sim, muita motivação especial. Refere-se ao último projeto original que apenas ficou na mente do Eng. João Gurgel que o desenhou e a assinou na última reunião com a Associação do Proprietários de Automóveis Gurgel (APROA-GURGEL = hoje inativa). Acho que não devemos removê-la pois contêm e representa fato histórico. Pessoalmente, não entendo este seu ato tolhedor e autoritário (que inquere e já decide o que fazer) em uma enciclopédia livre, atenciosamente, RobertoLyra 17:12, 1 Maio 2007 (UTC)
Obrigado pelo esclarecimento, Roberto. Eu imaginava que a imagem tinha algum valor, mas não encontrei nada na descrição dela. Por isso a questão, que não teve intenção arbitrária. --D.P. Campos 03:42, 10 Maio 2007 (UTC)

Ufanismo editar

Esse artigo é claramente ufanista e nao-enciclopedico e mais, se os carros da gurgel eram tao bons assim, eles nao precisariam de ajuda especial do governo... conquistariam o mercado por conta propria.200.100.53.3 07h04min de 10 de Julho de 2007 (UTC)

Olá pessoal da wikipédia. Eu li todo o artigo (muito bem escrito por sinal). E tenho que discordar quanto a falta de imparcialidade. Quem viveu aquela época ou teve um gurgel, mesmo que de familiares, pode constar que muito do que foi citado está em conformidade. Houve uma pressão tremenda das montadores extra-nacionais para desmoralizar o Gurgel. Lembro que existia daqueles testes de revista em que o Gurgel sempre ficava por último com dados claramente forjados de desempenho, consumo e etc... Existia um marketing anti-gurgel. O Fiat 147 na época era o concorrente direto e não tinha comparação entre os dois. Eu nunca tive um Gurgel. Mas posso dizer que quem viveu aquela época vai lembrar que foi um golpe de mercado da indústria automobilística nacional oligopolista. Antes de removerem coisas do artigo procurem fazer pesquisa. Porque é responsabilidade até da wikipédia informar quanto a acontecimento. Grato Alexandre F. M.

não há isenção no texto editar

O editor do texto demonstrou falta de isenção total. Os produtos da gurgel eram extremamente caros e a empresa pouco eficiente.

  • Exatamente.Muito hoje dizem que Collor/Itamar devia ter colocado dinheiro, nesta empresa falida.Eu não concordo com isto.A Gurgel não podia sobreviver na concorrência limitada, que Fernando Collor estabeleceu de 1990 em diante.Tendo 75% do mercado brasileiro de jipes, ela caiu a zero em participação, em fevereiro de 1991.O Supermini(seu último veículo) conseguiu menos de 0,05% das vendas no Brasil de 1992 a 1993.A Gurgel simplesmente, não prestava.Qual destes "nacionalistas " comprou veículo Gurgel, quando ele existia à venda?Meia dúzia ou menos.

Informação. editar

Gostaria de contactar a Gurgel, pois sou de Petrópolis R.J. Vcs tinham um imóvel localizado na Rua Coronel Veiga. Esse imóvel ainda é de vcs ? Como faço para entrar em contato ? Pois temos um projeto há 11 anos aqui na cidade e queríamos saber como fazer uma parceria, e, talvez colocar o projeto nesse imóvel. Seria Possivel ? É um trabalho de inserção sócio/cultural,com crianças adolescentes e jovens de area de risco social. Promvemos aulas de: Teatro, dança, contação de história, confecção de figurinos e adereços. e estamos sem local para as oficinas no momento. Podei passar mais informações caso se interessem pelo projeto. O que queremos e precisamos hj é um espaço. Talvez vcs possam nos ajudar. abs. fico no aguardo. Laell Rocha cel 0xx24 9832-5010 email: laellrocha@hotmail.com


Desambiguação editar

Um pecado do artigo é confundir uma Gurgel (que não mais existe), com outra Gurgel, que ainda existe.Afora o nome, uma não tem nada a ver com a outra.Existem duas cidades chamadas Nova Iorque.Uma é uma metrópole nos Estados Unidos e outra é uma pequena cidade no Maranhão.Afora o nome, uma não tem nada a ver com a outra. Do mesmo jeito, o nome "Gurgel" refere-se a duas empresas diferentes, não tendo nada uma coisa, a ver com a outra.Este é um erro capital do artigo.É preciso se dividir o artigo, com dois artigos distintos, com um dos artigos dedicado à Gurgel já extinta e outro, para a Gurgel que foi fundada recentemente e ainda existe.Oli897 (discussão) 23h21min de 31 de Outubro de 2008 (UTC)oli897

Concordo plenamente.Afora o nome, uma empresa não tem nada a ver, com a outra.

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