Discussão:História da Linha do Norte

Último comentário: 14 de novembro de 2011 de Ajpvalente no tópico Electrificação

Lig. S.Ap.ª C.Sodré editar

Neste mapa de 1924 vê-se uma linha aparentemente construída (o mesmo traço que as existentes) bufircando antes de SA e seguindo mesmo quase até à Pç. do Comércio. --Tuvalkin (discussão) 03h19min de 25 de junho de 2011 (UTC)Responder

  • Excelente descoberta! Essa linha está referida no artigo, e, segundo as minhas notas (que tenho de inserir no artigo um dia destes), em 1912, não existiam carris, mas a zona para a plataforma de via estava vedada, exactamente no sítio aonde está indicada a linha. Se reparares, entre a Praça do Comércio e a Estação do Cais do Sodré estão uns edifícios encarnados, espalhados em frente ao rio: São o arsenal da Marinha, aonde eram construídos e reparados navios de guerra. A marinha não queria uma linha a passar por ali, porque não dava espaço para os barcos entrarem e saírem; por isso, os engenheiros da CP pensaram em meter uma ponte levadiça, mas a marinha recusou, e por isso a linha não foi feita. E hoje em dia, temos os transportes ferroviários em Lisboa divididos ao meio porque a Marinha foi teimosa há 100 anos...   -- António Valente discussão 04h17min de 25 de junho de 2011 (UTC)Responder

Electrificação editar

Creio que faltam as datas da electrificação dos vários troços da linha :/ NvH (discussão) 21h12min de 13 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Falta isso, e muito mais. Ainda estou à procura de fontes... a "devorar" livros, a Gazeta dos Caminhos de Ferro e a legislação, ehehe.   -- António Valente discussão 22h00min de 13 de novembro de 2011 (UTC)Responder
Melhor fonte que os jornais da altura, é capaz de não existir.
  • Electrificação do troço Lisboa-Santa Apolónia - Carregado 28-04-1957
  • Electrificação do troço Carregado - Setil 1957
  • Electrificação do troço Setil - Entroncamento 30-06-1958
  • Electrificação do troço Entroncamento - Coimbra-B 15-10-1963
  • Electrificação do troço Coimbra-B - Pampilhosa 19-03-1964
  • Electrificação do troço Pampilhosa - Quintãs 06-1964
  • Electrificação do troço Quintãs - Esmoriz 22-11-1964
  • Electrificação do troço Esmoriz - Vila Nova de Gaia-Devesas 16-07-1965
  • Electrificação do troço Vila Nova de Gaia-Devesas - Porto-Campanhã 03-11-1966
NvH (discussão) 11h17min de 14 de novembro de 2011 (UTC)Responder
Discordo. As revistas e periódicos comuns detinham, e ainda continuam a apresentar, um problema de desconhecimento técnico em relação a conceitos mais avançados no transporte ferroviário. Na maioria dos casos, não sabiam distinguir uma automotora de uma locomotiva, dresina ou locotractora, e é muito comum a atribuição de denominações incorrectas de linhas e ramais, só para dizer alguns exemplos. As melhores fontes eram, e continuam a ser, os periódicos, livros e as publicações oficiais, como a Gazeta dos Caminhos de Ferro, o Boletim da CP, os relatórios de rede e contabilidade da Rede Ferroviária Nacional e de outras operadoras, os manuais técnicos... Isto não quer dizer que os jornais não sejam úteis, muito pelo contrário, até são; tenho recolhido várias e valiosas informações, por exemplo, do Jornal O Algarve, da primeira metade do Século XX, que noticiou vários acidentes, descreveu algumas cerimónias de inauguração, e elucidava, através das colunas dos editores, a opinião sobre os serviços ferroviários daquela época (frequentemente negativa). Hoje em dia, o melhor exemplo que temos é o editor Carlos Cipriano do jornal Público, que é um crítico da situação ferroviária, e aparenta ter alguns conhecimentos, históricos e técnicos... É preciso é saber encontrar - e estudar as fontes disponíveis; até agora, os principais problemas que tenho enfrentado são as fontes contraditórias, e as fontes únicas, quando apresentam erros. Felizmente, isto não acontece muito, mas quando surge, é sempre uma chatice, e uma dor de cabeça... -- António Valente discussão 12h19min de 14 de novembro de 2011 (UTC)Responder
Eu falo no que a respeito a efemérides diz respeito. Ultimamente tenho-me baseado no "Diário de Lisboa"... e não tenho dado o tempo por mal empregue. NvH (discussão) 15h05min de 14 de novembro de 2011 (UTC)Responder
Ah, sim, para datas simples não há grande complicação, e até pode ser muito útil. -- António Valente discussão 16h35min de 14 de novembro de 2011 (UTC)Responder
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