Discussão:Misoginia/Arquivo/1


Sobre o comentário abaixo

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Posições de grupos autoproclamados feministas não podem ser consideradas posições fiáveis, dado que como tais, já estão comprometidas com uma inclinação ideológica clara em relação ao tema. Servem, quando muito, como dados que remetem a existência de um movimento quase oposto ao que o tema refere. A posição de psicanalistas é uma das assinaturas menos ideologizadas, em tese, sobre este assunto. Se outras categorias vierem a contribuir, será ainda melhor, mas não se pode revestir o artigo dos clichês costumeiros que algumas categorias desejam.

Sugiro a reformulação do artigo de "misoginia". Como feminista atuante, aponto que as formulações são, se não necessariamente equivocadas, pelo menos absolutamente limitadas. A abordagem nitidamente baseada na formulação psicanalítica nem sempre é suficiente ou satisfatória, além de não atender fielmente à própria idealização psicanalítica. Para tais erros, proponho a utilização de "como é apontado por autores/ autoras psicanalistas" ou "como é definido por autoras feministas dos anos 90", por exemplo. Ou, de preferência, "como apontado por fulano (2003), ...". Acho que uma abordagem sócio-histórica é necessária, além de uma boa analisada no material produzido pelo movimento feminista a respeito do tema.

Imparcialidade no artigo

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O artigo é nitidamente imparcial. Sugiro a reformulação utilizando conteúdos mais objetivos e precisos, com referências a autores e históricas, a partir da definição:

Misoginia: Desprezo ou aversão ao sexo feminino e/ou às identidades de gênero femininas.


Discordo do artigo ser imparcial. Ao relatar que a mulher vivia baseada na religião como uma forma de controle, exercido então pelos homens, esquece-se que naquelas épocas os homens também viviam baseados na religião.

Fora isto, nunca foi vedado às mulheres na Idade Média o acesso ao conhecimento. Como exemplo, Heloise, amante de Abelardo, era extremamente culta e falante de vários idiomas, incluindo Latim e Grego.
O artigo parece expôr uma opinião pessoal, de tom unilateral.
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