Discussão:Renato Russo

Último comentário: 12 de outubro de 2012 de 177.4.76.21 no tópico Sem título


Sem título editar

Olá, eu verifiquei a referência em relação à afirmação "Renato Russo, que se declarava católico que fazia seu próprio catolicismo", e esta não confere, sugiro que esta parte seja removida, ou adicionada uma nova referência. Obrigado! 177.4.76.21 (discussão) 02h42min de 12 de outubro de 2012 (UTC)Responder




Comentário por 201.27.96.2 editar

Nem falam sobre seu filho.. como se ele nem existisse! o comentário precedente não foi assinado por 201.27.96.2 (discussão • contrib.)

Referencia editar

sinceramente, essa referencia foi a pior! nada haver... fala sobre o dia do enterro!!!!

ridiculo isso.

e as palavras e a forma utilizada não remete a uma enciclopédia!parece mais um blog o q a wikipedia não é!!!

--200.246.233.239 14:13, 23 Março 2007 (UTC)Vê...

Olha eu dei uma melhorada na Referência e apliquei a imparcialidade. O 200.246.133.239 está certo, não podemos ficar falando onde foram jogadas as cinzas do corpo do Renato Russo ou que música tocava no momento. Se alguém quiser saber essas coisas que entre num site de fã! Ora, pra que existem os "Links Externos"... --Tijolo Elétrico msg 14:34, 27 Abril 2007 (UTC)

Gente, este artigo está muito pequeno para um dos maiores poetas do rock, como foi o Renato Russo!

David Freitas 22h43min de 9 de Setembro de 2007 (UTC)

Concordo, David. Podemos unir para ir expandindo este artigo aos poucos, né? Tijolo Elétrico!? 01h47min de 17 de Setembro de 2007 (UTC)

Comentário por Tchico editar

Esse artigo está muito parcial ainda. "O Aborto foi a semente que deu origem à Legião Urbana..." "...fatores estes que trouxeram o sonho e a vontade de montar uma banda de rock..." Antes de expandir vamos implementar os princípios do Wikipedia. 08h42min de 7 de Fevereiro de 2008 (UTC) o comentário precedente não foi assinado por Tchico (discussão • contrib.)

Resumo editar

O texto anterior estava bom, não vejo necessidade do resumo.[1]pédiBoi (discussão) 01h16min de 14 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Não sei se entendi seu comentário. De qualquer forma, o texto inserido hoje (que não é "o que estava antes") é produto de conclusões pessoais de um fã e não uma redação própria para uma enciclopédia. Dantadd (α—ω) 01h21min de 14 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Estou sem tempo e não consegui aproveitar o seguinte trecho, talvez alguém consiga utilizar:

6 meses de cama e Renato conhece o Rock-Progressivo

Renato foi duramente cástigado pela doença, e graças ao erro médico, ainda foi obrigado a ficar 6 meses na cama, quase sem movimentos. Mas foi por causa desse erro médico que Renato, que já era tímido, começou a se isolar ainda mais, trocando assim, a amizade das pessoas pelas oportunidades e prazeres desconhecidos dos livros. Foi nessa época também que ele começo a se interessar por outros tipos de música como o recém surgido Rock-Progressivo, que trazia bandas como Yes, King Crimson, Gênesis e Emerson Leke and Palmer.


Sobre uma mente brilhante numa cadeira-de-rodas nasce Eric Russel

Após 6 meses de cama, as dores começaram a diminuir e Renato passou a fazer fisioterapia. Isso lhe proporcionou um pouco mais de liberdade, já que agora Renato andava numa cadeira-de-rodas. Foi nessa época, também, metade de 1975, que Renato criou seu primeiro nome artístico: Eric Russel. Segundo a imaginação de Renato, Eric Russel era o líder da banda 42th Street Band, um guitarrista muito louco, loiro, alto e adorado pelas mulheres... Além de Eric Russel, Renato idealizou também, criar nessa época, a Sunflower Films, que seria uma produtora de filmes ao estilo de Hollywood.


Jornalismo

Depois de um ano estagnado, preso entre uma cama e a cadeira-de-rodas, Renato decide estudar. Andando ainda com auxilio de muletas, em 1976 ele resolve ler e aprender muito, sobre tudo que era possível. No final de 1977, totalmente recuperado, passa no vestibular para o curso de Jornalismo na CEUB, em Brasília.


Músicas dos "Anos 60"

Em 1978, vendo o fim do Rock-Progressivo, Renato começa a ouvir "Anos 60", com grupos como: Beach Boys, Jefferson Airplane, Bob Dylan, Leonard Cohen, Joni Mitchell, The Rolling Stones, The Beatles, entre outros.


Os jornais de música...

Curiosamente a cidade de Brasília tinha muitos jornais dedicados a música. Esses jornais eram em sua maioria confeccionados por jovens como Renato, que buscavam uma maneira de fugir do tédio que era Brasília, e de expor a arte e os ideias jovens. Os jornais de música mais famosos da Capital Federal eram: o Melody Maker, o New Music Express e o Fan Zine, este último, por curiosidade, contava com um "repórter-redator-fundador" especial, o futuro vocalista do Capital Inicial, Dinho Ouro-Preto, que havia criado o jornal junto com Marcelo Rubens Paiva (futuro famoso jornalista brasileiro), Hermano Vianna e Guilherme Isnad. Renato era simplesmente viciado nesses jornais, que custavam em média Cr$ 5 Cruzeiros.


O primeiro contato com o Punk

Nessa época alguns jornais de música como o Melody Maker, o New Music Express e o Fan Zine, começaram a criticar as músicas dos "Anos 60", chamando as bandas desse estilo de "Hippies Velhos".

Essas criticas, não por coincidência, sempre vinham acompanhadas de uma reportagem dos Sex Pistols, uma banda nova no cenário musical inglês, e que, com seu estilo "violento" e "debochado", estava começando a chocar a conservadora sociedade burguesa da Inglaterra com suas músicas. Foi a primeira vez que Renato ouviu falar dos "Pistols", de Sid Vicious e do Punk Rock.

Por coincidência, Iain (escreve-se assim mesmo: Iain), um escocês que dava aulas de inglês para a turma de Renato na faculdade, viajou para Inglaterra. Quando retornou, foi logo interrogado por Renato sobre o que acontecia na "Terra da Rainha", mas, muito conservador, Iain reprovou a atitude dos jovens ingleses, dizendo que acontecia algo com um tal de Sex Pistols.

Mesmo curioso com o novo estilo, mas um pouco assustado com a resposta do professor, e devido as criticas dos jornais de música de Brasília, Renato continua ouvindo as músicas dos "anos 60".


Chega ao Brasil o Punk Rock

Television do Marquee Moon, Clash do The Clash, e as coletânes Eddie & The Hot Rods e Pop apresenta Punk Rock, foram os primeiros discos de punk que chegaram ao Brasil.


Antes do sucesso

Renato Russo, antes de virar um símbolo do rock da década de 80, foi professor de inglês, tendo aprendido o idioma quando morou em Nova Iorque, dos sete aos dez anos. Aos treze anos, mudou-se para Brasília. Dos quinze aos dezessete anos, conviveu com uma rara doença óssea, a epifisiólise, que o manteve preso à cama e à cadeira de rodas. Nesta época, lia bastante e ouvia muita música, fatores estes que trouxeram o sonho e a vontade de montar uma banda de rock.

O "Russo" que adotou como sobrenome artístico foi a forma que Renato encontrou de homenagear Jean-Jacques Rousseau e Bertrand Russell, personalidades que admirava muito.

pédiBoi (discussão) 02h34min de 14 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Livro "psicografado" "Sempre Há uma Luz" editar

Este livro não segue os critérios de Wikipedia:Verificabilidade. Para começar a fonte não é fiável pois a editora não possui tradição de boa reputação quanto ao controle editorial da qualidade das publicações. Em segundo lugar a editora que já não é confiável não atribui a "Renato Manfredini Júnior" (Renato Russo) a autoria "espiritual" do livro mas sim à "Ruggeri Rubéns", ou seja nem a editora confia no autor. E por último, no registro do ISBN 85-7501-007-7 a editora atribui a autoria exclusivamente à "Sérgio Luís de Souza". Por estes motivos favor não insistir na inclusão deste texto a não ser que execute o milagre de arrumar fontes fiáveis.--pédiBoi (discussão) 02h53min de 21 de Março de 2008 (UTC)


Olá Pediboi e usuários! Bem, primeiramente o amigo Pediboi coloca em cheque a reputação do "controle editorial" da DPL... mas baseado em quê o caro amigo chega a tal afirmação contundente? Pelo fato de o caro amigo nunca ter ouvido falar ou nunca ter comprado um livro desta empresa, é que ela não passa a ter reputação... Ou será que o caro amigo é testemunha ou já encontrou na mídia algo desabonador sobre a referida empresa? Seguindo sua linha de raciocínio, um belo dia em que alguém de sua confiança disser "eu conheço esta editora" ou quando o Jô Soares disser "vamos trazer aqui no palco a equipe do controle editorial da DPL", então é que a editora passará a ter créditos e reputação com Vossa Senhoria? Quando o estimado colega afirma com todas as letras que a editora NÃO POSSUI TRADIÇÃO DE BOA REPUTAÇÃO, está acusando, sem provas materiais, a empresa de ter MÁ REPUTAÇÃO já que assevera e NÃO abre margens para dúvida sobre ter ou não reputação...Já salta para a acusação de BOA ou MÁ reputação... ...em segundo lugar, "Ruggeri Rubens" é um pseudônimo usado por Renato Russo... "R.R.", sacas?? ou seja, o caro colega continuou lançando suas palavras de maneira leviana... ...e por último o caro colega já sem a total lucidez em suas argumentações, aborda o registro do ISBN... concordo que a obra não está em nome de R.R., obviamente!!! Mas não é porque não está no ISBN que não pode ser colocado aqui no artigo, uma vez que o Livro DEPOIS DO FIM: VIDA, AMOR E MORTE NAS CANCOES DA LEGIAO URBANA(85-86962-02-3) de autoria de CASTILHO, ANGELICA da REPUTADA Editora HAMA, também foi citado... Então seguindo o seu racicínio este livro também deveria ser retirado do artigo... Então, meu jovem colega, vossa senhoria falou falou falou e não disse nada aproveitável... Além de tomar uma atitude autoritária e sem fundamentos, vossa senhoria entristece profundamente a nosso querido Renato Russo... Peço-lhe, encarecidamente, para ter a consciência de não vandalizar mais a arte de Renato Russo... desde já os Legionários agradecem! Sem mais, me despeço! Abraços fraternais! o comentário precedente não foi assinado por 124.45.123.75 (discussão • contrib.)

De fato, quem colocou o trecho no artigo, não foi feliz. Pelo menos não da forma como o fez. Já li a obra e conheço pessoalmente o médium. O que dá pra dizer com segurança é que se trata de um texto repleto de referências à vida e à obra de Renato Russo. A trama é em primeira pessoa, como se o próprio compositor narrasse sua experiência pós-morte. Como o Pediboi destacou, em momento algum lê-se citação clara ao líder da Legião, mas qualquer um saca logo nos primeiros capítulos que é essa a intenção do texto. Aqui na Wikipédia não podemos afirmar que se trata de um livro escrito pelo espírito do Renato Russo. No máximo, que se trata de uma obra cujo enredo se desenvolve à semelhança de um relato póstumo do cantor. Arges (discussão) 20h02min de 1 de Maio de 2008 (UTC)

Artigo incompleto editar

O artigo estava incompleto e implementei com a vida pessoal do Renato Russo com fontes confiáveis (veja e portal terra) O artigo estava incompleto em documentar a morte do Renato de Aids e não relatar a origem do mesmo, além, é claro, da homossexualidade. Acredito que para o maior entendimento sobre a vida e trajetória do Renato Russo, mantenha-se assim.

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