Dissidência Progressista
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Maio de 2021) |
A Dissidência Progressista foi um agrupamento político português fundado em 1905 por José Maria de Alpoim, então ministro da Justiça do governo presidido pelo progressista José Luciano de Castro, com o qual entrou em ruptura.
Dessidência Progressista | |
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Fundador | José Maria de Alpoim |
Fundação | 1905 |
Dissolução | 1910 |
Sede | Lisboa |
Ideologia | Progressismo Liberalismo Republicanismo |
Espectro político | Centro-esquerda |
Dividiu-se de | Partido Progressista |
As razões de ser da Dissidência Progressista nunca foram cabalmente esclarecidas, e embora se tenha dito que pretendia uma nova reforma da Carta Constitucional, parece mais credível que se relacionem com desejos pessoais de disputa da sucessão política na chefia do partido. Ao contrário de outra dissidência surgida no campo dos regeneradores anos antes (o Partido Regenerador Liberal), os Dissidentes Progressistas enveredaram por caminhos obscuros, parecendo ter estado associados à fracassada intentona republicana do Elevador da Biblioteca (Janeiro de 1908), e à subsequente tentativa de eliminação de João Franco.
Resultados eleitorais
editarEleições legislativas
editarData | Cl. | Votos | % | +/− | Deputados | +/− | Status |
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1906.04 | 3.º | N/D | 6,1 / 100,0 |
9 / 148 |
Oposição | ||
1906.08 | 4.º | N/D | 2,7 / 100,0 |
3,4 | 4 / 148 |
5 | Oposição |
1908 | 3.º | N/D | 4,7 / 100,0 |
2,0 | 7 / 148 |
3 | Oposição |