Dornier Do 27
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O Dornier Do 27 é um avião monomotor, asa alta, trem de aterragem convencional fixo com a capacidade de transportar seis passageiros ou o equivalente em carga.
Dornier Do 27 | |
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Exemplar em exposição no Museu do Ar (Polo de Sintra) | |
Descrição | |
Tipo / Missão | Aeronave utilitária leve STOL |
País de origem | Alemanha Espanha |
Fabricante | Dornier AG CASA - Construcciones Aeronáuticas S.A. |
Período de produção | 1955-1965 |
Quantidade produzida | 628 |
Desenvolvido de | Dornier Do 25 |
Primeiro voo em | 27 de junho de 1955 (69 anos) |
Tripulação | 2 |
Especificações | |
Dimensões | |
Comprimento | 9,60 m (31,5 ft) |
Envergadura | 12,00 m (39,4 ft) |
Altura | 2,79 m (9,15 ft) |
Área das asas | 19,40 m² (209 ft²) |
Alongamento | 7.4 |
Peso(s) | |
Peso carregado | 1 107 kg (2 440 lb) |
Peso máx. de decolagem | 1 850 kg (4 080 lb) |
Propulsão | |
Motor(es) | 1 x Lycoming GO-480-B1A6 de 6 cilindros |
Potência (por motor) | 270 hp (201 kW) |
Performance | |
Velocidade máxima | 226 km/h (122 kn) |
Alcance (MTOW) | 1 100 km (684 mi) |
Teto máximo | 3 300 m (10 800 ft) |
Armamentos | |
Metralhadoras / Canhões | Adaptável sob as asas: Dois nichos de foguetes de 37 mm |
Este aparelho foi desenvolvido a partir do Do 25, um aparelho projectado a pedido do governo espanhol. Os militares alemães gostaram do aparelho e encomendaram uma versão com um motor Continental de seis cilindros, debitando 270 CV, o Dornier Do 25 P2C.
O protótipo original do Do 27 voou em Espanha a 8 de Abril de 1955.
A CASA em colaboração com a oficina Técnica Dornier projectaram um novo modelo a que chamaram Do 27.
Variantes
editar- Do 27A - versão básica;
- Do 27B - versão com duplo comando;
- C-127 - versão construída em Espanha pela CASA;
- Do 27Q-5 - versão com um trem de aterragem de maiores dimensões;
- Do 27S-1 - hidroavião com dois flutuadores;
- Do 27H-2 - versão com um motor Lycoming GSO-480-B1B6 de 340 CV
Emprego na Força Aérea Portuguesa
editarEntraram ao serviço em Dezembro de 1961. Foram adquiridas 146 aeronaves. Foram utilizados na Guerra do Ultramar, onde eram conhecidas por DO (pronunciando-se: Dê-Ó) , nas três frentes com missões de transporte de passageiros, evacuação de feridos, reconhecimento aéreo e transporte de correio.
Esporadicamente foram utilizados em missões de apoio utilizando foguetes ofensivos montados sob as asas.
Foram abatidos ao efectivo em 1979.