Praça Brigadeiro Sampaio: diferenças entre revisões

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==História==
O local em que praça se encontra hoje era conhecido, no início da [[colonização]], como "Largo da Forca", onde ocorriam as execuções dos condenados à [[morte]]. A área em que se situava, por sua vez, era chamada de "Praia do Arsenal" e abrigava [[estaleiro]]s. Em [[1832]], iniciou-se no local a construção de uma [[cadeia]], mas o projeto acabou abandonado e, em [[1856]], após um processo de [[aterramento]] e [[jardim|ajardinamento]], nasceu em seu lugar a "Praça do Arsenal". Dois anos depois, os estaleiros foram removidos para o "Caminho Novo" e deram lugar ao [[cais]] junto ao [[Guaíba]]. Com o final da [[Guerra do Paraguai]], em [[1870]], o nome da praça foi modificado para "Praça da Harmonia", com a finalidade de celebrar a [[paz]] na [[Bacia do Prata]]. Oito anos depois, porém, alterou-se o nome para "Praça Martins de Lima", em memória de um [[vereador]] que promoveu o plantio de 94 [[árvore]]s na praça. Em [[1920]], o governo estadual decidiu modificar sua estrutura para a construção de um [[porto]], de modo que permaneceu um [[depósito]] de materiais do Estado e do exército por muito tempo. Nesse ínterim, o prefeito [[Alberto Bins]] modificou seu nome para "Praça Três de Outubro", para homenagear a [[Revolução de 1930]]. Finalmente, em [[1965]], uma campanha exitosa obteve o restabelecimento e a reurbanização da praça, que naquela altura já tinha recebido seu atual nome, em homenagem a [[Antônio de Sampaio]], patrono da [[infantaria]] brasileira. Infelizmente, o monumento encontra-se atualmente [[vandalizado]], com pichações e com as placas de [[bronze]] furtadas.
 
{{Referências}}