Operação Monte Carlo: diferenças entre revisões

Por meio de gravações da Polícia Federal, foi possível interceptar conversas consideradas suspeitas entre estes e diversos políticos como [[Demóstenes Torres]] (sem partido-GO) e [[Aécio Neves]] ([[PSDB]]-MG)<ref name="JB_Traicoes_Demostenes"/>, além de conversas em que aparecem nomes de pessoas ligadas ao governo do [[Distrito Federal (Brasil)|Distrito Federal]], chefiado por [[Agnelo Queiroz]] ([[Partido dos Trabalhadores|PT]]) e do governo de [[Marconi Perillo]] ([[PSDB]]), de Goiás,.<ref>[http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,grampos-revelam-elos-de-protogenes-com-citados-no-esquema-de-cachoeira,859490,0.htm Grampos revelam elos de Protógenes com citados no esquema de Cachoeira]</ref><ref>[http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,agnelo-intercedeu-em-favor-da-delta-pedindo-a-prorrogacao-de-contratos,860795,0.htm Agnelo intercedeu em favor da Delta pedindo a prorrogação de contratos]</ref> Outros três citados na operação foram os deputados [[Carlos Alberto Leréia]] (PSDB-GO), [[Sandes Júnior]] ([[Partido Progressista (Brasil)|PP]]-GO) e [[Stepan Nercessian]] ([[Partido Popular Socialista|PPS]]-RJ).<ref name="Leonardo_Vilela"/>