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A aliteração é usada como recurso de estilo em [[poesia]] que possibilita em certas poesias antigas reconstituir uma [[pronúncia]] que desapareceu na transcrição.<ref>{{cite book|title=Dicionário de Lingüística|url=http://books.google.com/books?id=ivoQ6Q2xu0oC&pg=PA40|year=2007|publisher=Editora Cultrix|isbn=978-85-316-0123-1|page=40}}</ref>
 
== Exemplos ==
*“Que a brisa do Brasil beija e balança”, [[Castro Alves]], ''O Navio Negreiro'' <ref>Castro Alves, ''[http://pt.wikisource.org/wiki/O_Navio_Negreiro O Navio Negreiro]'', VI</ref>
 
*“Vozes veladas, veludosas vozes,
:Volúpias dos violões, vozes veladas,
:Vagam nos velhos vórtices velozes
:Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.”, [[Cruz e Souza]], ''Violões que choram''<ref>Cruz e Souza, ''[http://pt.wikisource.org/wiki/Viol%C3%B5es_Que_Choram... Violões que choram]'', VII</ref>
 
*“Em horas inda louras, lindas
:Clorindas e Belindas, brandas,
:Brincam no tempo das berlindas,
:As vindas vendo das varandas.
:De onde ouvem vir a rir as vindas
:Fitam a fio as frias bandas.” [[Fernando Pessoa]], ''Saudade dada''<ref>Fernando Pessoa, ''[http://pt.wikisource.org/wiki/Saudade_dada Saudade dada]'', I</ref>
 
== Ver também ==