Concordata entre a Santa Sé e Portugal de 1940: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
→Antecedentes: Este parágrafo foi tinha sido removido por pertensamente ser bajulatório. Mas o texto da wiki nao é bajulatório, porque o elogio é feito pelo Novidades, nao pela wiki. Por isso o adjectios está entre aspas. Etiqueta: Revertida |
rv: consegue ser mais escandalosamente parcial? Etiqueta: Reversão manual |
||
Linha 8:
{{wikisource|Concordata de 1940}}
Após a instauração da [[Primeira República Portuguesa]], em [[1910]], as relações entre a [[Igreja Católica]] e [[Portugal]] rapidamente se deterioraram, ao ponto de [[Portugal]] cortar as suas relações diplomáticas com a Santa Sé.
Logo a partir de Outubro de 1910, os dirigentes republicanos de Portugal adoptaram uma série de medidas anticlericais, sendo o exemplo mais importante a [[Lei da Separação do Estado das Igrejas|Lei da Separação da Igreja e do Estado]], de 20 de Abril, a proibição do culto público sem autorização prévia do Estado, e a nacionalização de todos os bens da Igreja, inclusive templos.
Com a subida ao poder de Sidónio Pais, com o golpe de Dezembro de 1917, este último procurou a chamada acalmação da questão religiosa e as medidas mais gravosas foram eliminadas unilateralmente.
Linha 19:
{{Quote|''“Diga aos católicos que o meu sacrifício (entrada no Governo) me dá o direito de esperar deles que sejam de entre todos os portugueses os primeiros a fazer os sacrifícios que eu lhes peço,e os últimos a pedir os favores que eu lhes não posso fazer.”''|António de Oliveira Salazar, Novidades,27.4.1928.}}{{sfn|REIS|2000|p=187}}
==Negociação e assinatura==
Linha 44 ⟶ 42:
*{{citar livro |ultimo= REIS|primeiro= Bruno Cardoso |data=2006 |titulo=Salazar e o Vaticano |url= |local= |editora=Imprensa Ciências Sociais |pagina= |isbn= 972-671-183-5|ref=harv}}
*SANTOS, Paula Borges. ''A segunda separação : a política religiosa do Estado Novo (1933-1974)''. Coimbra : Almedina, 2016. {{ISBN|978-972-40-6619-6}}
{{referências|Notas}}
|