Emival Ramos Caiado: diferenças entre revisões

'''Emival Ramos Caiado''' ([[Goiás (Goiás)|Goiás]], [[4 de maio]] de [[1918]] – [[Goiânia]], [[7 de agosto]] de [[2004]]) foi um [[Advogado|advogado]], [[Jornalismo|jornalista]], agropecuarista e [[Política|político]] [[brasil]]eiro membro de tradicional família [[Goiás|goiana]].

Filho de Antônio Ramos Caiado e Maria de Amorim Caiado. Advogado com Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais pela [[Faculdade de Direito da UFF]] em [[1942]], ingressou na política pela [[União Democrática Nacional|UDN]] e presidiu o diretório municipal de [[Anápolis]]. [[Eleição|Eleito]] [[Deputado estadual|deputado estadual]] em [[1950]] e [[Deputado federal|deputado federal]] em [[1954]], [[1958]] e [[1962]]. Implantado o [[Ditadura militar no Brasil (1964-1985)|Regime Militar de 1964]] apoiou o novo governo por meio do jornal ''Diário do Oeste,'' no qual empreendeu férrea oposição ao governador [[Mauro Borges Teixeira|Mauro Borges]]. Ingressou na [[Aliança Renovadora Nacional|ARENA]] e foi reeleito em [[1966]]. Nas [[Eleições gerais no Brasil em 1970|eleições de 1970]] conquistou um mandato de [[Senado Federal do Brasil|senador]]<ref>Em virtude da cassação do senador João Abraão (eleito em 1966) e da não convocação do suplente foram disputadas três vagas em Goiás no pleito de 15/11/1970 quando o partido governista conseguiu todos os assentos.</ref> a ser renovado em [[Eleições gerais no Brasil em 1974|1974]], porém a negativa de uma legenda para que disputasse a reeleição o levou a renunciar em junho de 1974 em favor de [[Leoni Mendonça]]. Como deputado federal foi autor da lei que fixava a data de mudança da capital da República do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]] para [[Brasília]].