Iara Lee: diferenças entre revisões

Entre suas obras estão os [[documentário]]s ''Synthetic Pleasures'' (1995), que trata do impacto da [[alta tecnologia]] sobre a [[cultura de massas]], ''Modulations'' (1998), sobre [[música eletrônica]] e <ref>[http://www.culturesofresistance.org/film ''Cultures of Resistance'': Feature Film]</ref> <ref>[http://www.caipirinha.com/Film/modulations/modcontents.html ''Modulations - cinema for the ear''.]</ref><ref>[http://www1.folha.uol.com.br/mundo/743291-cineasta-brasileira-estava-a-bordo-de-comboio-atacado-por-israel.shtml Cineasta brasileira estava a bordo de comboio atacado por Israel], por Samy Adghirni. [[Folha.com]], 31 de maio de 2010</ref> Seu projeto mais recente é ''Beneath the borqa'', sobre as mulheres e crianças do [[Afganistão]]. <ref> [http://www.caipirinha.com/Dirpro/director.html Dados biográficos]</ref>

Iara Lee é também [[militante]] pela paz e pelo [[diálogo entre civilizações]].<ref>[http://www.culturesofresistance.org/about Cultures of Resistance]</ref> Tem colaborado com várias iniciativas, incluindo a [[Cluster Munition Coalition|Campanha Internacional pela Eliminação de Bombas de Fragmentação]], ''Conflict Zone Film Fund'' e o primeiro concerto da [[Filarmônica de Nova York]] na [[Coreia do Norte]], em [[2008]]. Enquanto residia no [[Líbano]], em [[2006]], Iara vivenciou os [[´Guerra do Líbano de 2006|34 dias de bombardeio]] [[israel]]ense contra o país. A partir dessa experiência, criou a campanha ''Make Films Not War'' e, desde então, continuou a militar pela paz no [[Oriente Médio]]. Em 2008 Iara morou no [[Irã]], onde apoiou diversos projetos de intercâmbio cultural com o Ocidente, voltados à promoção de relações pacíficas entre [[Washington]] e [[Teerã]]. <ref>[http://www.culturesofresistance.org/iara-lee Dados biográficos]</ref>

* ''[[O Globo]]'', 4 de outubro de 2010. [http://oglobo.globo.com/cultura/festivaldorio2010/mat/2010/10/03/as-diretoras-julia-bacha-iara-lee-apostam-no-cinema-como-caminho-para-transmitir-uma-mensagem-politica-922689783.asp As diretoras Julia Bacha e Iara Lee apostam no cinema como caminho para transmitir uma mensagem política.]

{{refsectionReferências}}