Óleo essencial: diferenças entre revisões

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A partir dos séculos [[século XVI|XVI]] e [[século XVII|XVII]], a comercialização destes óleos se popularizou pelo mundo, devido ao nível de tecnologia e também conhecimento de suas propriedades já mais explorado e divulgado no mundo. Não se deve esquecer que as [[especiarias]], muitas delas [[erva aromática|ervas aromáticas]] de grande valor econômico, eram produtos valiosos na [[Europa]].
 
Um termo que está bem associado a óleos essenciais é a "[[aromaterapia]]". Este foi criado por um químico francês em 1928, conhecido como [[Maurice René de Gattefossé]]. Foi em uma de suas destilações em seu laboratório, que Gattefossé sofreu um acidente e teve seus braços seriamente queimados. Em meio ao pânico, imergiu-os em uma tina de [[lavanda]], que até então pensava ser água. Notou que em poucos minutos sua dor havia passado e, dias mais tarde, já não tinha mais cicatrizes. Passou a explorar mais as propriedades curativas desses extratos, ao contrário de antes, que só os usava como perfumes para seus produtos e criações. Também se deve a este químico um dos primeiros relatos de que produtos sintéticos que imitavam essências naturais tendiam a não ter as mesmas propriedades curativas, assim como [[Cuthbert Hall]] em 1904 publicara sobre as propriedades anti-sépticas do óleo de ''[[Eucalyptus globulus]]'' em sua forma natural, em detrimento do seu principal constituinte isolado, o eucaliptol. Entretanto, hoje é sabido que como os óleos compreendem misturas complexas, a síntese e adição de substâncias puras aos preparados obviamente não deve produzir o mesmo efeito.<ref>AZAMBUJA, W. Óleos Essenciais. Disponível em: <http://www.oleosessenciais.org/>. Acesso em 23 ago. 2010.</ref>
 
== Óleos essenciais no Brasil ==