Benjamin Constant (militar): diferenças entre revisões

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Desambiguação feita. Na época que Benjamin era cadete, a Escola Militar da Praia Vermelha se denominava Escola Militar.
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'''Benjamin Constant Botelho de Magalhães''' ([[Niterói]], {{dtlink|lang=br|18|10|1833}} — [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], {{dtlink|lang=br|22|1|1891}}) foi um [[militar]], [[engenheiro]], [[professor]] e [[estadista]] [[brasil]]eiro.
 
Formado pelo [[Colégio de São Bento]] e, posteriormente, pela [[Escola Militar da Praia Vermelha|Escola Militar]] {{dn}} em [[Engenharia Militar|Engenharia]], participou da [[Guerra do Paraguai]] (1865–1870) como engenheiro civil e militar. Esteve no Paraguai de agosto de 1866 a setembro de 1867, de onde voltou, por motivo de doença, acompanhado de sua mulher, que o fora buscar. As suas cartas, escritas sobretudo para a esposa e o sogro, nas quais critica duramente a direção da guerra em geral, e a [[Luís Alves de Lima e Silva|Caxias]], em especial, foram publicadas por Renato Lemos, no livro ''Cartas da guerra: Benjamin Constant na Campanha do Paraguai'', editado pelo [[IPHAN]] e o [[Museu Casa de Benjamin Constant]], em 1999. Como professor, lecionou na [[Escola Militar da Praia Vermelha]] e nas escolas Politécnica, Normal e [[Escola Superior de Guerra|Superior de Guerra]], dentre outras.
 
Adepto do [[positivismo]], em suas vertentes filosófica e religiosa - cujas idéias difundiu entre a jovem oficialidade do [[Exército brasileiro]] -, foi um dos principais articuladores do levante [[republicano]] de 1889, foi nomeado [[Lista de ministros do Exército do Brasil|Ministro da Guerra]] e, depois, [[Ministério da Educação (Brasil)|Ministro da Instrução Pública]] no governo provisório. Na última função, promoveu uma importante reforma curricular.