Conquista romana da Britânia: diferenças entre revisões
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[[Imagem:Caesars invasions of Britain.jpg|thumb|esquerda|Reconstrução da primeira das invasões de [[Júlio César]] à ilha]]
Entre 55 a.C. e 40 d.C., a política de pagamento de tributos, troca de reféns e [[estado satélite|vassalagem]] das tribos britânicas, iniciada com as [[invasões da Britânia por Júlio César]] durante a [[Guerra das Gálias]], continuou sem sofrer apenas câmbios. [[César Augusto]] preparou a invasão da ilha em três ocasiões ({{AC|34|n}}, {{AC|27|n}} e {{AC|25|n}}). A primeira e terceira foram abortadas por causa de revoltas produzidas em outras regiões do império, e a segunda por os líderes britânicos parecerem dispostos a chegar a um acordo e evitarem a guerra.<ref>[[Dião Cássio]], ''[[História
Na década de {{DC|40|n}}, a situação política dentro da Britânia era instável. Os [[Catuvelaunos]] substituíram os [[Trinovantes]] como o reino mais poderoso a sudeste da Britânia, tomando a antiga capital Trinovantiana de [[Camuloduno]] (atual [[Colchester]]), e iniciaram uma política de pressões para os seus vizinhos os [[Atrébates]], dirigidos pelos descendentes do antigo aliado e posterior inimigo de Júlio César, [[Cômio]].<ref>John Creighton (2000), ''Coins and power in Late Iron Age Britain'', Cambridge University Press</ref>
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