Quinta das Machadas: diferenças entre revisões
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A quinta é constituída por duas áreas distintas, a das Machadas de Baixo e a das Machadas de Cima<ref name="SOARES">[[Joaquina Soares|SOARES, Joaquina]]; TAVARES DA SILVA, Carlos. ''Quintas de Setúbal: Valores Culturais''. Setúbal: Centro de Estudos e Defesa do Património Histórico do Distrito de Setúbal, 195, pg. 17.</ref>.
A Quinta das Machadas remonta
A quinta foi pertença da Ordem de Santiago, a quem pagava foro, e teve como seu primeiro proprietário, Diogo Botelho de Moraes Sarmento, 1.º Guarda-Mor do Sal de Setúbal, Comendador da [[Ordem de Santiago]], Comendador da [[Ordem de Cristo]], Fidalgo da Casa Real{{carece de fontes}}.
Esteve cerca de 200 anos na família Botelho de Moraes Sarmento, tendo sido vendida em
A quinta passou, pelo casamento da filha de Jacob Henrique Torlades, Ana João Torlades, com Carlos O'Neill, para a família O'Neill. Nesta altura foi colocado, sobre a porta da fachada ocidental, o brasão desta família<ref>Anuário da Nobreza de Portugal, III, 2006, Tomo III, pg. 1392.</ref><ref name="SOARES" />.
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[[João VI de Portugal|D. João VI]] visitou a quinta em 1825.
Os proprietários colocaram uma lápide a
:«O Senhor Rey D. João VI, acompanhado pelas Sereníssimas Senhoras Infantas D. Isabel Maria e D. Maria D'Assumpção e da corte, foi recebido e hospedado n'esta casa por seu proprietário Carlos O'Neill.
:Aos XXV de Maio de MDCCCXXV»<ref name="SOARES" /><ref>Cf. ADÃO, Cabral. «Sua Magestade El-Rei D. João VI visita a Quinta das Machadas» in ''Flores do Rio Azul'', Setúbal: Tipografia Simões, 1953, pp. 69-74.</ref>.
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