Congregacionalismo: diferenças entre revisões

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Sobre a obra Congregacional no Brasil, Erasmo Braga, estudioso do protestantismo brasileiro, escreveu em 1931: ''"Sua característica peculiar é o fato de que se trata de um movimento inteiramente nacional, que nunca esteve eclesiasticamente sujeito ou foi financeiramente dependente de qualquer sociedade estrangeira e representa na América Latina uma tendência muito significativa, a saber, uma resposta de mentes ibero-americanas ao Evangelho que não pode ser atribuída à atividade missionária estrangeira"''.<ref>Erasmo Braga e Kenneth G. Grubb, The Republic of Brazil: A Survey of the Religious Situation (Londres: World Dominion Press, 1932), 57</ref>
 
A [[União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil|UIECB]] junto com a AIECB ([[Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil]]), constituem as duas principais e maiores fraternidades do [[Congregacionalismo no Brasil|congregacionalismo brasileiro]], dentre outras.
 
As Igrejas originadas do trabalho de Kalley, subscrevem como declaração de fé a [[Breve Exposição das Doutrinas Fundamentais do Cristianismo]]. Em geral, elas batizam adultos por aspersão, não batizam crianças e em seu corpo eclesiástico possuem pastores, presbíteros e diáconos.