Dom (título): diferenças entre revisões

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* O ''Dom'' dos Manuéis vem, apud [[Anselmo Braamcamp Freire|Braamcamp Freire]], igualmente de um eclesiástico, também bispo da Guarda, cujas supostas origens régias aquele historiador desprova{{Carece de fontes|data=maio de 2010}}. No entanto, outros genealogistas dão aos Manueis Atalaya filiação régia, ligando-os ainda aos Manoeis de Vilhena.
* O ''Dom'' dos Sotomayores, ditos ''Sotomayores Mui Nobres'', vem de sentença judicial no século XVII{{Carece de fontes|data=maio de 2010}}. (A discussão detalhada está no título Sotomayores, em [[Manuel José da Costa Felgueiras Gayo|Felgueiras Gayo]].)
* Segundo a ''Resenha das Famílias Titulares'', o ''Dom'' usado por uma linha dos Câmara Lemes da [[Ilha da Madeira]], desde fins do [[século XVIII]], teria começado por ser usado arbitrariamente, tendo sido legalizado após ser referido em mercês régias que foram concedidas a membros da família Câmara Leme, sem que fosse feita a devida averiguação sobre a sua legitimidade.<ref>{{citation|title=Resenha das familias titulares e grandes de Portugal|last=Silveira Pinto|first=Albano Anthero da|last2=Sanches de Baena|first2=Augusto Romano Sanches de Baena e Farinha, visconde de|publisher=F.A. da Silva|place=Lisboa|year=1883|volume=I|url=http://www.archive.org/stream/resenhadasfamili01silvuoft#page/384/mode/2up|page=384}}</ref> Alguns membros dos Câmara Lemes são ainda hojeeram nos anos 1980 referenciados com o ''Dom'' em outras obras.<ref>Anuário da Nobreza de Portugal (Instituto Português de Heráldica, Lisboa, 1985)</ref> Cogita-se ainda que esse ''Dom'' dos Câmara Lemes possa ser resultado de um lapso do escrivão.<ref>[[Fernando Augusto da Silva|SILVA, Pde. Fernando Augusto da]] ''et al''. Elucidário Madeirense. 4ª Edição, 1978. Vol. II, p. 221</ref>
 
==Exemplos no Brasil==