Puteal Escriboniano: diferenças entre revisões
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De acordo com as fontes antigas<ref>[[Horácio]], ''Sat.'' ii.6.35, ''Epp.'' i.19.8; [[Cícero]], ''Pro Sestio'', 8</ref>, o Puteal Escriboniano era [[bidental]] — um local que foram atingido por um [[relâmpago|raio]]. Seu nome deriva de uma semelhança com uma pedra de sarjeta ou da amurada à volta de um poço (''puteus'') que ficava entre o [[Templo de Castor e Pólux]] e o [[Templo de Vesta]], perto do [[Pórtico de Júlia]] e do [[Arco dos Fábios]]. Nada restou deste puteal e nenhum fragmento foi encontrado. Acreditava-se no passado que um círculo irregular de blocos de [[travertino]] encontrado perto do Templo de Castor era parte da estrutura, mas esta ideia foi abandonada no {{séc|XX}}.
Uma moeda cunhada em {{AC|62|x}} por [[Lúcio Escribônio Libão]] ([[Cônsul (Roma Antiga)|cônsul]] em {{AC|34|x}}) mostra o puteal, que acabara de ser reformado. Ele parece um [[cipo]] (monumento sepulcral) ou um antigo altar, com [[guirlanda]]s, duas [[lira (instrumento musical)|lira]]s e um par de pinças de ferreiro abaixo da guirlanda. As pinças podem ser as de [[Vulcano (mitologia)|Vulcano]], seu emblema como criador dos raios<ref>C. Hulsen, ''The Roman Forum'' (Eng. trans. by J. B. Carter, 1906), p. 150. {{en}}</ref>.
{{Referências}}
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