Filipe IV de Espanha: diferenças entre revisões

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Em [[14 de julho]] de [[1619]] foi jurado príncipe de Portugal. No começo do reinado, chamou D. Gaspar de Guzmán, fez dele conde-duque de Olivares, seu Ministro e homem forte, em que depositava a maior confiança e a quem encomendou a administração. Os portugueses aceitaram de bom grado a demissão do [[marquês de Alenquer]], vice-rei de Portugal, substituindo-o por uma junta de três membros, composta do Conde de Basto, D. Nuno Álvares Portugal e o bispo de Coimbra. Promulgou decretos sobre bens da Coroa, sobre a fiscalização financeira, que feriam os interesses do povo e provocaram indignação; arrancou tributos, a título de subsídios voluntários, ameaçou fechar outra vez os Portos do Reino aos holandeses, medidas que contribuíram para a ruína de Portugal, que esperara lucrar com a atividade do novo ministro.
 
{{Casa de Habsburgo - Espanha - Descendência}}
A trégua com as [[República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos|Províncias Unidas]] estava concluída, e a luta recomeçava, não muito desvantajosa, na [[Europa]], onde Spínola mantinha o prestígio das armas da Espanha.