Rito de passagem: diferenças entre revisões

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'''Ritos de passagem''' são celebrações que marcam mudanças de ''status'' de uma pessoa no seio de sua [[comunidade]]. Os ritos de passagem podem ter caráter social, comunitário ou [[religioso]].
'''RELIGIÕES INDÍGENAS'''
 
Ritos de passagem são aqueles que marcam momentos importantes na vida das pessoas. Os mais comuns são os ligados a nascimentos, mortes, casamentos e formaturas. Em nossa sociedade, os ritos ligados a nascimentos, mortes e casamentos são praticamente monopolizados pelas religiões. Já as formaturas não costumam ser, em si, religiosas, mas frequentemente têm importantes momentos religiosos.
O conhecimento do fenômeno religioso nas tradições  indígenas sugere
O termo foi popularizado pelo [[antropólogo]] [[Alemanha|alemão]] [[Arnold van Gennep]] no início do século XX. Outras teorias foram desenvolvidas por [[Mary Douglas]] e [[Victor Turner]] na década de 1960.
 
um repensar sobre o nosso conceito acerca desses povos e sua milenar
 
sabedoria e cultura. Desde a colonização, os povos
 
indígenas têm sido explorados e excluídos ao longo da
 
história do Brasil.
 
O que podemos aprender com a sua rica cultura e
 
tradição? Como podemos contribuir para que os índios
 
se integrem na sociedade sem perder a sua
 
identidade? Muitas vezes a mídia apresenta-os como
 
ingênuos e incapazes; povos condenados à
 
desintegração social. Porém, apesar do preconceito,
 
discriminação e exclusão de que são vítimas, existem
 
comunidades indígenas que têm mostrado o seu valor e
 
habilidade para conviver na sociedade de hoje, buscando resgatar e preservar
 
a sua história e cultura, sem perder o seu referencial. Um exemplo disso são as
 
várias comunidades indígenas do Xingu, no Mato Grosso. “O Parque Indígena
 
=== do Xingu engloba, em sua porção sul, a área cultural conhecida como Alto ===
Xingu, integrada pelos '''Aweti, Kalapalo, Kamaiurá, Kuikuro, Matipu, Mehinako,''' 
 
'''Nahukuá, Trumai, Wauja e Yawalapiti.''' A despeito de sua variedade lingüística,
 
esses povos caracterizam-se por uma grande similaridade no seu modo de
 
vida e visão de mundo. Estão ainda articulados numa rede de trocas
 
especializadas, casamentos e rituais inter-aldeias. Entretanto, cada um desses
 
grupos faz questão de cultivar sua identidade étnica e, se o intercâmbio
 
cerimonial e econômico celebra a sociedade alto-xinguana, promove também a
 
celebração de suas diferenças”.
 
==Ritos de entrada na vida adulta==
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Um escritor muito conhecido dentre os [[Celtas]] irlandeses chamado [[Stewart Farrar]] escreveu (a quatro mãos com sua esposa Janet) em seu livro, Oito Sabás para Bruxas ("Eight sabbats for witches, and rites for birth, marriage, and death", London : R. Hale, 1981) que aprofunda um pouco mais sobre o assunto, a iniciação na crença ou a apresentação, como alguns preferem.
 
Quando uma criança nasce ela é apresentada aos Deuses por seus próprios pais, que pedem aos Deuses proteção divina, confirmando assim o amor e carinho que sentem pela criança. Ao longo do tempo que a criança for crescendo, ela será livre para escolher seu próprio lhosascaminho, mas seus pais, claro, mostram as coisas maravilhosas que o mundo traz à criança.
 
Temos os "patrocinadores", que são os adultos próximos à família que auxiliarão na criação desta criança. Lembrando também, é claro, que em um [[Coven]] é considerado um dever de todos a educar toda criança que está próxima dentro dos princípios da religião, respeitando o livre arbítrio da criança. Nem sempre os patrocinadores são Celtas, isso cabe aos pais da criança decidir o que será melhor para ela.