Televisão Pública de Angola: diferenças entre revisões
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No comunicado, José Paulino atribuiu a redução do tempo de antena a um alegado incumprimento, por parte do Ministério da Comunicação Social e da TPA, dos acordos assinados em 2007 relativos ao pagamento pelo serviços prestados, na qual provocaram grandes prejuízos à sua empresa que vive de receitas próprias e não é dona de nenhum dos três canais da TPA (1, 2 e Internacional), já que mantém como emissoras estatais.<ref name="canal 2"/>
Santos já negou inúmeras vezes, as acusações feitas pela imprensa local e dos [[Unita|políticos da oposição]], de aproveitar administração da TPA para seu enriquecimento pessoal, à custa do erário público, já que é o filho do Presidente da República.<ref name="canal 2"/>
A redução da grelha da TPA gerou inúmeras críticas.<ref name="canal 2"/> O jornalista Makuta Nkondo condenou o silêncio do Ministério da Comunicação Social e do Conselho da Administração da TPA e considera a atitude do filho do Presidente da República como reveladora de que o país atingiu o “cúmulo da brincadeira”.<ref name="canal 2"/> “Nem nas piores ditaduras do mundo isso aconteceu. Até o Ministério da Comunicação Social calou-se perante estes factos porque os seus membros não querem perder o lugar que ocupam e o seu pão”, disse.<ref name="canal 2"/>
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