Guerra Austro-Prussiana: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 58:
Após o fim das [[Guerras Napoleônicas]], em [[1815]], a influência francesa sobre os Estados alemães era fraca e [[nacionalismo|ideais nacionalistas]] espalharam-se pela [[Europa]]. Muitos observadores perceberam que as condições para a [[unificação da Alemanha]] estavam em desenvolvimento, e duas concepções de unificação se desenvolveram. Um delas era a ''[[Grossdeutschland]]'' (do [[língua alemã|alemão]] Großdeutschland, "grande Alemanha"), que incluiria o império multinacional da [[Império Austríaco|Áustria]]. A outra, preferida pela Prússia, era a ''[[Kleindeutschland]]'' ("pequena Alemanha"), que excluía a Áustria.
 
O ''[[junker]]'' (nobre prussiano) [[Otto Von Bismarck]] tornou-se chancelerprimeiro ministro da Prússia em [[1862]] e começou imediatamente uma política focalizada na unificação da [[Alemanha]] como uma ''Kleindeutschland'' sob controle prussiano. Tendo aumentado a consciência nacional alemã, convencendo a Áustria a unir-se a ele na [[Guerra dos Ducados]] (também conhecida como Guerra Dinamarquesa ou Segunda Guerra do Schleswig), Bismarck provocou um conflito pela administração das províncias conquistadas de [[Schleswig]] e [[Holstein]], que fora acertada na [[Convenção de Gastein]]. A Áustria declarou guerra à Prússia e conclamou os exércitos dos Estados alemães menores para juntarem-se a ela.
 
== As alianças ==