Liechtenstein: diferenças entre revisões
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|tipo_governo = [[Monarquia constitucional]]
|título_líder1 = [[Lista de príncipes de Liechtenstein|Príncipe]]
|nome_líder1 = [[
|título_líder2 = [[Regência (governo)|Regente]]
|nome_líder2 = [[Aloísio, Príncipe Herdeiro de Liechtenstein|Aloísio]]
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Em 1978, aderiu ao [[Conselho da Europa]], em 1990 foi aceite na [[ONU]], três anos mais tarde juntou-se à [[EFTA]], com [[Portugal]] já fora da associação de livre comércio, e em 1995 entrou para a [[Área Económica Europeia]] e tornou-se membro da [[OMC]].
A [[15 de agosto]] de [[2004]], [[
== Geografia ==
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[[Imagem:Regierungsgebäude Vaduz, Liechtenstein.jpg|upright=1.0|thumb|direita|O edifício do [[parlamento]] e sede do Governo em [[Vaduz]]]]
O Liechtenstein é um estado democrático, uma [[monarquia constitucional]], encabeçada actualmente pelo príncipe [[
O [[parlamento]] é eleito livremente através do [[voto eleitoral]], sendo o povo que escolhe e elege os seus membros. O príncipe encontra-se isento de votar. O [[Parlamento do Liechtenstein]], o ''[[Landtag]]'', compõe-se por 25 representantes escolhidos pela população votante. Uma câmara de cinco integrantes responsabiliza-se pelo trato dos assuntos diários.
O governo é nomeado pelo parlamento que é, por sua vez, renovado de quatro em quatro anos. A última vez que foi eleito foi em 2005. Os dois partidos políticos principais são o [[Partido dos Cidadãos Progressistas (Liechtenstein)|Partido dos Cidadãos Progressistas]] ([[FBP]], sigla segundo a grafia alemã, utilizada no país) e a [[União Patriótica (Liechtenstein)|União Patriótica]]. Ambos dominam a vida política liechtensteinense, e dirigiram o país, em coligação, de 1938 a 1997, até que neste último ano venceu o VU, que ilegitimou a coligação, e assim, o governo tem alternado entre os dois partidos. A constituição permite referendos legislativos.
[[Imagem:Hans-Adam II von und zu Liechtenstein.jpg|upright=1.0|thumb|esquerda|O príncipe-soberano atual, [[Sua Alteza Sereníssima]] [[
Num referendo levado a cabo a 1 de julho de 1984, os votantes masculinos concederam às mulheres o direito de votar nas eleições nacionais, ainda que continuem sem o [[direito ao voto]] na eleições locais, nos [[municípios]].
Em 1990, o país se tornou membro da [[ONU]], confirmando a sua posição democrática na política europeia. No ano seguinte torna-se membro integrante da [[EFTA]]. Os seus interesses, concordante com o acordo com a Suíça, são representados por esta. Em 1995, entrou efectivamente para a [[Área Económica Europeia]], sem a companhia da Suíça.
Em março de 2003 um polémico [[referendo]] posto em pauta pelo príncipe [[
== Subdivisões ==
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Vantajosamente, cada negócio criado paga uma taxa máxima de 18%, bem como as Regras de Sociedades têm que mover cerca de 73.700 [[Ação (finanças)|acções]] (as chamadas 'letras') da companhia para estabelecer nominalmente a empresa no país. 30% dos lucros provenientes deste processo são reservados ao estado do Liechtenstein. O estado também gera recursos aos empreendedores, sendo que, aos proprietários de [[fundação (instituição)|fundações]] ou grandes empresas cujo capital é estrangeiro, o processo jurídico de estabelecimento conta com o segredo [[banco|bancário]], o que torna o país num dos mais famosos locais onde a prática de [[lavagem de dinheiro]] é recorrente.
Segundo alegações recentes do príncipe [[
O Liechtenstein é historicamente um aliado da [[Suíça]], que goza do mesmo estatuto de centro de lavagem de dinheiros internacionais. As muitas transacções feitas entre os dois países fizeram com que, num acordo bilateral concretizado em 1924, o primeiro adoptasse o [[franco suíço]] como moeda nacional. Contudo, no acordo foi exigido que qualquer importante decisão política, económica e/ou governamental que envolvesse o estado, tinha que ter a aprovação da Suíça. A dependência do Liechtenstein continua até hoje.
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