Imprensa no Brasil: diferenças entre revisões

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De fato, os jornais de partidos, ou espontaneamente criados e mantidos por militantes, carecem de organização institucional e de [[jornalismo|profissionalismo jornalístico]]. Nos tempos de maior exaltação na campanha republicana ([[1870]]-[[1878]] e [[1886]]-[[1889]]), surgem dezenas de jornais (que não passam de 4 páginas cada) efêmeros, sem durar mais que alguns meses.
 
=== Jornais imperiaisdo Império ===
Entre os jornais cariocas da época imperial estavam, em primeiro grau de importância, a ''[[Gazeta de Notícias|Gazeta de Noticias]]'' e ''[[O Paiz]]'', os maiores de então e os que sobreviveram mais tempo, até a [[Era Vargas]]. Os demais foram o ''[[Diário de Notícias|Diario de Noticias]]'', o ''[[Correio do Povo]]'', a ''[[Cidade do Rio]]'', o ''[[Diário do Comércio|Diario do Commercio]]'', a ''[[Tribuna Liberal]]'', alguns jornais anteriores a 1889, mas de fortíssima campanha republicana, como ''[[República_(jornal)|A Republica]]'', e as revistas de caricatura e sátira: a ''[[Revista Illustrada]]'', ''[[O Mequetrefe]]'', ''[[O Mosquito]]'' e ''[[O Bezouro]]''. Outros ainda eram o ''[[Jornal do Commercio]]'' e a ''[[Gazeta da Tarde]]''.