Kinross Gold: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m →‎Impactos socioambientais: Wikipédia não é fonte confiável; ajuste(s), typos fixed: Km → km, Indices → Índices utilizando AWB
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 189.112.124.162 (retornando à última versão antes da avalanche de propagandas sem fontes), com Reversão e avisos
Linha 1:
{{Info/Empresa
|nome_empresa = Kinross Brasil MineraçãoGold
|razao_social =
|significado letras =
Linha 41:
|rodapé =
}}
A '''Kinross Brasil MineraçãoGold''' pertenceé ao grupo Kinross Gold Corporation,uma mineradora multinacional fundada em 1993 em [[Toronto]], no Canadá, constituindo-se posteriormente numa das 510 maiores mineradoras de ouro do mundo, destacada na exploração de ouro em diversas partes do mundo. No Brasil desde 2005, a Kinross é considerada uma das mais ricas mineradoras do país. Suas operações são realizadas na Mina Morro do Ouro: uma mina a céu aberto, localizada na cidade de Paracatu, no noroeste de Minas Gerais. Em Paracatu, atua nas áreas de extrativismo mineral, mineração, beneficiamento e comercialização de ouro.
 
'''Certificações:''' Normas nacionais e internacionais: ISO 14001, SA 8000, OSHAS 18001 e Código Internacional de Cianeto.
 
== Impactos socioambientais ==
No Brasil, a Kinross Gold atua desde o ano de 2005 na cidade de [[Paracatu]], no estado de Minas Gerais.<ref name="Em.com.br-1">[http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2015/03/14/internas_economia,627462/apenas-250-metros-separam-paracatu-de-uma-das-maiores-mineradoras-do-mundo.shtml Em.com.br: Para especialistas, atividade de mineradora em Paracatu pode causar danos à saúde]</ref> Desde a atuação da empresa no referido município, inúmeras denúncias foram realizadas acerca dos altos índices de câncer na região, fruto da contaminação em massa provocada pelo [[arsênio]]; substância liberada no processo de retirada do ouro.<ref name="Em.com.br-1" /> Em pronunciamento exibido no quadro [[Proteste Já]], do programa televisivo [[CQC]]{{Dn}}, o diretor do [[Hospital do Câncer de Barretos]] afirmou que apenas no ano de 2014 o hospital atendeu mais de 1.000 pacientes vindos da cidade de Paracatu, cuja população é de apenas 90 mil habitantes e está localizada a mais de 500 km de distância da cidade de [[Barretos]]; na mesma reportagem seguranças da empresa tentaram atropelar o cinegrafista da emissora.<ref>[http://entretenimento.band.uol.com.br/cqc/videos/proteste-ja/15401460/proteste-ja-ma-conduta-de-mineradora-faz-comunidade-ser-envenenada.html Proteste Já: Proteste Já: má conduta de mineradora faz comunidade ser envenenada]</ref>
Márcio José dos Santos, geólogo e mestre em Planejamento e Gestão Ambiental, explica que diferentemente do que ocorria na época dos garimpos, a chegada das mineradoras trouxe um processo de extração chamado [[cianetação]], que consiste na destruição da rocha através de explosivos e agentes químicos, que liberam arsênio em diferentes estados de valência. Para se retirar 1g de ouro, por exemplo, seriam liberados até 7&nbsp;kg de arsênio nessas condições, e o mais letal deles seria o [[trióxido de arsênio]], um dos componentes liberados quando se ataca a [[arsenopirita]].<ref name="Em.com.br-1" />
 
{{Referências}}
A Kinross é uma grande causadora de impacto em Paracatu e região. Por isso, tenta desenvolver programas e ações com base em sua Política de Investimentos, mas isso não impede que os índices de incidência de câncer na população sejam acima da média da região.
 
Opera de acordo com padrões internacionais de promoção dos direitos humanos, respeitando a cultura, a história e as particularidades de cada comunidade
 
A empresa alega investir em questões ambientais e abrange projetos como: proteção de nascentes, tratamento passivo, parque estadual, paisagismo, rede de monitoramento online de particulados, Centro de Reabilitação de Animais - CRA, programa de Observação de Aves e projetos de Educação Ambiental.
 
'''Projeto Proteção de Nascente'''
 
O projeto é realizado em parceria com a ONG Movimento Verde (Mover), o Instituto Estadual de Florestas (IEF) e proprietários rurais da região, sendo um valioso exemplo de como a parceria entre iniciativa privada, produtor rural, ONGs e governo, quando bem executada, pode fazer a diferença gerando qualidade de vida para a sociedade.
 
A iniciativa já recuperou 202 nascentes, em 116 propriedades rurais, totalizando 1176 hectares de área protegida, com 80 km de cercas construídas. Nascentes que antes estavam quase morrendo, hoje fornecem água para várias propriedades, beneficiando os proprietários rurais com o aumento do volume e da qualidade da água. A conservação é resultado direto do cercamento das áreas e de seu monitoramento.
 
Todo o processo minimiza os impactos como a compactação do solo pelo pisoteio de animais e o desmatamento, melhora a infiltração da água de chuva no solo e consequentemente a recarga dos aquíferos, permite maior disponibilidade hídrica nas estações secas e favorece a produção agrícola, a pecuária e o próprio consumo das famílias que residem nessas áreas. 
 
A recuperação das nascentes faz parte de uma série de ações que visam à preservação de sítios e fazendas próximos à bacia do rio Paracatu, noroeste de Minas Gerais e também dispõe de um viés educativo. Visitas periódicas são realizadas nas propriedades e são distribuídos materiais de instrução sobre a conservação do solo, preservação e revitalização de nascentes e orientações sobre legislação ambiental.
 
O projeto foi premiado em 2016 no Prêmio Hugo Werneck. Criada em 2010, a premiação é uma iniciativa da Revista Ecológico e tem apoio institucional do Ministério do Meio Ambiente e do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). 
 
'''Responsabilidade social'''
 
'''Programa Integrar –''' Criado em 2011 pela Kinross em Paracatu, o Programa Integrar visa o fortalecimento de parcerias, colocando as pessoas da comunidade como protagonistas de mudanças. Os eixos trabalhados dentro do programa são: Educação, Cultura, Meio Ambiente e Geração de Emprego e Renda, criando assim, redes de apoio entre os diferentes atores sociais, tais como comunidade, academia, poder público e setor privado. Ao longo de 2016 o programa contou com a participação de quase 4 mil pessoas diretamente nas ações.
 
Eixo Educação: Entre os desafios propostos dentro desse eixo, está a elevação do índice Ideb nas escolas participantes. Oito escolas foram contempladas durante o ano com diversas atividades tais como Reforço Escolar, realizado por jovens universitários, que durante todo o ano ministraram monitorias em Língua Portuguesa e Matemática para alunos do 4º e 8º ano. Os resultados entre 2011 e 2015 mostram que o Programa Integrar tem contribuído para a elevação do índice dessas escolas. Considerando esse período, as escolas apoiadas cresceram 2% a mais, alcançando o mesmo patamar das demais (Ideb médio = 5,6). A próxima Prova Brasil será em 2017.
 
Dentro do mesmo eixo, outras ações envolveram as famílias com o ambiente escolar. Psicólogos educacionais promoveram encontros com os pais e professores, em um diálogo aberto sobre a importância do papel da família na educação. Além disso, a empresa fez a doação de livros e gibis e realizou um Concurso de Frases, que incentivou o hábito da leitura nas escolas.
 
Eixo Cultura: Nove escolas foram contempladas ao longo do ano de 2016. Cerca de 1600 alunos passaram pelo Circuito Integrar que realizou atividades e oficinas dentro das instituições, com temas como cinema de bolso, dança e grafite. No ano passado, o destaque desse eixo foi o piloto do programa Integrar Jovem, desenvolvido com 24 alunos, entre 12 e 15 anos, da Escola Maria Trindade Rodrigues, da comunidade Lagoa de Santo Antônio. Com o Lema “Eu mudo a minha mente e transformo o mundo”, o projeto empoderou os jovens, para que eles entendessem e reconhecessem seu papel como cidadãos, agentes de transformação. Para complementar a parte cultural, a Kinross realizou duas edições do Integrar na Praça, com shows de bandas locais e nacionais, além de oficinas gratuitas para todos os moradores.
 
Eixo Meio Ambiente: Em 2016, 600 alunos de nove escolas participaram das oficinas “Lixo como Oportunidade”, ministradas por monitores, que ensinou de forma criativa como reaproveitar materiais que antes eram descartados. Rolinho de papel higiênico, garrafas pets e EVAs foram transformados em brinquedos e enfeites de decoração de festas infantis. As peças criadas deram origem à exposição “Lixo como Oportunidade”, que foi apresentada na Casa de Cultura de Paracatu, no mês de novembro e recebeu 1200 visitantes.
 
Eixo Geração de Trabalho e Renda: Contemplou algumas associações de comunidades próximas à mineradora. Em 2016, foram nove projetos apoiados, 180 pessoas atingidas e 36 encontros de capacitação.
 
'''Na comunidade com a Kinross -''' O programa “Na Comunidade com a Kinross” é uma iniciativa que acontece desde 2015 e promove a prática de esporte, com aulas de futsal, vôlei e ginástica gratuitas para moradores de bairros e comunidades de Paracatu.  O programa tem o objetivo de desenvolver e fortalecer as parcerias com os moradores e também com as lideranças comunitárias. Os cinco bairros/comunidades que recebem o programa são vizinhos à mineradora, são eles: Bela Vista II, Amoreiras II, Alto da Colina, Lagoa e Santa Rita. Neste início de 2017, já foram realizadas 129 aulas, envolvendo 285 pessoas.''' '''
 
 A Kinross Gold Corporation é uma empresa canadense de mineração de ouro e prata fundada em 1993 e sediada em Toronto, Canadá. Kinross atualmente opera oito minas de ouro ativas e foi o quinto maior produtor de ouro do mundo em 2015. Em 2016, a Kinross produziu 2,78 milhões de onças de ouro. As minas da empresa estão localizadas no Brasil, Gana, Mauritânia, Rússia e Estados Unidos. Negocia sob o ticker KGC na Bolsa de Valores de Nova York e sob K na Bolsa de Valores de Toronto.
 
Fundação e primeiros anos [editar]
 
A fusão da Kinross com a Echo Bay Mines resultou na propriedade da Mina Lupin, que foi vendida em 2006.
 
A Kinross Gold Corporation foi fundada em 1993, após a fusão de três empresas: a Plexus Resources Corporation, a CMP Resources e a empresa numerada 1021105 Ontario Corp. Isso resultou na nova empresa que possui uma participação e royalties em uma propriedade de mineração em Fallon, Nevada e QR O meu na Colúmbia Britânica. [23] A Kinross foi cotada em 1º de junho de 1993 na Bolsa de Valores de Toronto e NASDAQ e na Bolsa de Valores de Nova York no ano seguinte. [2]
 
O primeiro projeto de Kinross, agora operado por sua subsidiária Fairbanks Gold Mining, era a Fort Knox Gold Mine operando como um poço aberto no Alasca. A área, incluindo seus depósitos de arredores, foi prospectada em 1913, mas nenhuma mineração ocorreu até 1996. Em 1998, o dono de Fort Knox (Amax Gold) fundiu-se com Kinross. [24] [25]
 
Em 1998, Kinross fundiu-se com a Amax Gold (anteriormente conhecida como Kinam Gold), [26] que deu Kinross o Fort Knox no Alasca e a Mina de Ouro Maricunga no Chile. [24] Em 2000, a Kinross amalgamou com LT Acquisition Inc. [27]
 
1999 - 2006 [editar]
 
Kinross adquiriu a Hollinger Mines em 1999 como parte de um pacote de terras antes da falência da Royal Oak Mines. O gerenciamento da subsidência terrestre resultante do colapso de derivações e obstáculos que não foram preenchidos foi a principal atividade da empresa, incluindo a subsidência extensa no Hollinger Golf Course, a sudoeste do local da mina. A propriedade Hollinger foi vendida para a Goldcorp em 2006 e está programada para encerramento e reabilitação de terras em 2019. [28] [29]
 
Em julho de 2002, Kinross e Placer Dome combinaram seus ativos em Timmins, Ontário e formaram o Joint Venture Porcupine (51% Placer Dome, 49% Kinross). [30] Também em 2002, a Kinross TVX Gold e a Echo Bay Mines propuseram uma fusão de US $ 3 bilhões, que combinaria as três empresas, mantendo o nome Kinross Gold. A fusão foi adiada do fechamento original devido à incapacidade da Kinross de aumentar os fundos necessários [31], mas foi aprovada pelos acionistas em janeiro de 2003. [32] A fusão da TVX resultou na participação da Kinross na mina a céu aberto de La Coipa, sendo o restante adquirido da Goldcorp em 2007.
 
Kinross assumiu o controle da mina Lupin no território do Nunavut, no Canadá, em 2003. Em 2006, a Kinross vendeu a Mina Lupin e a Mina Blanket, localizada no Zimbábue, completando a venda em 2007. Até 2013, a mina Lupin estava inativa. [33] [34]
 
Leach despeja na mina Round Mountain
 
A aquisição da Rio Paracatu Mineração se seguiu em 2004. Em 2005, a Kinross vendeu o Aquarius Project (adquirido como parte da fusão Echo Bay [35]) para St. Andrews Goldfields (que operavam nas proximidades Stock Mina de Ouro). [36] [ 37] [38]
 
Em 2006, a Kinross comprou a Crown Resources Corporation, que lhes deu a propriedade do recurso mineral Buckhorn Mountain (mais tarde Buckhorn Gold Mine) e as instalações de processamento de minerais associadas. [39] [40] [41] Naquele ano, viu a venda da mina Kinross 'Blanket no Zimbábue para a Caledonia Mining Corporation. Kinross nunca operou a mina, dado que foi escrito em 2002. [42] [43]
 
2007 - presente [editar]
 
Em 2007, a Kinross negociou ativos com a Goldcorp; A Kinross recebeu US $ 200 milhões ea parte restante da Mina de Ouro La Coipa que adquiriu com a fusão da TVX, em troca de desistir de seus 49% do Porcupine Joint Venture e 31,9% da mina Musselwhite. [44]
 
Em 2010, a Kinross comprou 91% da Red Back Mining por US $ 7,1 bilhões. [45] A compra trouxe consigo as duas minas de ouro na África (Chirano e Tasiast). [46] Também neste ano, a Kinross adquiriu o depósito Dvoinoye e a propriedade em Vodorazdelnaya, a cerca de 90 quilômetros (56&nbsp;mi) ao norte da operação Kupol de Kinross; e vendeu 25% do seu interesse no projeto Cerro Casale no Chile para Barrick. No ano seguinte, a Kinross entrou em um acordo de compra de ações com a Empresa Estatal Unitária da Chukotka Autonomous Okrug, pelo que, portanto, detém 100% das minas e licenças de exploração da Kupol. Kinross vendeu seu interesse na mina de Crixás para AngloGold Ashanti em 2012. [47] [48]
 
Round Mountain [editar]
 
A Round Mountain Gold Mine está localizada no Condado de Nye, Nevada e operou desde 2003. A Round Mountain era uma joint venture entre a Round Mountain Gold Corporation (uma subsidiária da Kinross) e o Barrick Gold. A fusão de Kinross com o Echo Bay Mines lhes deu uma participação de 50% na Round Mountain, e Barrick manteve o restante. [57] Em 2016, a Kinross comprou o interesse de 50% da Barrick. A Round Mountain está localizada em uma área onde a mineração ocorreu desde 1906, tendo produzido 350 mil onças de ouro durante um período de sessenta anos. Seu volume de produção foi de aproximadamente 197,000 onças equivalentes de ouro para 2015. [58] A partir de 2011, a mina estava em expansão para aumentar o tamanho do poço e infra-estrutura relacionada. [59] [60]
 
Em setembro de 2017, o Kinross anunciou o projeto de expansão da fase W da Round Mountain. Espera-se que a fase W amplie a mineração no site por cinco anos e aumente sua produção de vida de minas em 1,5 milhões de Au oz. e prevê gerar fluxo de caixa incremental de US $ 265 milhões, com uma produção anual sustentada de cerca de 341,000 au oz. até 2024. Esta mina com melhor desempenho beneficia de uma das principais localidades de mineração do mundo. [61] [62]
 
Perto da mina Round Mountain, Kinross opera uma mina a céu aberto mais pequena, a mina Gold Hill. [63]
 
Moinhos na mina de Paracatu no Brasil, 2014.
 
Bald Mountain [editar]
 
Em janeiro de 2016, a Kinross adquiriu 100% da mina da montanha calva no condado de White Pine, Nevada, e os 50% restantes da mina de ouro Round Mountain de uma subsidiária da Barrick Gold Corporation por US $ 610 milhões em dinheiro. [64] [65] Bald Mountain é operado pela subsidiária KG Mining (Bald Mountain) Inc. [66] Sua produção de 2015 totalizou cerca de 160 mil onças equivalentes de ouro. [67] O US Bureau of Land Management autorizou a Corporação a aumentar suas atividades de exploração. [68]
 
O grau de 2,1 milhões de onças de reservas provadas e prováveis ​​da Bald Mountain é de 0,63 g / tonelada. [69]
 
A Bald Mountain sofreu uma perda operacional de US $ 37 milhões em 2016. [70]
 
Paracatu [editar]
 
No Brasil, a Kinross possui a mina de ouro de Paracatu, a céu aberto, localizada no noroeste de Minas Gerais. Inclui duas fábricas de processo, duas instalações de rejeitos, bem como a infra-estrutura de acompanhamento. Em 31 de janeiro de 2003, a Kinross adquiriu 49% de participação como parte da aquisição da TVX Gold. Em 31 de dezembro de 2004, a Kinross adquiriu os 51% restantes da Rio Tinto por US $ 255 milhões [71] e operou a mina como Kinross Brasil Mineração S.A. Esta mina é o maior empregador da região. [72] Em 2015, a Paracatu produziu 477.662 onças equivalentes de ouro. [73]
 
Tasiast [editar]
 
A mina Tasiast está localizada na Mauritânia, África. A Red Back Mining Inc. iniciou a produção em Tasiast em 2008. Em setembro de 2010, a Kinross adquiriu a Tasiast ao adquirir todas as ações da Red Back. [74]
 
A propriedade inclui uma mina de ouro a céu aberto com uma operação combinada de lixiviação de carbono e lixiviação, bem como uma planta de recuperação de adsorção-desorção que produz doré. [75]
 
Em 2015, a mina produziu 212 mil onças equivalentes de ouro.
 
Em 2016, devido a "alegações governamentais de licenças de trabalho inválidas" para funcionários expatriados, as operações de suspensão de minas, retomando-as em agosto desse mesmo ano. [76] [77] [78]
 
A Tasiast sofreu uma perda operacional de US $ 119 milhões em 2016. [79]
 
Taxas de prejuízo relacionadas ao Tasiast [editar]
 
Durante os cinco anos após a aquisição, a Kinross registrou encargos por impairment relacionados ao Tasiast da seguinte forma:
 
2011 - US $ 2,490 bilhões [80]
 
2012 - US $ 3,416 bilhões [81]
 
2013 - US $ 1.488 bilhões [82]
 
2014 - US $ 0,505 bilhões [83]
 
2015 - US $ 0,259 bilhões [84]
 
Expansão Tasiast [editar]
 
Em seu Relatório Anual de 2010, a Kinross delineou um projeto de expansão proposto para aumentar a produção de 8 mil toneladas por dia para 60 mil toneladas por dia, o que não foi implementado. [85]
 
No início de 2014, um estudo de viabilidade para uma operação Tasiast expandida com um moinho de 38.000 toneladas por dia (tpd) foi concluído. [86]
 
Em 30 de março de 2016, Kinross anunciou que estava procedendo à expansão Tasiast. Esperava-se que a fase 1 aumentasse o processamento de 8 000 toneladas por dia para 12 000 toneladas por dia, [87] e, em seguida, 30 mil, uma vez que a segunda fase está completa. [88]
 
Em setembro de 2017, o Kinross anunciou o lançamento da expansão da Fase Dois. Espera-se que a produção anual aumente para mais de 800 mil onças de ouro por ano nos primeiros cinco anos. O estudo de viabilidade indica 24% de TIR e US $ 2,2 bilhões em fluxo de caixa durante a vida dos meus. Tasiast A primeira fase do projeto reportou ter progredido bem, no horário e no orçamento, e a Fase Dois deverá escalar o Tasiast em uma mina de classe mundial com baixos custos operacionais. [89] [90]
 
Alegatos de fraude, Ações em Ação e Assentamentos [editar]
 
Em 2012, os processos judiciais de ações de títulos foram lançados nos EUA e no Canadá alegando que o Kinross Gold exagerou o valor de sua mina Tasiast em suas demonstrações financeiras e fez outras declarações falsas. [91] A ação do Ontário referiu-se a alegações de que (1) a Kinross deveria ter reportado uma baixa do seu ágio (houve uma redução negativa do ágio) em maio de 2011; (2) A Kinross não divulgou que seu programa de perfuração para a mina Tasiast revelou altas quantidades de minério de baixa qualidade; e (3) a Kinross representou erroneamente que o projeto de expansão da mina Tasiast permaneceu no cronograma. [92]
 
Em 2015, as partes chegaram a acordos de liquidação que incluíam pagamentos da Kinross no montante de aproximadamente US $ US 40 milhões. [93] [94] [95] [96]
 
Chirano [editar]
 
A compra da Red Back deu à Kinross uma participação de 90% na Mina de Ouro de Chirano, enquanto o restante é detido pelo Governo do Gana. A mina produziu quase um quarto de milhão de onças de ouro em 2011. [46] A mina é composta por três poços abertos e duas operações subterrâneas. [97] [98]
 
Tasiast pit in Mauritania, 2014.
 
Chicano incumbe uma perda operacional de US $ 58 milhões em 2016. [99]
 
Dvoinoye e Kupol [editar]
 
As minas de ouro Dvoinoye e Kupol estão localizadas na Rússia, a aproximadamente 100&nbsp;km (60 milhas) de distância.
 
Dvoinoye / Kupol é o segmento operacional mais lucrativo da Kinross. Durante o ano de 2016, seu lucro operacional foi de US $ 345 milhões. [100]
 
Caminhões na estrada de gelo para a mina de Kupol na Rússia, 2013.
 
A mina de ouro subterrânea Dvoinoye foi adquirida em 2010 através da Northern Gold LLC e da Ragionruda LLC, e abriu em 2013. O minério da mina é processado na Kupol. A produção de ouro em ambas as minas igualou um total de aproximadamente 734.000 onças equivalentes de ouro para 2016. [101] O grau de reservas em Dvoinoye, 11,2 g / tonelada, é significativamente maior que as outras minas de Kinross. Em contraste, o grau em Paracatu é de apenas 0,4 g / tonelada eo grau em Tasiast é de 1,9 g / tonelada. Espera-se que o projeto do nordeste de setembro perto de Dvoinoye comece a ser mineiro no início de 2017. [2] [102]
 
A Kupol Gold Mine é uma combinação de mina de ouro aberta e subterrânea, bem como uma operação de processamento de moagem em Chukotka Autonomous Okrug, em uma área originalmente extraída na década de 1930 pelos prisioneiros do Gulag. [103] A Bema Gold Corporation financiou o projeto de US $ 425 milhões através de vários bancos internacionais, agências e empresas de equipamentos, além do governo Chukotka. A Kinross adquiriu a propriedade (no momento, 75% da mina) através da aquisição da Bema Gold, e uma subsidiária (Chukotka Mining & Geological Company) comprou os 25% restantes do governo (através da Empresa Unitária Estadual da Chukotka Autonomous Okrug ) em 2011. [104] [105] [106]
 
Em Kupol, o ouro e a prata ocorrem como ouro nativo, liga de prata e ouro, acantina, bem como sulfosaltos ricos em prata. [107] Dvoinoye, por outro lado, é um depósito de veia de ouro e prata epitermal de baixa sulfidação, e, notavelmente, conta com ouro livre apreciável em partes do depósito. Minerais de minerais e sulfetos na veia incluem freibergite, pirita, chalcopyrite, galena e esferalerita. [108]
 
Kinross espera começar a mineração em Moroshka em 2018 e terá seu minério processado na fábrica de Kupol. [109] Moroshka está localizada a aproximadamente quatro quilômetros a leste de Kupol e está dentro da área da licença Kupol. [110] [111]
 
As minas devem fechar em 2021. [112]
 
Minas não operacionais e alienadas [editar]
 
Artigos principais: Mina Lupin, Mina de ouro Maricunga e Mina Fruta del Norte
 
Kettle River-Buckhorn [editar]
 
A mina de Buckhorn e Kettle River está localizada no estado de Washington nos EUA e foi adquirida pela Kinross em 2006 como parte da aquisição da Crown Resources Corporation. Esta subsidiária opera a mina de Buckhorn, enquanto a Echo Bay Minerals opera a fábrica da Kettle River. A mina produz cerca de 97.000 onças equivalentes de ouro. [113]
 
A mina de Kettle River-Buckhorn deverá fechar no segundo trimestre de 2017. [114] [115]
 
Em agosto de 2017, a MarketWired informou que a mina e a usina da Kettle River-Buckhorn haviam superado durante o trimestre anterior, com um aumento na produção, em comparação com o primeiro trimestre de 2017 e segundo trimestre de 2016, citando classificações mais altas por uma redução no custo de vendas por onça . Em julho, o lote final de minério foi transportado de Buckhorn, embora Kinross antecipe que o moinho continuará a processar estoques. Prevê-se uma produção mínima para o terceiro e quarto trimestres de 2017. [116]
 
Mineral Hill [editar]
 
Localizado no lado leste da Crevice Mountain, no estado de Montana dos EUA, a cerca de dez milhas a norte do Parque Nacional de Yellowstone, Wyoming; Mineral Hill minava durante 1990-1996. Kinross herdou a responsabilidade de limpar a mina fechada com a fusão 2003 TVX Gold. [117]
 
Em 17 de agosto de 2017, a Fundação Trout Unlimited e Rocky Mountain Elk anunciou que "Kinross doou direitos de água representando aproximadamente 3 bilhões de galões de água para Trout Unlimited para proteger permanentemente o habitat vital dos peixes nos afluentes do rio Yellowstone. Ele também atingiu um acordo de servidão de conservação com a Fundação Rocky Mountain Elk para proteger permanentemente um corredor de terra de 549 acres usado como uma importante rota de migração de alces e vistas panorâmicas do Parque Nacional de Yellowstone ". [118]
 
Cerro Casale [editar]
 
A mina Cerro Casale está localizada no Chile. [119] A Kinross adquiriu o Cerro Casale em 2007 como parte da aquisição da Bema Gold Corporation. [120] Em 2010, a Kinross vendeu uma participação de 25% no depósito de cobre da Cerro Casale para a Barrick Gold por US $ 474 milhões. [121] Atualmente, a Kinross possui uma participação de 25% e a Barrick possui os restantes 75%, sendo o próprio projeto de propriedade da Compañía Minera Casale. [122] O projeto está inativo a partir de 2015. [123]
 
Pit Mountain Round em Nevada, 2013.
 
Em 9 de junho de 2017, a Kinross alienou esse interesse, completando a venda de sua participação de 25% no Cerro Casale e de sua participação de 100% no projeto adjacente de exploração da Quebrada Seca, para a Goldcorp Inc. por US $ 260 milhões em dinheiro, além de outras considerações . [124]
 
Crixás [editar]
 
A mina Crixás está localizada no Brasil. Em 2012, a Kinross vendeu sua participação de 50% na Crixás para a AngloGold Ashanti por US $ 220 milhões. [125]
 
Lobo-Marte [editar]
 
Em 2008, a Kinross adquiriu uma participação de 40% no Lobo-Marte, localizado no Chile, da Anglo American plc por US $ 141 milhões. [126] No início de 2009, a Kinross adquiriu o interesse restante por US $ 41 milhões, através da sua empresa-filha CMM. [127] Em 31 de dezembro de 2013, a Kinross informou que o imóvel continha 6,0 milhões de onças de prováveis ​​reservas de ouro. Em 2014, as reservas foram reclassificadas de "provável" para "medida e indicado". [128] Em 31 de dezembro de 2015, a Kinross relatou que Lobo-Marte era uma propriedade de desenvolvimento "significativa", embora apenas os estudos de prefactibilidade tenham sido realizados no site. [129]
 
Kinross retirou seu pedido de licença para a mina de Lobo-Marte.
 
Fruta del Norte [editar]
 
Em setembro de 2008, a Kinross adquiriu 100% das ações em circulação da Aurelian Resources Inc. por um total de US $ 809 milhões, [130] [119] efetivamente adquirindo 100% dos depósitos equatorianos Fruta del Norte e Condor. [119] [131] Kinross descreveu a Fruta del Norte como uma das mais importantes descobertas de ouro nos últimos 15 anos. [132] Em 20 de junho de 2013, a Kinross anunciou que não prosseguirá o desenvolvimento do projeto [133] e, em outubro de 2014, vendeu seu interesse por US $ 233 milhões. [128] [134] [135]
 
La Coipa [editar]
 
A mina de ouro La Coipa está localizada no Chile. Em outubro de 2013, no entanto, a mina e planta foram suspensas e a mina está sendo explorada. [136] [137]
 
Em 2013, a Kinross anunciou a suspensão do desenvolvimento na La Coipa, bem como a venda de sua participação na Aurelian Resources Inc. no ano seguinte. Em 2014, foi registrada uma taxa de impairment de US $ 124 milhões. [138]
 
Maricunga [editar]
 
A Kinross adquiriu 50% de propriedade na propriedade Maricunga Gold Mine com a fusão com Amax Gold (que mudou seu nome para Kinam). [139] A compra de 2007 da Bema Gold trouxe os outros 50%, sendo agora de propriedade da Compañía Minera Maricunga (CMM). [98] A produção foi reiniciada em outubro de 2005. [140]
 
Em agosto de 2016, a Kinross suspendeu as operações na Maricunga, resultando na demissão de 300 funcionários. [141] A decisão de fechar a mina foi o resultado do governo chileno "desligar o sistema de água ligada à operação em relação às preocupações ambientais". [142] A empresa tem recursos pendentes com o Tribunal Ambiental do Chile. [143] [144] O valor contábil da Maricunga foi de US $ 373 milhões em 31 de dezembro de 2015, produzindo cerca de 212 mil onças equivalentes de ouro para o mesmo ano. [145] [146]
 
A Kinross incorrera uma redução ao valor recuperável de US $ 68 milhões para reduzir o valor contábil para (10,9) milhões. [147]
 
Responsabilidade corporativa [editar]
 
Em 2015, a Kinross alcançou um ranking A na avaliação anual da revista Maclean sobre empresas socialmente responsáveis, a mais alta classificação de qualquer empresa de mineração canadense. [148] [149]
 
Para a cooperação de Kinross com um grupo ambiental no estado de Washington e para cinco das oito minas em conformidade com o Código Internacional de Gerenciamento de Cianetos (a partir de maio de 2013, a Companhia possuía oito de suas nove minas em conformidade com o Código Internacional de Gerenciamento de Cianetos ), [150] Kinross foi reconhecido como uma das 50 principais empresas mais responsáveis ​​do Canadá pela revista Maclean e Jantzi Research em 2009. [151] [152]
 
Através de uma doação de US $ 1 milhão por parte do Kinross em 2010, a Universidade de Guelph criou uma nova cadeira como parte de seu Projeto BetterPlanet. A referida presidente é chamada de presidente da Kinross em governança ambiental e é realizada por uma "sucessão de especialistas". [153] Também com a universidade, Kinross forneceu $ 100 mil para a luta contra a fome. [154] [155]
 
Em 2010, a Kinross comprometeu-se a contribuir com US $ 10 milhões ao longo de um período de três anos para o desenvolvimento de uma escola de mineração na Mauritânia. No ano seguinte, comprometeu US $ 2,5 milhões a construir e equipar um centro de emergência médica nesse país. [156] [157]
 
Em 2013, Kinross foi nomeado para o Dow Jones Sustainability World Index pelo terceiro ano consecutivo, bem como o DJSI North American Index, Ethibel Excellence Investment Register e Ethical Global Equity e ECPI Global Carbon Índices. Pelo quinto ano consecutivo, a Companhia foi nomeada para o Índice Social Jantzi e como uma das Melhores 50 Cidades Corporativas do Canadá pela revista Corporate Knights pelo quarto ano. [158]
 
{{Referências}}
 
[[Categoria:Empresas de mineração do Canadá]]