Corpus separatum: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Corpus separatum 1947 partitionplan cropped.jpeg|upright=1.5|thumb|Jerusalém como um ''[[corpus separatum]]'' administrado pela ONU.]]
'''''Corpus separatum''''' (do [[latim]] "corpo separado") é um termo que faz referência à zona que seria gerida internacionalmente segundo o [[Plano da ONU para a partição da Palestina de 1947]] e que incluía [[Jerusalém]] e outras localidades próximas como [[Belém (Cisjordânia)|Belém]] e [[Ein Kerem]], que, devido à ligação aos fundamentos das três grandes [[Religião|religiões]] [[Monoteísmo|monoteístas]] do mundo ([[Judaísmo]], [[Islamismo]] e [[Cristianismo]]), deveriam receber um tratamento especial e separado do resto da [[Palestina (região)|Palestina]], tornando-se efetivamente sob controle das [[Nações Unidas]].<ref>[[Assembleia Geral das Nações Unidas]], 29 de novembro de 2012 [[Resolução 67/19 da Assembleia Geral das Nações Unidas|''Resolução 67/19. Estatuto da Palestina nas Nações Unidas'']] (doc.nr. A/RES/67/19 d.d. 04-12-2012)</ref><ref>[[Parlamento Europeu]], 5 de julho de 2012, [http://www.europarl.europa.eu/oeil/popups/summary.do?id=1215058&t=d&l=en ''Resolution 2012/2694(RSP)''] {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20140311083248/http://www.europarl.europa.eu/oeil/popups/summary.do?id=1215058&t=d&l=en |date=2014-03-11 }}</ref>
 
A Resolução 194 da [[Assembleia-Geral das Nações Unidas]], de [[11 de dezembro]] de [[1948]], estabelece uma Comissão de Conciliação e reafirma a declaração. A Resolução 303 confirma a decisão de colocar Jerusalém sob um regime internacional permanente, conforme previa a Resolução 181. Todavia o plano não foi implementado: [[Israel]] e [[Transjordânia]] tomaram controlo de uma parte daquela área.