Fórmula 1: diferenças entre revisões

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{{Ver desambig|| F1 (desambiguação)| redir=F1}}
{{Info/Campeonato autoesportivo
| temporada atual = Temporada de Fórmula 1 de 2019
| logo = Logotipo F1.png
| pixels = 200px
| legenda =
| categoria = [[Monoposto]]
| país/região = [[Internacional]]
| inauguração = [[Temporada de Fórmula 1 de 1950|1950]]<ref>A fórmula foi definida durante 1946; a primeira corrida de Fórmula Um foi durante 1947; o primeiro Campeonato Mundial foi em 1950.</ref>
| final =
| proprietário = {{EUAb}} Liberty Media Corporation
| pilotos = 20
| equipes = 10
| motores = [[Scuderia Ferrari|Ferrari]]{{·}}[[Mercedes-Benz High Performance Engines|Mercedes]]{{·}}[[Renault Sport F1|Renault]]{{·}}[[Honda]]
| pneus = {{ITAb}} [[Pirelli]]
| último piloto campeão = {{GBRb}} [[Lewis Hamilton]]
| última equipe campeã = {{GERb}} [[Mercedes Grand Prix|Mercedes]]
| fabricante da equipe campeã =
| site oficial = {{URL|https://www.formula1.com/}}
}}
{{F1}}
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{{AP|História da Fórmula 1}}
 
A história da Fórmula 1 tem início com as competições de Grandes Prêmios disputadas na [[Europa]], no início do [[século XX]], apenas com uma pausa de 1939 até [[9 de Setembro]] de [[1945]], no [[Circuito de Silverstone]], prosseguindo até a atualidade, sem interrupções e com 72 pistas usadas.<ref>https://motorsport.uol.com.br/f1/news/galeria-quantos-circuitos-a-f1-visitou-em-suas-primeiras-1000-corridas/4372552/#gal-4372552-0-juan-manuel-fangio-alfa-romeo-43871012</ref>
 
=== Anos 1950: O início ===
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Seriam descartados os 3 piores resultados das 7 corridas disputadas. A pontuação era assim dividida: 8 pontos para o primeiro colocado; 6 para o segundo; 4 para o terceiro; 3 para o quarto; 2 para o quinto colocado e um ponto para o piloto que marcasse a volta mais rápida da prova.
 
A prova inaugural em Silverstone contou com um público de 100.000 mil pessoas estimadas, além da presença do Rei George VI, a das princesas Elizabeth (futura raínharainha) e Margareth. Esta também foi a única prova em que a Família Real Britânica esteve presente.
 
Após o domínio nos dois primeiros anos das Alfettas e das antigas voiturettes, a Ferrari apresenta um carro vencedor com motor de 4,5 litros e domina completamente os anos de [[1952]] e [[1953]], dando a [[Alberto Ascari]] o título de bicampeão. Neste momento, a Alfa, que competia ainda com as Alfettas (projeto do pré-guerra) não tinha recursos financeiros para investir no desenvolvimento de um novo projeto e decide abandonar a categoria.
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Em [[1973]], Stewart deu o troco e conquistou seu terceiro e último título mundial de Fórmula 1. Com cinco vitórias, 2 segundos, 1 terceiro, 2 quartos e 2 quintos lugares (não marcou em apenas 2 provas) somou 71 pontos, 16 a mais que Emerson, o vice-campeão. Ronnie Peterson, companheiro de Fittipaldi na Lotus, ficou em terceiro, a apenas 3 pontos do brasileiro. No GP da África do Sul, o terceiro da temporada, mais um brasileiro estreou na F-1: [[José Carlos Pace]], que somou 3 pontos no ano. 1973 marcou também a aposentadoria de Stewart, aos 34 anos, após 9 temporadas, 101 GP's, 27 vitórias, 17 poles e 15 voltas rápidas. A [[Tyrrell Racing]] jamais seria forte novamente.
 
[[FileImagem:Emerson Fittipaldi McLaren M23 1974 Britain.jpg|thumb|A McLaren de Emerson Fittipaldi em 1974.]]
A temporada de 1974 também foi muito disputada e faltando 2 provas para o final, Clay Regazzoni (Ferrari) tinha 46 pontos, Emerson Fittipaldi (que trocou a Lotus pela McLaren) tinha 43 pontos, [[Jody Scheckter]] (Tyrrell) tinha 45 e Niki Lauda (Ferrari) somava 38. A prova a seguir seria disputada no Canadá e foi vencida por Emerson, seguido de Regazzoni. Scheckter e Lauda abandonaram. Para a última prova, nos Estados Unidos, novamente em Watkins Glen, Scheckter precisava da vitória, pois Emerson e Regazzoni estavam empatados com 52 pontos. Quem venceu foi o argentino [[Carlos Reutemann]], com o brasileiro Pace em segundo, seguido de [[James Hunt]] e Emerson Fittipaldi, que se tornou bicampeão mundial de Fórmula 1. Regazzoni terminou em 11º e Scheckter não completou a prova.
 
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Em 1982 foi um ano triste para alguns torcedores, devido aos acidentes fatais de [[Gilles Villeneuve]] e [[Riccardo Paletti]]. Mas o austríaco Niki Lauda, que havia se afastado da categoria depois de 1979, retornou, agora como piloto da McLaren. O finlandês [[Keke Rosberg]] surpreendeu e ganhou o campeonato com apenas uma vitória.
 
[[FileImagem:Piquetmonaco.jpg|thumb|esquerda|A Brabham de Piquet usado em 1981.]]
Em 1983, Nelson Piquet sagra-se Bi-Campeão de F-1, e fez história tornando-se o primeiro piloto campeão do mundo da era com motores Turbo, com a Brabham-BMW.
 
[[FileImagem:Lauda McLaren MP4-2 1984 Dallas F1.jpg|thumb|A McLaren de Lauda usado em 1984.]]
Em 1984, Lauda faturou o tricampeonato por apenas meio ponto de diferença sobre [[Alain Prost]] - se Prost tivesse vencido o [[Grande Prêmio de Mônaco]] (com mais da metade da corrida disputada), interrompido pela chuva, o francês seria campeão. Foi nessa temporada que surgiu [[Ayrton Senna]], um dos maiores pilotos da história da categoria. Aliás, neste Grande Prêmio de Mônaco, as condições da pista eram terríveis: um temporal caía. Sob estas condições, o novato Ayrton Senna guiou sua Toleman, chegando ao segundo lugar, até a bandeira vermelha. Muitos que presenciaram esta prova dizem que, se não houvesse a bandeira vermelha, Senna teria ganho a prova.
 
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==== 1988-1989: O domínio da McLaren e a disputa entre Senna e Prost ====
[[FileImagem:Senna 1988.jpg|thumb|A McLaren de Senna, 1988.]]
[[Imagem:McLaren MP4-5 Honda Collection Hall.jpg|thumb|A McLaren de Prost, 1989.]]
1988 e 1989 foram os "anos McLaren", pois Ayrton Senna, vindo da Lotus, e Alain Prost, que havia vencido em 85 e 86, reinaram absolutos. Em 1988, Senna conquistou seu primeiro título mundial numa temporada em que a McLaren venceu 15 das 16 provas disputadas. Apesar da supremacia da equipe, o ano foi marcado pelo duelo histórico entre os dois pilotos, com Senna vencendo oito corridas e Prost conquistando a vitória em sete provas. Senna chegou ao título na penúltima prova do campeonato, no [[Grande Prêmio do Japão]], numa das suas maiores exibições de toda a sua brilhante carreira. O piloto brasileiro largou na [[pole position]], mas teve problemas logo no início com o motor de seu carro. Este detalhe deixou Senna parado na [[grelha de partida]] por alguns segundos e o fez cair para a décima quarta posição, trazendo maior dramaticidade à disputa com Prost, que assumiu a liderança da corrida. Numa recuperação incrível, Senna ultrapassou seus adversários, alcançando a segunda posição na vigésima volta e tomando a liderança do piloto francês na vigésima oitava, conquistando o campeonato e inserindo seu nome definitivamente no hall dos maiores pilotos da história da Fórmula 1.<ref>[http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Formula_1/0,,MUL842086-15011,00-PRIMEIRO+TITULO+DE+AYRTON+SENNA+COMPLETA+ANOS+NESTA+QUINTAFEIRA.html"Primeiro título de Ayrton Senna completa 20 anos nesta quinta-feira"], Globoesporte.com, 30/10/2008</ref> Em 1989, Prost faturou o tricampeonato, igualando-se a Nelson Piquet, Jack Brabham, Jackie Stewart e Niki Lauda em número de títulos. O título do francês foi polêmico e também teve como palco o Grande Prêmio do Japão. Em nova disputa emocionante, ele e Senna bateram na Chicane Casio, uma das últimas curvas do [[circuito de Suzuka]], depois de uma fechada do francês, que tinha a vantagem na pontuação do campeonato e lucraria com o abandono de Senna. Enquanto Prost deixou a corrida, o piloto brasileiro se manteve na pista e venceu a prova, mas foi desclassificado (muitos dizem que por ordens de [[Jean-Marie Balestre]]) por cortar caminho na chicane e ser empurrado pelos fiscais de prova. Com a desclassicação, a vitória ficou com o italiano [[Alessandro Nannini]], da [[Benetton Formula|Benetton]], e o título ficou com Prost.
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=== Anos 1990 ===
 
[[FileImagem:Prost at 1993 British Grand Prix crop.jpg|thumb|Prost na Williams em 1993.]]
==== 1990-1993: Duelos quentes ====
A [[década de 1990]] foi um divisor de águas na F-1.
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=== Anos 2000: Novos tempos ===
[[Imagem:Hakkinen.jpg|thumb|McLaren pilotada por Mika Häkkinen, em 2000.]]
[[FileImagem:Michael Schumacher Ferrari 2004.jpg|thumb|direita|240px|Schumacher no [[Grande Prêmio dos Estados Unidos]] em [[2004]].]]
 
==== 2000-2004: Domínio de Schumacher e da Ferrari ====
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==== 2007: Um duelo histórico ====
[[FileImagem:Kimi Raikkonen 2007 Britain.jpg|thumb|250px|Raikkonen pilotando o Ferrari F2007]]
A temporada de 2007 foi uma das mais disputadas da história recente da categoria. [[Lewis Hamilton]], estreante e primeiro piloto negro da história da F1, conseguiu ser o piloto sensação da temporada, liderando a maior parte do tempo o campeonato de pilotos. Porém, nos GPs da China e do Brasil, os dois últimos, o jovem inglês cometeu dois erros que lhe custaram o título. Kimi Räikkönen, de forma inesperada, conquistou seu primeiro título mundial por uma diferença de apenas um ponto sobre Hamilton e Alonso. A temporada foi marcada também pelo caso de espionagem feita pela equipe McLaren (de Hamilton e Alonso) sobre a Ferrari (de Räikkönen e Massa), que resultou na perda de todos os pontos da equipe McLaren, além de ter corrido o risco de ser excluída do campeonato. Felipe Massa ficou na quarta posição do campeonato.
 
==== 2008: Brasil de volta à disputa do título ====
[[FileImagem:Felipe Massa 2008 Canada.jpg|thumb|250px|Massa pilotando o Ferrari F2008]]
[[FileImagem:Lewis Hamilton 2008 Britain 3.jpg|thumb|250px|Hamilton pilotando a McLaren MP4-23]]
O campeonato de 2008 foi muito disputado, com boa performance de pilotos novatos, com destaque para [[Sebastian Vettel]], da [[Scuderia Toro Rosso]], que se tornou o piloto mais jovem a vencer um [[Grande Prêmio da Itália de 2008 (Fórmula 1)|GP da categoria]]. Nesse ano, houve melhora na performance de equipes como STR (que terminou a frente do chamado "time A", a Red Bull Racing), BMW Sauber e Toyota.
 
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=== Anos 2010 ===
==== 2010-2013: O retorno de Schumacher e o tetra de Vettel ====
[[FileImagem:Vettel abu dabi 2010.jpg|thumb|direita|250px|Vettel no Grande Prêmio de Abu Dhabi de 2010]]
Em [[2010]] foi marcado pela volta do heptacampeão [[Michael Schumacher]] e pelo retorno do nome Senna a Fórmula 1, com a chegada de [[Bruno Senna]]. Neste ano surgiram duas novas equipes: [[Hispania Racing Team|HRT]] e [[Marussia F1 Team|Virgin]], e também o retorno da equipe [[Renault F1|Lotus]].
 
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==== 2014-2016: A volta do turbocompressor e a disputa entre grandes amigos ====
[[FileImagem:Nico Rosberg and Lewis Hamilton 2016 Malaysia.jpg|thumb|direita|Hamilton e Rosberg]]
[[FileImagem:Hamilton Britain 2015 victory.jpg|thumb|direita|Hamilton pilotando a Mercedes W06]]
[[FileImagem:Nico Rosberg 2016 Malaysia FP2.jpg|thumb|direita|Rosberg pilotando a Mercedes W07]]
Em 2014, um novo regulamento foi aplicado na F1. Este regulamento trouxe a volta do turbocompressor, a adição de motores [[Motor V6|V6]] 1.6 e a adição de baterias e sistemas de recuperação de energia - os ERS, que são dois: o MGU-H, que recupera a energia perdida pelo calor, e o MGU-K, que recupera a energia perdida na freada. Esta temporada marcou o fim do domínio da Red Bull, já que os motores V6 Renault não vieram tão fortes quanto na temporada passada. A Williams retorna ao seu período de "vacas gordas", após ficar anos amargando posições intermediárias (a escuderia inglesa ficou em nono lugar no Mundial de Construtores de 2013, a frente apenas das equipes [[Caterham F1 Team|Caterham]] e [[Manor Marussia F1 Team|Marussia]]). A equipe de Grove contratou novos funcionários (incluindo Felipe Massa, ex-piloto da Ferrari), atraiu novos patrocinadores, como a [[Martini]], e construiu um carro decente para a temporada de 2014. Este também foi o último ano de Fernando Alonso na Ferrari, e de Sebastian Vettel na Red Bull. Houve alguns estreantes, como [[Marcus Ericsson]], pela Caterham Racing, [[Daniil Kvyat]], pela Scuderia Toro Rosso, e [[Kevin Magnussen]], pela McLaren.
 
Linha 255:
Em 2016, Rosberg venceu as quatro primeiras corridas da temporada (Austrália, Bahrein, China e Rússia). No Grande Prêmio da Espanha, Hamilton tentou dar o troco na saída da curva três, mas Nico fechou a porta e Hamilton acabou saindo da pista, perdendo o controle e batendo no alemão e acabou colocando as duas Mercedes fora da prova e mais uma vez disputando o título com o companheiro de equipe, desta vez Rosberg sagrou-se campeão mundial ao chegar em segundo lugar na última corrida em Abu Dhabi e se tornar o segundo filho de campeão a levar o título na história da Fórmula 1 igual ao pai, Keke Rosberg (1982).
 
==== 2017: Hamilton x Vettel ====
A temporada 2017 da Formula 1 começaria disputada novamente. A disputa pelo titulo teria mais uma vez [[Lewis Hamilton]] (Mercedes), desta vez lutando com [[Sebastian Vettel]] (Ferrari). Foi a primeira vez que a [[Mercedes GP]] teve um concorrente direto na disputa do campeonato, já que de 2014 a 2016 a disputa era caseira na Mercedes (Hamilton × Rosberg). Dentro da Fórmula 1, não acontecia uma disputa entre diferentes equipes desde a temporada de 2013 (que sagrou [[Sebastian Vettel]] tetracampeão consecutivo, 2010-13). O [[GP da Australia]] foi vencido por Vettel, com [[Lewis Hamilton]] em segundo e [[Valtteri Bottas]] em terceiro. Com esse resultado percebeu-se que a temporada seria muito disputada e teria a volta de um duelo de pilotos de diferentes equipes. No [[Grande Prêmio da China]], Lewis venceu e Sebastian chegou sem segundo, e o campeonato ficou empatado entre Hamilton e Vettel. O [[Grande Prêmio do Bahrein]] foi vencido pelo alemão, com o inglês em segundo. O [[Grande Prêmio da Rússia]] foi vencido por [[Valtteri Bottas]], que conquistava sua primeira vitória na F1, Vettel em segundo e Hamilton em quarto. Lewis vence na Espanha e Sebastian chega em segundo. No [[Grande Prêmio de Mônaco]] a [[Ferrari]] conquistou sua primeira dobradinha, com o alemão em primeiro; Hamilton teve problemas na classificação e não conseguiu mais do que um sétimo lugar no apertado Circuito de Mônaco. Lewis voltou ao triunfo no [[Grande Prêmio do Canadá]], com o rival do campeonato chegando apenas em quarto, o que amenizava o prejuízo de Mônaco. No Azerbaijão, [[Daniel Ricciardo]] venceu, com Lewis e Vettel chegando em quinto e quarto respectivamente. Na Áustria, Bottas venceu mais uma, Hamilton chegou apenas em quarto e o líder do mundial em segundo. Na Inglaterra, o flecha de prata corria em casa, e venceu a prova, com Vettel chegando apenas em sétimo depois de um pneu furado na última volta. O inglês estava agora a 1 ponto de se igualar ao alemão no campeonato, mas na Hungria a Ferrari deu o troco e conseguiu mais uma dobradinha, com o carro número 5 na primeira posição, o piloto da Mercedes chegou apenas em quarto; seu companheiro subiu ao pódio. Depois das férias do meio de temporada, [[Lewis Hamilton]] venceu na Bélgica e na Itália, e assumiu a liderança do campeonato por 3 pontos. No [[Grande Prêmio de Singapura]] o alemão da Ferrari foi pole, mas depois de um toque na largada entre ele, [[Kimi Raikkonen]] e [[Max Verstappen]]; os três foram forçados a abandonar a prova, e o inglês que havia largado em quinto, pulou para a ponta logo nas primeiras curvas depois de uma excelente corrida e foi o vencedor deste Grande Prêmio. A liderança do mundial aumentava para 28 pontos. Na Malásia, Hamilton foi segundo, com a vitória sendo de Verstappen, e Vettel, que teve de largar de ultimo chegou em quarto; a vantagem no campeonato subia para 34 pontos. No Japão, Lewis voltou ao triunfo e [[Sebastian Vettel]] teve que abandonar antes de décima volta por problema de vela. A liderança do britânico dava um salto, de 34 para 59 pontos. Nos EUA Hamilton venceu com conforto e o seu rival foi segundo, e a liderança subiu mais 7 pontos (de 59 para 66 pontos). No México, Lewis Hamilton assegurou o quarto titulo na Formula 1 com 56 pontos de vantagem (com 50 ainda a serem disputados) com um nono lugar, o seu concorrente foi quarto, mas não foi suficiente para manter a luta viva. Lewis foi campeão com duas provas de antecedência.
 
Linha 334:
O número 0 foi usado apenas em 3 temporadas. Em 1973, [[Jody Scheckter]] usou esse número em caráter experimental. Mas em 1993, ele entrou em cena de vez quando a FIA determinou que devido a saída de [[Nigel Mansell]] da F1, ninguém teria direito a usar o número 1 sem ser campeão. Esse número apareceu em 1993 e 1994 nos carros de Damon Hill.
 
Curiosamente, o maior número já usado na F1 foi o número 208 que foi utillizadoutilizado pela única mulher que conseguiu pontuar, [[Lella Lombardi]]. A F1 tem muitas curiosidades sobre cada número como o número 5 que foi o número utilizado por diversos campeões em diversos títulos.
 
A partir de 2014, o critério de numeração mudou e cada piloto poderia escolher um número aleatório para usar durante um ano ou durante a carreira para que se criasse uma identificação com eles como ocorreu entre as equipes durante o período de 73 e 96. [[Daniel Ricciardo]], por exemplo, escolheu o nº 3 e [[Valtteri Bottas]] pegou o nº 77. O número 1 continua sendo usado apenas pelo campeão e o primeiro (e único) que usou este número neste novo formato de numeração foi o [[Sebastian Vettel]] na temporada de 2014. Em 2015 e 2016, o inglês [[Lewis Hamilton]] teria direito a usar o nº 1 por ser o atual campeão, mas preferiu manter o nº 44 por superstição.